Minha missão pela PokeGea ficava cada vez mais extensa e os locais que eu deveria viajar se expandiam a cada conquista que eu fazia. Minha progressão me levava para cidades que eu mal conhecia e aquilo me deixava preocupado. Shalour era uma cidade repleta de pokémons do tipo lutadores e eu precisava de experiência com essas criaturas boas de briga, para isso, trazia junto comigo, Cotton Flower Florges, uma fada bastante poderosa que também tinha vantagens sobre aqueles monstrinhos que iriamos enfrentar que desfilava ao meu lado enquanto eu caminhava. Shalour ainda era uma cidade pequena, mas já contava com um PokeCenter e aquilo me deixava muito aliviado, pois era essencial ter um local para curar meus parceiros quando estivessem feridos. Enquanto caminhava, percebia que a Tower of Mastery já não existia mais ali devido ao Grande Cataclisma e durante essa distração acabava me esbarrando em alguém.

– Opa, foi mal, me desculpa. – Enquanto recuperava minha postura já ia me desculpando pelo incidente sem nem ao menos saber em quem eu havia esbarrado, mas ao olhar para frente me deparava com uma moça muito menor do que eu e de cabelos loiros, muito bonita, vestindo um vestido e um chapéu bastante chamativo. – Oh, a culpa é toda minha, eu estava admirando essa Florges. – A garota revelada estar distraída devido a beleza de minha Florges e aquilo era como se fosse um elogio para mim, pois Florges não era apenas linda, mas sua postura também ajudava a ficar ainda mais encantadora. – Ah, Florges... Ela é minha fada, estamos juntos aqui em busca de experiência contra pokémons lutadores, coisa que ainda não conseguimos durante esses quase quatro meses juntos. – Dando continuidade ao assunto, revelada para a moça minhas intenções na cidade e reparava que ela mudava sua expressão facial conforme ouvia minhas palavras sobre estar em busca de experiência. – Você deseja lutar apenas com pokémons do tipo lutador? Que pena, não possuo nenhum. Aliás, me chamo Katherine Suzan. – Quando a jovem loira me dizia sobre não possuir pokémons do tipo lutadores, eu sentia que ela estava afim de batalhar e então eu não poderia simplesmente ignorar aquilo. Lutar com alguém de Shalour antes de encontrar os pokémons dali seria uma ótima forma de dar início a minha jornada. – Bom, prazer em te conhecer! Me chamo Mason, estou aqui pelos motivos já ditos, infelizmente não poderei combater sua equipe, mas podemos fazer isso no futuro! – Com um olhar de decepção no rosto, Katherine parecia estar bastante triste em ter uma luta recusava. Era como ela tivesse criado grandes expectativas em ter visto minha Florges.

– Desculpe, eu disse algo de errado? – Sem entender a mudança de humor da garota, ficava curioso e com medo de achar que eu tinha lhe machucado de alguma forma, pois a menina não parecia estar nada bem após minha recusa. – Não é você, eu apenas estou bastante encantada com essa Florges, ela é divina, eu adoro treinar pokémons bonitos assim, espero que um dia eu possa conquistar uma igual! – Enquanto a loira dizia aquilo, Florges parecia entender os elogios e ficava cheia de amores pela garota. Aquilo me deixava bastante contente de ver que Katherine havia entendido que minha meta na cidade era outra e para isso precisaria recusar a batalha. Conversávamos mais um pouco e a menina me dava informações importantes sobre o local, onde nos despedíamos e seguíamos caminhos opostos enquanto ficava pensativo sobre o que eu iria encontrar em seguido.

Sorteios:

• Encontrou a NPC Katherine Suzan. +1 Ethos.

Enquanto caminhava pelo loca, lanço meu Baby Sebleye para fora de sua pokeball e observo a pequena criatura e decido que seria uma ótima ideia lhe ensinar o movimento Imprison. Dito isso, lhe mostro um DVD com um tutorial sobre aquilo e a criatura fica a observar tudo muito bem atenciosa até que finalmente conseguiu aprender muito bem como praticar aquele movimento. Nesse momento, continuava a caminhar em busca de novas aventuras. Pensando também em outras coisas, aproveito e crio com minha receita um feitiço Truant. Nesse momento me encontro com Weekly e o "jovem" rapaz, acompanhado de um Heatmor, me reconhece de Pallet, onde lhe derrotei.

Weekly parecia não gostar de minha presença ali. – Que azar o meu te encontrar o meu, seu sabichão! – Dizia o treinador, visivelmente irritado e com mágoas de sua derrota no nosso último encontro. – Olá Weekly, é um prazer te reencontrar. Faz bastante tempo! – Tentando quebrar o clima, tratava o treinador com simpatia e edução enquanto mantinha um sorriso no rosto, tentando fazer com que ele perceba que não deveríamos nos odiar por causa do resultado de uma batalha. – Prazer? Nós não somos amigos e nem nunca seremos. Eu espero que você suma da minha frente e nunca mais eu te veja na minha vida. Mas em breve irei te encontrar e te derrotar, espere até o dia que eu esteja com o pokémon certo! – Após dizer aquelas rudes palavras, Weekly se virava de costas e saia do local, me deixando falando sozinho. Aquilo demonstrava que o mesmo não tinha educação e não mudaria seu comportamento.

Depois daquele encontro nada amigável, decidia que seria melhor continuar andando pela cidade enquanto tentava aproveitar o melhor que ela tinha para oferecer, buscando por aventuras e novas conquistas que fossem me fazer evoluir como treinador, bruxo e pesquisador. Não tinha nada ali que não pudesse ser aproveitado e certamente o local ainda guardava segredos inimagináveis.

Sorteios:

• Sableye aprendeu o movimento TM Imprison. Feitiço Truant preparado. +1 Ethos.

A fome começava a bater conforme eu gastava minha energia andando por Shalour, mas para minha sorte eu tinha lanches em minha mochila e então me sentava no banco da praça enquanto começava a degustar de um delicioso sanduíche equanto lançava meus pokémons para fora da pokeball e pedia para que Sableye aprendesse um novo movimento, o famoso Magical Fling. Enquanto deixava o pequeno assistindo o DVD no meu notebook, observava a passagem de alguns pokémons voadores pelo céu limpo e aquilo me deixava bastante contente em ver como eles se sentiam livres para circular entre os humanos sem o receio de serem capturados ou atacados. Nesse momento, vejo um Pelipper bastante machucado se aproximando aos poucos até mim.

- Pelipper

Spoiler:

– Ei Pelipper, o que aconteceu com você? Você parece machucado e desnutrido. – Enquanto a ava se aproximava, podia observar que ela estava bastante ferida, provavelmente de alguma batalha que havia passado e por isso não conseguia se alimentar. Como ninguém havia visto ela naquele estado antes e não feito nada? Eu sabia que não podia ignorá-la e então lhe oferecia um pouco da ração pokémon que eu tinha e ela comia tudo muito rápido, me deixando até mesmo assustado com medo que se engasgasse ou algo do tipo. Enquanto ela se alimentava, utilizava alguns remédios especiais que eu possuía para tratar seus machucados. Ela parecia estar adorando o tratamento e não tinha como negar que também era um pokémon bastante manso. Alguém tirou proveito de sua fofura e lhe atacou covardemente.

Enquanto fazia os curativos no selvagem, percebia que ainda tinha algumas essências na mochila para criar um novo feitiço Truant e assim fazia, pois era um feitiço muito forte e quanto mais eu tivesse dele para poder me proteger na cidade, mais seguro eu estaria. Enquanto fazia o feitiço escondido para ninguém perceber, podia reparar que Sableye já havia aprendido seu novo movimento e aquilo me deixava muito orgulhoso do mesmo que apesar de bebê era muito inteligente. Enquanto guardava meu notebook, via que o meu parceiro estava se socializando com a ave e aquilo me deixava muito contente. Era perceptível o quão carente Pelipper era e para isso ele precisaria de estar alguém que cuidasse dele. – Pelipper, você quer se juntar a minha equipe? – Pegando a ave de surpresa, lhe faço um pedido de recrutamento enquanto observo seus olhos brilharem. Sem delongas a mesma batia com seu bico na pokeball que eu segurava e então a energia da esfera metálica lhe absorvia, capturando o mesmo.

Aquilo era surpreendente, o selvagem precisava de um lar e eu tinha um lugar para lhe oferecer. Entretanto, aquela havia sido minha única pokeball que eu havia trago em minha mochila. Após a captura, me levanto e sigo até o PokeCenter mais próximo para comprar 6 unidades daquele equipamento e assim ficar pronto para capturar outros monstrinhos que fossem aparecer no nosso caminho.

Sorteios:

• Capturei um Pelipper de forma amigável. Sableye aprendeu o Magical Fling. Feitiço Truant feito. 6 Pokeballs compradas. +1 Ethos.

Depois de uma captura amigável com um pokémon inusitado que eu não imaginava encontrar ou capturar por ali, percebo uma histeria coletiva. Diversos moradores e visitantes de Shalour correndo do mesmo local com as mãos para cima e pedindo socorro. Meu espírito de pesquisador e bruxo me faziam manter a calma pensar em saber o que estava ocorrendo, pois poderia ser algum evento raro que eu poderia presenciar e ajudar a resolver, adquirindo bastante experiência. Dito isso, corro ao lado de Florges enquanto Baby Sableye fica em meu colo, na direção de onde todos corriam. Ao chegar no local, me deparo com um Ducklett e Litleo brigando vigorosamente por um Terrain que eu não conseguia identificar.

- Ducklett

Spoiler:

- Litleo

Spoiler:

Ao ver as criaturas brigando, eu sabia que deveria fazer algo para impedir que elas causassem a destruição do local e para isso contaria com a ajuda de Florges que era minha parceira mais bem preparada para lidar com aquele embate. Assim que Florges se colocava entre os dois seres, ambos olhavam para ela com bastante raiva por estar interrompendo seu embate. Antes da batalha iniciar, entregava o Razor Fang para Florges e pedia para que Dewpider nos auxiliasse no combate.

Batalha Pokémon:

Assim que Ducklett desmaiava, lançava uma pokeball na criatura e realizava a captura do mesmo. Apesar de não ser um grande fã, ter uma coleção de pokémons era essencial para um pesquisador. Nesse momento, vejo várias pessoas comemorando minha vitória enquanto Baby Sableye ficava orgulhoso de seus amigos. Florges que já estava acostumada com os holofotes pós vitória sabia como lidar com a situação, mas Dewpider ficava bastante tímido. Nesse momento decido levar os pequenos para o PokeCenter mais próximo e curá-los antes que uma nova aventura chegasse. Antes de me retirar, coleto a Electric Terrain que os selvagens estavam disputando.

Sorteios:

• Por derrotar Ducklet e Litleo, Florges e Dewpider ganham 485 de exp. Uma water e uma fire essences recolhidas. Ducklet capturado. Electric Terrain recolhida. +1 Ethos.

Ter participado da primeira batalha contra os primeiros selvagens que eu encontrava em Shalour era algo que me fazia refletir se eu estava preparado ou não para o local. Quando decidir vir até essa cidade, eu só pensei que poderia encontrar pokémons lutadores, mas acabei me deparando com um pokémon aquático voador e outro de fogo, o que me surpreendeu bastante. Felizmente tinha ao meu lado Dewpider, um aquático que estava ficando cada vez mais forte e pode me auxiliar em derrotar o Litleo. De qualquer forma, com meus pokémons ao meu lado e dispostos a dar o seu melhor, eu sabia que eu poderia me sobressair em situações de risco. Enquanto andava pelo local, ouço gritos femininos e aquilo chamava atenção. Ao chegar no local, via que três Raticates estavam atazanando a vida de uma mulher que tentava afastá-los com uma vassoura.

Raticate

Spoiler:

Raticate

Spoiler:

Raticate

Spoiler:

Vendo aquela cena, não podia ignorar e seguir a diante sem ajudar aquela mulher, ela parecia não saber como lidar com a situação e também não tinha nenhum pokémon para ajudá-la. Dito isso, olhava para Florges que estava ao meu lado e para Dewpider que estava no meu colo, pensando em qual dos dois seria a melhor opção contra aqueles ratos enormes, visto que ambos tinham ataques que poderia atingir o trio simultaneamente. Sentindo que Umbreon estaria mais preparado, peço para que o mesma assuma o combate após ele aparecer ao meu lado. Nesse momento, Munchlax que estava em sua pokeball salta para fora da mesma e fica ao meu lado depois de pegar um saquinho de ração para comer. Ao ver Munchlax, lembro que Florges poderia ser melhor para aquele início de combate e então decido iniciar com ela.

Batalha Pokémon:

Quando as ratazanas fugiam. Enquanto colocava Florges para dentro da pokeball, a moça que eu havia defendido se aproximava de nós com sua vassoura em mãos. – Muito obrigado por ter me ajudado a me livrar desses Raticates. Eles sempre aparecem e me pegam de surpresa, não sei o motivo, mas adoram me atazanar! Seu Umbreon é espetacular, assim como essa Florges, Dewpider e Munchlax! – Enquanto ouvia as palavras daquela moça, me levantava enquanto Umbreon se aproximava de seus companheiros para que os mesmos cuidassem dele. — Muito prazer em conhecê-la. Me chamo Mason e obrigado pelos elogios! Acho que esses Raticates não vão incomodar por um bom tempo. Seria bom se você possuísse um pokémon para poder afastá-los. – Ao dizer aquilo, percebia uma mudança nas expressões faciais da mesma e aquilo me deixava preocupado, será que eu havia dito algo de errado? Não demorava muito e a moça então me dava uma resposta logo após alguns pequenos segundos de silêncio enquanto ela olhava para baixo com os dedos no queixo.

– Eu amo pokémons e acho todos eles muito bonitos, mas não tenho talento para treiná-los. Quem costumava afastar esses Raticates era minha filha, mas ela saiu em viagem para aprimorar suas habilidades como treinadora. Os iniciais de Unova e Kalos me lembram ela... A propósito, me chamo Grace. – Existia um motivo para aquela mulher não ter nenhum pokémon, mas quando ela dizia sobre sua filha aquilo me comovia e me fazia pensar na minha família. Será que eles também sentiam saudades de mim como ela sente de sua pequena amada? Aquilo mexia comigo e eu sabia que deveria enviar notícias para eles o mais rápido o possível. — Bom, eu não possuo nenhum inicial dessas regiões, mas se um dia eu encontrá-los e ainda estiver aqui por perto, irei mostrá-los para você e deixar que você passa alguns dias com eles! – Eu já estava atrasado e então era simpático com Grace afim de me despedir dela. Com um sorriso no rosto, Grace pedia para que eu esperasse e então entrava em sua casa, pegando alguns biscoitos e me entregando, dizendo ser para a viagem. Munchlax então ficava bastante contente com o presente. Muito agradecido pelo lanche, me despeço da mesma acompanhado de meus parceiros e mais para frente viajo para Pallet, onde possuo a chave.

Sorteios:

• Encontrei a NPC Grace. +1 Ethos.