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Yamazaki Noboru
⟐ NOME: Yamazaki Noboru
⟐ APELIDO: Miyoga (gengibre), ou Colosso Esguio
⟐ SEXO: Masculino
⟐ IDADE: 25
⟐ APELIDO: Miyoga (gengibre), ou Colosso Esguio
⟐ SEXO: Masculino
⟐ IDADE: 25
DESCRIÇÃO FÍSICA:
1,85 metros de altura de puro esqueleto comumente intitulado “Colosso Esguio”. A pele alva e irritadiça de Noboru beira o transparente com desmesurada lividez e é progressivamente flagelada pelo resplendor do sol. Os 70 kg, dos pés ao coronário capilar e vice-versa, irradiam uma saúde fatídica e fantasmagórica, mas em contraponto o cabelo esbanja vitalidade e robustez. Olhos negros e cadavéricos jazidos sobre pálpebras acinzentadas difundem um abismo penumbroso pronto para tragá-lo sorrateiramente, admirando-os de perto você será capaz de vislumbrar os primórdios do universo e a misticidade que nele habita.
Os braços e as pernas compridas configuram um andar corriqueiro que remete a um Bellsprout destituído de coordenação motora, e as mãos e os pés gélidos são tão vividos quanto os de alguém que já morreu. Veias sobressaltadas percorrem a extensão dos punhos e dos antebraços como raízes enxertadas sob a pele.
Fios estáticos pendulam em direção ao céu conforme a brisa revigorante lhe toca o cabelo e, embora não seja a criatura mais vaidosa da face da terra, conserva-o o máximo que pode. Apesar da magreza, o tronco esbelto e os ombros largos projetam uma silhueta descomunal onde quer que a sua sombra esteja.
Ofuscado pelos dentes centrais, o seu par de caninos avantajados e pontiagudos como estalactites são armas dilaceradoras de carne, isso se Noboru ingerisse carne, uma vez que é vegetariano. A melodia de sua voz reverbera estridente e auspiciosa, a audição aguçada capta ruídos quase inaudíveis a quilômetros de distância, e o paladar e o olfato são extremamente apurados. Independentemente do que vista, Noboru sempre estará acolhido pelo jaleco branco que embrulha o seu corpo escasso de vitamina D.
Tão anárquica quanto a pareidolia distinta de nebulosas dispersas em meio a conglomerados de astros em constelações ininteligíveis, a mente de Noboru percorre os anéis de Saturno sobre o assento cômodo de um velotrol motorizado.
Desajeitado desde que se entende por gente, sua covardia quase indomável oscila momentaneamente com episódios diminutos de audácia e bravura. Seu caráter duvidoso desconhece as antíteses de mão fechada e subterfúgio e venera a ambição em um altar teso de avidez. Suas olheiras inapagáveis acusam uma rotina distensa em cônjuge com a sonolência diurna de uma noite mal dormida e, embora tenha fama de dorminhão, a vigilância constante impõe um sono leve por acato da paranoia.
Noboru é dependente de café e doces de gengibre, sendo assim, a abstinência de ambos os artigos corrobora para uma personalidade acética e rabugenta, porém, uma vez munido daquilo que alimenta o seu bom humor, carisma e extroversão emergem de um mar tempestuoso para uma marola de simpatia. A excentricidade exacerbada é a faísca caricata que promove a ignição do seu comportamento errático: nada faz sentido para Noboru, mas tudo faz sentido ao mesmo tempo, como um quebra-cabeça desconexo provido de peças imprecisamente interligadas, mas que de certo modo enlaçam-se muito bem apesar da submissão das emoções à aleatoriedade.
Sua genialidade hábil concatena soluções com majestosa perceptividade e não se abstém de contornar o mais laborioso dos obstáculos, mesmo que o líquido cefalorraquidiano entre em processo metafórico de gaseificação. O conhecimento infinito é o arcabouço da sua essência, ela instiga a sua curiosidade e põe em xeque a linha tênue que há entre o joio e o trigo, ou seja, uma vez enfeitiçado pela sede insaciável de informação, a instabilidade toma as rédeas da sua vida e o coloca a ler livros e dados científicos horas a fio.
O largo sorriso horrífico e caótico é a estética aterradora do seu humor nas fases de excepcional alegria e boa vontade, visualmente pode transmitir o oposto do que realmente é, porém carrega a mais pura polidez. Crises repentinas de fúria podem exercer o controle sobre Noboru por n motivos, mas são rapidamente dissipadas ao ladrar com objetos inanimados. Se um dia for alguém célebre, estará longe de ser pela sutileza com a qual organiza a bagunça que o rodeia. Rotineiramente entra em estado de transe quando absorto com os seus aparelhos eletrônicos, vidrando-os hipnoticamente e ignorando o mundo a volta.
Noboru é mercenário e ganancioso, mas tende a deixar de ser quando a vida de alguém é colocada à prova, seja ela humana ou Pokémon. Em termos de amizade é alguém com quem pode contar desde que você consiga suportá-lo. Os alicerces que fundamentam a sua peculiaridade são psiquicamente utópicos, o áudio e o visual podem estar ludicamente deturpados, mas ele é capaz de desassociar o irreal e o imaterial do que é real e material.
Noboru fora expelido pelas trevas nas terras altas de Hoenn sobre o magma solidificado de um vulcão oco emergido em meio ao mar, geograficamente conhecido como Sootopolis, a cidade incrustada no berço rochoso que em tempos passados hospedara temor e perigo, mas que no momento em que vos narro é povoado de maneira pacífica e singular.
Estrelas cintilavam no véu noturno quando Noboru nasceu, Kaori, sua mãe, optara por conceber o filho submersa no frescor da piscina dos Yamazaki, mal sabia ela que a escolha desencadearia um fimcômico trágico. O que veio a seguir foi simples: como uma lontra, Noboru colocou a cabeça para fora, nadou em disparada rumo ao infinito, e estatelou o cocuruto na borda contrária. A força e a velocidade foram tamanhas que o cordão umbilical se rompera como fumaça ao vento. E assim nasceu não só ele, mas também a sua mente tresloucada.
Sua infância fora solitária e vazia e, embora fosse esquisito, nunca sofreu bullying, nem mesmo de grandalhões encrenqueiros, pois temiam que Noboru surpreendesse-os violentamente com uma morte extravagante, mesmo que o próprio nunca houvesse demonstrado qualquer resquício de hostilidade em todos os seus anos de vida até ali.
Na adolescência não poderia ser diferente, exceto pela loucura à flor da pele, os institutos educacionais consideravam-o "exótico" em demasiado e por isso passou a ser disciplinado em casa. Com o passar dos anos descobriu-se que o garoto era um gênio, fora da casinha, mas era. E então ficou claro que não era o garoto que estava despreparado para o mundo e sim o mundo que não estava preparado para a mente avassaladora dele. (EM CONSTRUÇÃO !!!)
... (EM DESENVOLVIMENTO)!!!
ㅤOs braços e as pernas compridas configuram um andar corriqueiro que remete a um Bellsprout destituído de coordenação motora, e as mãos e os pés gélidos são tão vividos quanto os de alguém que já morreu. Veias sobressaltadas percorrem a extensão dos punhos e dos antebraços como raízes enxertadas sob a pele.
Fios estáticos pendulam em direção ao céu conforme a brisa revigorante lhe toca o cabelo e, embora não seja a criatura mais vaidosa da face da terra, conserva-o o máximo que pode. Apesar da magreza, o tronco esbelto e os ombros largos projetam uma silhueta descomunal onde quer que a sua sombra esteja.
Ofuscado pelos dentes centrais, o seu par de caninos avantajados e pontiagudos como estalactites são armas dilaceradoras de carne, isso se Noboru ingerisse carne, uma vez que é vegetariano. A melodia de sua voz reverbera estridente e auspiciosa, a audição aguçada capta ruídos quase inaudíveis a quilômetros de distância, e o paladar e o olfato são extremamente apurados. Independentemente do que vista, Noboru sempre estará acolhido pelo jaleco branco que embrulha o seu corpo escasso de vitamina D.
- ILUSTRAÇÃO:
DESCRIÇÃO PSICOLÓGICA:
Tão anárquica quanto a pareidolia distinta de nebulosas dispersas em meio a conglomerados de astros em constelações ininteligíveis, a mente de Noboru percorre os anéis de Saturno sobre o assento cômodo de um velotrol motorizado.
Desajeitado desde que se entende por gente, sua covardia quase indomável oscila momentaneamente com episódios diminutos de audácia e bravura. Seu caráter duvidoso desconhece as antíteses de mão fechada e subterfúgio e venera a ambição em um altar teso de avidez. Suas olheiras inapagáveis acusam uma rotina distensa em cônjuge com a sonolência diurna de uma noite mal dormida e, embora tenha fama de dorminhão, a vigilância constante impõe um sono leve por acato da paranoia.
Noboru é dependente de café e doces de gengibre, sendo assim, a abstinência de ambos os artigos corrobora para uma personalidade acética e rabugenta, porém, uma vez munido daquilo que alimenta o seu bom humor, carisma e extroversão emergem de um mar tempestuoso para uma marola de simpatia. A excentricidade exacerbada é a faísca caricata que promove a ignição do seu comportamento errático: nada faz sentido para Noboru, mas tudo faz sentido ao mesmo tempo, como um quebra-cabeça desconexo provido de peças imprecisamente interligadas, mas que de certo modo enlaçam-se muito bem apesar da submissão das emoções à aleatoriedade.
Sua genialidade hábil concatena soluções com majestosa perceptividade e não se abstém de contornar o mais laborioso dos obstáculos, mesmo que o líquido cefalorraquidiano entre em processo metafórico de gaseificação. O conhecimento infinito é o arcabouço da sua essência, ela instiga a sua curiosidade e põe em xeque a linha tênue que há entre o joio e o trigo, ou seja, uma vez enfeitiçado pela sede insaciável de informação, a instabilidade toma as rédeas da sua vida e o coloca a ler livros e dados científicos horas a fio.
O largo sorriso horrífico e caótico é a estética aterradora do seu humor nas fases de excepcional alegria e boa vontade, visualmente pode transmitir o oposto do que realmente é, porém carrega a mais pura polidez. Crises repentinas de fúria podem exercer o controle sobre Noboru por n motivos, mas são rapidamente dissipadas ao ladrar com objetos inanimados. Se um dia for alguém célebre, estará longe de ser pela sutileza com a qual organiza a bagunça que o rodeia. Rotineiramente entra em estado de transe quando absorto com os seus aparelhos eletrônicos, vidrando-os hipnoticamente e ignorando o mundo a volta.
Noboru é mercenário e ganancioso, mas tende a deixar de ser quando a vida de alguém é colocada à prova, seja ela humana ou Pokémon. Em termos de amizade é alguém com quem pode contar desde que você consiga suportá-lo. Os alicerces que fundamentam a sua peculiaridade são psiquicamente utópicos, o áudio e o visual podem estar ludicamente deturpados, mas ele é capaz de desassociar o irreal e o imaterial do que é real e material.
BREVE HISTÓRIA:
Noboru fora expelido pelas trevas nas terras altas de Hoenn sobre o magma solidificado de um vulcão oco emergido em meio ao mar, geograficamente conhecido como Sootopolis, a cidade incrustada no berço rochoso que em tempos passados hospedara temor e perigo, mas que no momento em que vos narro é povoado de maneira pacífica e singular.
Estrelas cintilavam no véu noturno quando Noboru nasceu, Kaori, sua mãe, optara por conceber o filho submersa no frescor da piscina dos Yamazaki, mal sabia ela que a escolha desencadearia um fim
Sua infância fora solitária e vazia e, embora fosse esquisito, nunca sofreu bullying, nem mesmo de grandalhões encrenqueiros, pois temiam que Noboru surpreendesse-os violentamente com uma morte extravagante, mesmo que o próprio nunca houvesse demonstrado qualquer resquício de hostilidade em todos os seus anos de vida até ali.
Na adolescência não poderia ser diferente, exceto pela loucura à flor da pele, os institutos educacionais consideravam-o "exótico" em demasiado e por isso passou a ser disciplinado em casa. Com o passar dos anos descobriu-se que o garoto era um gênio, fora da casinha, mas era. E então ficou claro que não era o garoto que estava despreparado para o mundo e sim o mundo que não estava preparado para a mente avassaladora dele. (EM CONSTRUÇÃO !!!)
OBJETIVOS:
... (EM DESENVOLVIMENTO)!!!
⟐ CLASSE: Pesquisador
⟐ SUB-CLASSE: Magnata
⟐ FACÇÃO: Nenhuma
⟐ PROFISSÃO: Mineralista
⟐ REGIÃO NATAL: Nenhuma
⟐ SUB-CLASSE: Magnata
⟐ FACÇÃO: Nenhuma
⟐ PROFISSÃO: Mineralista
⟐ REGIÃO NATAL: Nenhuma
Última edição por Yamazaki Noboru em Sex Jul 14, 2023 2:45 am, editado 15 vez(es) (Motivo da edição : Yamazaki Noboru)