atenção:

Após resolver e ajudar os pokémons produtores da sua fazenda, Camalla procurou na mochila de alça diagonal uma das pokebolas que carregava, apanhando a da Ponyta, liberando-a ao exterior. – Oi … Eu sou a Camalla, a nova responsável por você. - Ponyta parecia estar bastante curiosa, como se entendesse ao certo. Se tratava de um pokémon capturado em um concurso de captura da Aether Foundation, por um outro rapaz. – Eu conheci o pesquisador que te capturou e ele me ajudou muito entregando um pokémon como você. - Comentava com a equina, que relinchava observando bem a garota. Precisa criar um vínculo com aquele pokémon, logo pensando em algo. – Você tem um nome? - Sabia que não, o registro do pokémon não continha nenhum, o que geralmente é o contrário quando um monstrinho tem um apelido dado pelo seu treinador e afins. – Com essas chamas e parecendo ser rápida, acho que vou te chamar de Tocha. - Brincou com a Ponyta, que enfim parecia ter algum contato com a humana, entendendo que a garota queria o seu bem e a sua permanência consigo, poderiam mesmo, quem sabe se tornarem amigas.

Vagarosamente estendeu a palma da mão em direção da Ponyta, respeitando o espaço do pokémon o quanto possível, apenas realizando o toque quando a própria equina aproximou sua cabeça o suficiente para tocar a palma da humana. – Boa menina. - Parabenizou, afagando a lateral da sua face por toda a extensão. Com cuidado, aproximou a mão das chamas da Ponyta, sabendo que essas não queimariam quem o pokémon respeitava e compreendia como uma amizade. Obviamente sentiu algum receio, mas na medida em que os seus dedos se aproximavam e o calor não a fazia recuar, Camalla enfim tocou as chamas, não sendo queimada como se era mesmo comentado. Sorriu para a sua nova amiga, caminhando até a lateral do seu corpo. – Você me daria as honras? - Perguntou com educação, observando Ponyta abaixar um pouco mais, dobrando os joelhos para que a humana pudesse montá-la, a moça logo passou o cabresto com cuidado pelo pescoço da equina, e colocou uma sela de tecido confortável mais para o pokémon do que para ela própria. Sendo filha de uma criadora especializada em pokémons, Levron estava acostumada a montar Gogoats e passear pelo cercados. Com uma Ponyta não seria tão diferente. – Preciso visitar a minha plantação de frutas, vamos lá. - Indicou, guiando Ponyta rumo a zona citada. Era um momento ais tranquilo e mesmo assim, a primeira vez ao galopar em um pokémon nunca parecia ser fácil.

Sabendo que não deveria entrar com um pokémon de fogo naquela área, deixou Ponyta do lado de fora, livre para que pudesse comer alguma grama, ou tomar seu banho de Sol. Um breve tapinha no pescoço do pokémon marcou o “até breve”. Por ser uma iniciante do ramo, possuía uma única árvore, um ramo de esperança. Estava próxima de dar suas primeiras frutas, que não seriam desperdiçadas certamente. – Está cada vez mais linda. - Comentou, passando as mãos pelas folhas, percebendo uma movimentação ligeira de um pequeno pokémon primata e de cor roxa. – Ei! Não toque nessas frutas! - Ordenou, fazendo uma carranca ameaçadora para o pokémon selvagem, não permitiria de maneira alguma que o macaquinho roubasse as suas frutas. – Olha, se você quiser, eu tenho algumas aqui comigo. - Revelou um cestinha de frutas que tinha consigo, em sua mochila. As colocando sobre ambas as palmas das mãos abertas, sendo duas oran, uma rawst e uma cheri, atraindo certamente a atenção do pequeno Aipom, que se aproximou com alguma cautela.

Como uma espécie de “eureka”, a moça sorriu para o pokémon, permitindo a sua participação. Havia descoberto que de fato se tratava de um colecionadorzinho de frutas e, por isso, o mesmo seria um perigo caso continuasse perto da sua árvore. – Tome, são todas suas. - Não era egoísta ao ponto de entregar algumas frutas, principalmente tendo mais exemplares delas facilmente coletáveis naquela estação. Aipom pegou uma por uma, guardando-as em uma espécie de trouxa de pano que carregava nas suas costas, quase como uma mochila que, visivelmente, já estava carregada por outras frutas. – Modéstia à parte, eu entendo um pouco sobre o cultivo de frutas e em breve terei a minha própria produção. Venha comigo, prometo que vou te presentear com mais algumas quando puder! - Afirmou, sorrindo para o macaquinho, que feliz saltou da árvore para os ombros da ranger.

Naquele instante lembrou-se de um item muito importante, recebido ao entrar no esquadrão ranger, mas que nunca havia usado, em partes por não ter tido uma oportunidade real, mas em suma maioria por receio de novidades. – Permita-me oficializar o nosso acordo, então. - Afirmou, apanhando o item da sua mochila. Tentando aparentar ser bastante experiente, claramente falhando pelo olhar de julgamento do Aipom, que havia sido colocado na sua frente. Lançando o disco de captura, o guiou com toda a velocidade do objeto, mas cuidado possível para não atingir o pokémon, apenas girar ao redor do agora capturado Aipom.

Havia enfim concretizado o seu primeiro passo como ranger, restava apenas saber a como ajudar e muito aquele pokémon, sabia que seria capaz disso. – Ótimo, já que nos tornamos amigos, vou deixá-lo me ajudar a colher as frutas que a minha árvore produziu, belezinha? - Sorriu, voltando a sua atenção para a plantação, tinha ainda algum trabalho para fazer ali e, depois, ainda teria que passar na sua fazenda para cuidar da produção dos pokémons, que naquela altura deveria estar mais avançada. Antes de ir embora, aproveitou para coletar mais uma fruta rawst, essa naturalmente selvagem.

★ - Capturou o NPC Barry, o Aipom via Capture Style e o entregou uma fruta oran, uma fruta cheri e uma fruta rawst, para que o NPC guardasse na sua mochila. Coletou uma fruta Rawst

★ - Sem ganhos de Exp nessa AR

★ - Sem sorteios nessa AR
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The Party -
★ - Terra - | Nvl.09 | Muito Bem [100%]
★ - - Tocha | Nvl.20 | Muito Bem [100%]
★ - - Barry | Nvl.05 | Muito Bem [100%]

fichas: