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Isolde costumava ser uma mulher alta e de corpo magro. Ela possuía longos cabelos castanhos, delineados por dois laços no meio e próximo as pontas e um marcante olho verde esmeralda. Costumava usar um vestido sem alça, em dois tons de azul e detalhes em ouro, além de mangas longas violeta e salto alto azul. Possuía também um diadema dourado em sua testa, além de um grosso colar de ouro que cobria boa parcela de seu pescoço. Atualmente, ela é apenas a forma espectral de quem costumava ser.

Isolde era uma mulher amável, reservada e criativa. Apaixonada por suas criações, a maior delas sem dúvida é Gwen, uma boneca de pano que nasceu do misterioso poder do Limbo. Após conhecer Viego, ela imediatamente se apaixonou, fazendo de tudo para tomar conta de seu marido. Contudo, graças ao título do homem, Isolde acabou recebendo um alvo nas costas, que ocasionou sua morte. Após ser ressuscitada e ver o estado do marido, ela logo desejou que seu sofrimento tivesse um fim, se tornando uma pessoa melancólica e pessimista.

Isolde costumava ser uma camponesa pobre que vivia da própria costura, habitando num reino afastado. Naquela época, ela tinha apenas o suficiente para sobreviver, mas não parecia se importar com isso. Aqueles que tiveram a chance de vê-la costurando abaixo de uma árvore sempre a descreveram com um largo sorriso no rosto e um doce cantarolado. Havia algo místico em cada linha e agulha que a mulher usava.
Quando mais velha, os serviços de Isolde como costureira foram requisitados pelo rei em pessoa. Além de conquistá-lo com sua habilidade artesanal, ela logo roubou o coração do jovem monarca, que a pediu em casamento. Mergulhados no amor que sentiam um pelo outro, o casal não foi capaz de notar a conspiração que os cercava. Traído por um de seus servos, Viego viu Isolde se jogar contra a faca envenenada que ameaçava sua vida. O veneno era lento, mas incurável, forçando que os últimos dias de Isolde fossem marcados por lágrimas do marido e agonia com o corpo em decomposição.

Num último ato de desespero, Viego se lançou com Isolde para o Mundo dos Espíritos, buscando uma dita lenda sobre uma água capaz de curar qualquer mal do mundo. Contudo, as intenções egoístas do homem macularam o ambiente, condenando o casal perpetuamente ao sofrimento que experimentaram. Apesar disso, Viego de alguma forma foi capaz de manipular as forças do Limbo, forçando sua esposa a ressuscitar.
Atualmente, o espírito de Isolde se manifesta esporadicamente em locais com seus antigos pertences perdidos, buscando obter um momento de paz e, quem sabe, alguém capaz de encerrar seu sofrimento eterno.

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Este NPC apenas pode ser encontrado
É necessário 30 Pontos de Fama em Esotérico para vê-la.

Tirando o Véu: A névoa do Mundo dos Espíritos protege Isolde de olhos comuns, não permitindo que meros mortais sejam capazes de vê-la. Contudo, aqueles com algum conhecimento Esotérico poderão forçar sua manifestação, permitindo que realize suas missões.

Pontos e Nós: Isolde foi uma grande costureira em vida. Por razões misteriosas, sua antiga caixa de costura está dentro do Hotel Perdido. Buscando ter um pouco de alegria em seu estado permanente de solidão, Isolde poderá ensinar o membro a criar uma Poké Doll, um item que garante a fuga em momentos de necessidade. Por não ter um corpo físico, ela irá auxiliá-lo pela voz ou irá possuir seu corpo para concluir o objeto.

O membro ficará com a Poké Doll feita/auxiliada por Isolde, além de aprender a Receita de Pokedoll. Essa é a primeira vez que o membro poderá interagir com ela, portanto terá pouca afinidade com a mulher, que no máximo compartilhará o começo de sua vida sendo uma costureira que viveu à centenas de anos atrás.
(Requer um Evento mínimo de 600 Palavras)

Diário de Bordo:

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Isolde costumava ser uma mulher alta e de corpo magro. Ela possuía longos cabelos castanhos, delineados por dois laços no meio e próximo as pontas e um marcante olho verde esmeralda. Costumava usar um vestido sem alça, em dois tons de azul e detalhes em ouro, além de mangas longas violeta e salto alto azul. Possuía também um diadema dourado em sua testa, além de um grosso colar de ouro que cobria boa parcela de seu pescoço. Atualmente, ela é apenas a forma espectral de quem costumava ser.

Isolde era uma mulher amável, reservada e criativa. Apaixonada por suas criações, a maior delas sem dúvida é Gwen, uma boneca de pano que nasceu do misterioso poder do Limbo. Após conhecer Viego, ela imediatamente se apaixonou, fazendo de tudo para tomar conta de seu marido. Contudo, graças ao título do homem, Isolde acabou recebendo um alvo nas costas, que ocasionou sua morte. Após ser ressuscitada e ver o estado do marido, ela logo desejou que seu sofrimento tivesse um fim, se tornando uma pessoa melancólica e pessimista.

Isolde costumava ser uma camponesa pobre que vivia da própria costura, habitando num reino afastado. Naquela época, ela tinha apenas o suficiente para sobreviver, mas não parecia se importar com isso. Aqueles que tiveram a chance de vê-la costurando abaixo de uma árvore sempre a descreveram com um largo sorriso no rosto e um doce cantarolado. Havia algo místico em cada linha e agulha que a mulher usava.
Quando mais velha, os serviços de Isolde como costureira foram requisitados pelo rei em pessoa. Além de conquistá-lo com sua habilidade artesanal, ela logo roubou o coração do jovem monarca, que a pediu em casamento. Mergulhados no amor que sentiam um pelo outro, o casal não foi capaz de notar a conspiração que os cercava. Traído por um de seus servos, Viego viu Isolde se jogar contra a faca envenenada que ameaçava sua vida. O veneno era lento, mas incurável, forçando que os últimos dias de Isolde fossem marcados por lágrimas do marido e agonia com o corpo em decomposição.

Num último ato de desespero, Viego se lançou com Isolde para o Mundo dos Espíritos, buscando uma dita lenda sobre uma água capaz de curar qualquer mal do mundo. Contudo, as intenções egoístas do homem macularam o ambiente, condenando o casal perpetuamente ao sofrimento que experimentaram. Apesar disso, Viego de alguma forma foi capaz de manipular as forças do Limbo, forçando sua esposa a ressuscitar.
Atualmente, o espírito de Isolde se manifesta esporadicamente em locais com seus antigos pertences perdidos, buscando obter um momento de paz e, quem sabe, alguém capaz de encerrar seu sofrimento eterno.

Info para Routes: