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Percebendo que o garoto não parecia querer se acalmar e partir para a luta, a meninatinha uma leve tremedeira nos olhos, com a veia da testa começando a saltar

- aaahh... tudo bem então... fica frio ai... amora, powder snow duas vezes no inseto dele -

Falava de forma um pouco despreocupada, enquanto tentaria espremer novamente a berry na boca de Florinda, não poderia ficar perdendo tempo contra aquele garoto

Parece que estava tudo certo naquele lugar, não haviam armadilhas ou sinal dos inimigos, as outras tudas pegadas que encontrou poderiam servir para ter uma leve ideia, haviam no mínimo três pessoas de fora naquele lugar que não foram afetadas pelo efeito de Sleep, agora era saber se esses eram bandidos ou alguma organização em busca de algo maior, até porque, os pokémons ainda estavam ali, pareciam ter levado apenas os ovos

Ao se aproximar de Florinda, estava pronta para colocar o berry em sua boca quando ouviu alguém, olhando para o garoto que sequer dava uma chance de se defender, usava o smokescreen, mas para a sorte dela, Amora conseguiu se envolver e impedir aquele ataque. Satory o analisou com cuidado, percebendo os detalhes nele que batiam com a descrição de Potter, só restava uma dúvida: ele era o garoto dos insetos, o que significava que provavelmente não estava envolvido

- Se acalme, eu não estou com eles - Falava enquanto mostrava o distintivo com uma mão e a outra abria para mostrar não querer mal, se ele insistisse, pediria para Amora derrubar o pokémon dele - Você sabe o que aconteceu aqui? quem é o responsável?

Potter poderia até não ser alguém para o combate, mas quando se tratavana criação e manipulação daquele viveiro, ele parecia ser um perito, era de se espantar como sua expressão mudou da água para o vinho com apenas alguns poucos toques que a garota havia lhe dado

Deixando-o cuidando dessaparte com os Awakening, Satory partiu na direção das outras estufas, correndo para que não perdesse tempo, as proximas três estufas haviamapenas outros trabalhadores, ela queria poder ajudar mas não tinha tempo, assim como Potter estava se esforçando, ela também deveria

Foi estufa seguinte que encontrou Florinda desacordada junto de seus pokémons, mas claro que não apenas entraria, era desconfiada quem fez aquilo poderia ter preparado uma armadilha esperando que Potter estaria desesperado. A garota olharia tudo ao redor e andaria pelo contorno da sala, apenas quando tivesse certeza de que nada daria errado que se aproximaria de Florinda para ajudá-la a acordar

Parece que tinha uma situação ali, Potter não estava agindo com a cabeça, mas apenas com as suas intuições e isso não era bom, nunca seria. Ao ver ele entregar a tesoura de jardinagem, a garota o segurava, para impedi-lo de fazer algo, o puxava devolta

- nessemomento, eu sou a autoridade do local, Potter, preciso que você ajude eles, eu irei atrás da Florinda, assim que os libertar eu quero que vá para o centro pokémon e busque ajuda, não sabemos quantos estão por aqui, peço que confie em mim

Mesmo que não tivesse ainda tanta experiência,esse era o momento de se mostrar e afirmar o que ela era: uma ranger e uma policial. enfim, Satory partiu correndo junto de Amora para a proxima estufa, mas não iria enrolar, iria dar uma rapida olhada e mesmo que tivessem pessoas ali adormecidas, apenas partiria para o próximo, cada segundo contava, nãosabia a quanto tempo estavam lá e nem qual quer o objetivo, mas sabia que isso não ficaria assim, não gostava de quem feria pessoas, não perdoaria se mais pokémons ficassem amedrontados como o Murkrow havia ficado

Começava a perceber os detalhes, vendo o polem espalhado junto das demais informações, olhava de um lado para o outro e via ali o Murkrow, aproximando-se dele devagar enquanto abaixava para vê-lo

- Hey, carinha, você viu algo...? -

Ela partia junto de Potterpara a outra estufa, colocando Happiny dentro da bolsa lateral na qual diexava-a aberta com ela para fora, não queria machucá-la, mas precisava focar, então já ia soltando a Amora - Amiga, parece que vamos precisar lutar em breve, se prepare - E então, ela olhava para Potter - De tanto esse garotodos insetos insistir, talvez alguém tenha oferecido a ele a oportunidade certa, no tempo certo, o que exatamente ele procurava? podemos ir direto a isso pois talvez ele esteja procurando por esse objeto - Imaginando que esse tal garoto não estaria trabalhando sozinho, a Ranger ajustava pela primeira vez seu distintivo de policial, talvez algum bandido tivesse unido forças com esse baderneiro

Os olhos dela paravam sobre a situação que se iniciava, vendo que muitos pokémons estavam dormindo e que todos pareciam terem sumido, a garota dava alguns passos para dentro do local, com Happiny no colo, ela olhava de um lado para o outro e também para o teto, procurnado alguma abertura enquanto ia caminhando devagar, não tinha muito o que falar agora, a ideia era entender o que havia acontecido

Ela olhou para o chão e então, sabendo que estaria seguro, começaria a procurar por coisas, seja alguma granada de sonifero ou patas de um pokémon ou pegadas de uma pessoa, iria procurar qualquer pista que fosse para encontrar.

- Pareceque foram levados, agora, como...? um pokémon com habilidade de sleep? vocês tiveram problema com invasores recentemente? - ela ia perguntando enquanto friamente analisava o local, procurava também pelo Murkrow, precisava saber se ele também havia sido levado

Acompanhando-o para o centro pokémon, já era a segunda vez que ia para lá no mesmo dia. Com uma risada baixa e um pouco sem graça entregava a Pokébola para a enfermeira joy, enquanto o ouvia comentar sobre treinar seu Bellsprout, podia sorrir, Satory se sentia vitoriosa agora, porém, um barulho na mochila chamava a atenção da ranger

- Que? - Abrindo a mochila,ela reitrava os dois ovos que havia ganhado do professor carvalho, vendo os rachar,ela imediatamente os colocava sobre o balcão do centro pokémon, vendo uma Baby happiny e um Baby Lickitung surgirem, dando uma baixa risada animada com isso - Que fofos Ela entõa alisava a cabeça dos dois como um sinal de carinho enquanto pegava um petisco pokémon para dar a cada um deles, em seguida, pegando as pokebolas, guardava apenas o Lickitung, seria trabalhoso carregar os dois, então, pegava a Happiny no colo, olhando-a por um tempo - O seu nome vai ser... Moranga! E o Lickitung... Framboesa! - Sorrindo, a garota alisava a cabeça de Happiny enquanto pegava devolta a pokebola da Amora, voltando então para o Viveiro junto de potter - Então é uma promessa, quando eu retornar, quero ver me derrotar! -

Enfim, chegaram no Viveiro e, agora, um silêncio ensurdecedor tomava conta o local, procurava pelos trabalhadores com os olhos enquanto olhava para as plantações, encarando novamente potter, comentando com a voz baixa - Era para estar esse silêncio? -

Vendo o Bellsprout dele caído e a vitória garantida, olhava parao berry que ele oferecia e então segurava de vagar o ombro dele, era bem maiordo que ela, mas tinha propriedade parao que viria a seguir, abrindo um sorrisode canto

- Eu não quero nenhum berrie, mas quero que me faça uma promeça... - Ela então olhava a pokebola dele enquanto chamava a Amora com outra mão - A partir de hoje, vai deixar o Bellsprout sempreforad a pokebola, evai fazer ele te ajudar aproteger a estufa de outros pokémons que atacarem... ele tem poder para isso, voce está tirando uma oportunidade do seu pokémon evoluir só porque não curte batalhar... - Ela olhava para amora por um momento e se abaixava, fazendo carinho no queixo dela - Ele te ajuda e voce o ajuda, é assim que é o mundo pokémon, você deveria saber... me prometa que quando eu voltar aqui ele vai ser um poderoso Victreebel e vamos batalhar mais uma vez - Ela o olhava, aguardando uma resposta dele

Ouvindo o que Potter falava, a garota olhava para Amaura, talvez já tivesse brincado o bastante, e se esse era o espírito do Bellsprout, entregar a vitória de mão beijada seria uma desonra e feriria o orgulhodo pokémon

- Amora, vamos com tudo, powder snow duas vezes - E com isso, olhava novamente para Potter, percebendo como ele agia, ele parecia ser frágil, totalmente inverso do Bellsprout, abria um sorriso para ele, não iria falar mais nada por hora, não queria ferir seu orgulho, mas após a batalha já sabia muito bem como puxar a orelha daquele homem teimoso

A garota analisou a situação comcalma e até um pouco de frieza, tomando algumas notas mentais, um pequeno sorriso ia surgindo em seus lábios enquanto via os ataques que viriam a seguir.

- Potter, sabe que tem mais de uma forma de aproveitar seu tempo com seu pokémon, não é? - Falava durante o combate, um pouco preocupada coma situação de Amaura, ams tinha certeza que ela aguentaria - Amora, snow powder e growl novamente! - Falava quais seriam os próximos passos enquanto via a situação que se desenrolava - O mundo pokémon não se resume apenas em batalhas!

Vendo Potter jogar o Bellsprout, abria um pequeno sorriso, era um pokémon fofo, não dava para negar, e ele parecia empolgado para batalhar. Olhando para Potter então, a ranger se preparava, olhando de relance para Amora antes de dar sua ordem -

- Amora... Me abaixei a frente da pokémon e alisei a cabeça dela, falando baixinho - não sei porque ele não anda muito com o Bellsprout, poderia usá-lo para ajudar a protege o local... então... ele não parece muito bem, talvez... me desculpe, mas... poderia perder essa luta paramim? - Aguardava a confirmação da pokémon enquanto ia ficando de pé, olhando para o Bellsprout - Amora, use thunder Wave e Growl!

Satory acompanhou Potter pelo local, levnado o Murkrow até o viveiro onde deixava-o ali para ser tratado. Após isso, escutava um pouco mais do que o rapaz falava, virando-se para ouvir e prestar mais atenção. Parece que estavam tendo algum tipo de problema com pokémons insetos, e isso era algo que, com a ajuda de Amora, poderia fazer sem o menor problema, então ia apenas concordando com a cabeça enquanto puxava um caderninho para anotar essa informação

- Bom, se é uma batalha que você quer... só me dê um segundinho, por favor! - Ela então puxou a pokébola e recolheu a Amaura para poder levá-la ao centro pokémon, correndo animada, batalhar parecia ser ainda mais divertido do que assistir na televisão.

Após alguns minutos no centro pokémon, retornava um pouco ofegante, puxando um cantil de água para beber antes de acenar para Potter, jogando Amaura novamente para fora da pokébola enquanto acenava com a cabeçap ara ele - Estou pronta! Vamos brincar um pouco, Potter! -

Após o combate com Murkrow, havia recebido o convite para um duelo com um Bellsprout, e por isso, Satory adentrou o centro pokémon com Amora dentro de sua pokébola e entregou para a enfermeira joy poder curá-la.

Aguardou por alguns minutos até receber amora novamente e com um sorriso, se curvou para a enfermeira, agradecendo-a. Agora, Satory retornaria para Xanadu onde iria ter uma batalha com Potter, estava animada para isso.

Percebendo a luta na qual se envolvia, Satory decidia proteger principalmente os olhos, mas em seguida, correu para ajudar os trabalhadores a proteger as berries e garantir que o estrago não fosse ainda maior. Olhando toda a situação, percebia que o Growl de Amora havia sido um pouco efetivo e baixado um pouco a altutde do pokémon, mas, não o impediu de atacar novamente

- Precisamos acabar com isso log, Amora! - A ranger gritou para o pokémon que pareceu ter entendido, pois assim quea ventania acabou, ela atirou novamente o powder snow e enfim derrubou o Murkrow. Agora, aliviada, satory se aproximava de amora, acariciando o topo da cabeça dela com um grande sorriso, havia vencido sua primeira luta - Muito bem menina, arrasamos! - E com uma risada, ia ficando de pé, ouvindo a voz mais atrás de si, virando-se para observar Potter enquanto elefalava - Oh, olá senhor Potter, eu sou Satory! Eu estava passando por aqui para ver se havia algo que eu poderia fazer para ajudá-los - E então se aproximava do Murkrow, pegando o item dele e o observando por um tempo - Migrando, não é? -

Ela pegava o pokemon corvo no colo, ajustando-o nos braços e se virava com um sorriso para Potter - Existe algum lugar onde eu possa deixá-lo para que não se machuque mais? - Procurava com os olhos alguma árvore distante onde poderia deixar o pokemon descansando, ou talvez um centro pokémon mais proximo dali

Percebia a potência do ataque da Amora e logo via o que acontecia, Satory começava a ficar um pouco preocupada, não com a batalha em si, mas com os danos colaterais, vendo principalmente a temperatura do lugar que começava a baixar

- Muito bem, Amora, use growl e tome distância das plantas, quando ele chegar perto, use novamente o Powder Snow! Tente não afetar as plantas! - Ela deu a ordem para o pokémon enquanto afastava-se das plantações também, a última coisa que queria era tentar ajudar e acabarmais atrapalhando do que ajudando

Chegando na grandiosa estufa, a ranger via a situação que se desenrolava. Vendo o Murkrow mergulhar estufa adentro pela janela aberta e começar a comer as berries, de início, achava engraçadinho, mas logo via o rapaz que corria desesperado para tirá-lo de lá, e isso talvez fosse algum problema, as vezes aquelas frutas poderiam estar sendo preparadas para ajudar alguém, uma vez que essas berries também eram usadas de formas medicinais

Vendo que o Murkrow não desistira, talvez fosse a hora de chamar a atenção dele, olhando de relance para Amaura, a garota sinalizava com o dedo na direção do Murkrow - Amora, use Powder Snow nele! vamos tentar puxara atenção dele para longe dessas plantas - E com a ordem dada, ela se revelava ao rapaz, mostrando o crachá de ranger para que ele soubesse que tudo estaria sobre controle... ou era o que ela esperava

Após ter pego seu primeiro pokémon, Satory seguiu sua jornada por Pallet, com Amora de fora, ela ficava alisando vez ou outra o topo da cabeça do pokémon, estava animada com sua aventura e muito mais animada coma pokémon que havia entrado em sua vida. Agora, seu objetivo era o viveiro de Xanadu, um lugar que sempre quis visitar para conhecer e que sabia que certamente haveria algo a se fazer por lá.

Chegando na região, o objetivo principal seria procurar por Potter ou Florinda, para oferecer assistência em algo que pudessem precisar, em contra-tempo, tentaria lidar com pokémons selvagens que pudessem estar causando pela região, atrapalhando a plantação ou incomodando moradores, era esse seu trabalho como ranger, e, assim seguiria, sempre visitando os lugares das cidades em que estava para oferecer-se prontamente como assistente, além de sua tarefa como policial de prender possíveis bandidos.