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[AR] Férias no pequeno paraíso[AR] Férias no pequeno paraíso
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[AR] Férias no pequeno paraíso - Publicado Ter Dez 28, 2021 6:48 pm

take the diveeven if my breaths are blocked because i’m confined in that wall, i head towards the surface of water above. this sea is too deep. still, i’m lucky because even if i cry, no one would know. i’m a whalien.
Eu sei que eu tinha dado a desculpa de que estava indo até Dewford para conhecer novos lugares e enfrentar novos desafios, mas não consegui manter o personagem por mais do que alguns minutos depois que a lancha estacionou no cais e eu senti aquele vento fresco batendo contra o meu rosto. De olhos fechados, respirei fundo deixando aquele cheiro de maresia tomar de conta e só então dei o primeiro passo em frente na direção da praia. Eu não sou muito fã de locais abertos e cheios de gente, mas também não nego a vontade de agir como uma pessoa comum de tempos em tempos. Olhando ao redor, pude perceber que as outras pessoas brincavam amigavelmente com seus parceiros pokémons na água e logo decidi que faria o mesmo... do meu jeito, claro.

Um por um fui liberando meus parceiros de suas pokébolas e deixando-os livres para decidir o que fariam. Shellder era o mais animado dos quatro e não hesitou ao escolher ir até a água, seu habitat natural. Braixen fez uma expressão de susto quando percebeu estar em uma praia e se recusou a sair do meu lado, uma reação que entendi vir do fato dela ser um pokémon de Fogo e não gostar de água. Swablu foi o mais simples e optou por apenas ficar voando em círculos, o que parecia lhe divertir. Grubbin, como sempre, simplesmente se encostou no meu pé esquerdo e fechou os olhos pronto para tirar mais um de seus longos cochilos.

De minha parte, eu sabia que minhas roupas deixavam óbvio o fato de eu não ser dali: camisa com mangas longas, calça e tênis não são exatamente o conjunto oficial das praias. Ainda assim, me sentei na areia e fiquei a observar o Shellder se divertir lançando água na cara dos outros banhistas que também pareciam estar levando aquilo tudo na esportiva. Em determinado momento, contudo, eu me senti observado e então me virei para trás. Ao não avistar nada de estranho, considerei ser apenas a falta de costume de ir a locais como aquele unido ao fato de eu ser um criminoso descansando na areia (mesmo que ainda não tivesse realizado crime algum àquela altura).

O dia se seguiu comigo tentando convencer Braixen a se banhar um pouco no mar, mas ela decidiu que iria ignorar todos os meus argumentos e simplesmente ficar plantada ali do meu lado. Foi nesse momento, aliás, que eu pude perceber como sua personalidade tinha aflorado depois dela ter evoluído; anteriormente brigona, Braixen agora parecia analisar todas as pessoas que se aproximam a pelo menos dois metros de mim, como se estivesse de alguma forma decidindo se eram perigosos ou não. Me peguei dando uma risadinha ao notar tal detalhe, mas então disfarcei quando a raposa se virou com o mesmo olhar de desconfiança na minha direção. Enquanto isso, Swablu já tinha pousado e agora descansava ao lado de Grubbin que parecia mais estar morto visto não ter sequer se movido desde que chegou ali.

Na hora do almoço, eu segui com meus parceiros até um restaurante de comida caseira específico que tinha petiscos para pokémons. Como eles também precisavam se alimentar, considerei aquele um ótimo destino. Decidir comer frutos do mar, mas não sem antes me certificar de que não me serviriam ostras ou algo do tipo (não vamos traumatizar o pobre Shellder, certo?). Distraído vendo a TV, quase não vi o tempo passar. Quando me dei conta já foi pela Braixen bancando a segurança ao lado mais uma vez. Achando aquilo divertido, fiquei um tempo extra sentado apenas para ver as reações da raposa. De repente, me senti mais uma vez sendo observado e virei a cabeça de súbito para o lado direito. Para minha surpresa, um vulto de tom vinho pareceu se mover na janela como se estivesse tentando se esconder. Sem saber do que se tratava, fiquei com aquilo na cabeça por alguns bons minutos e decidi só sair do restaurante quando tivesse certeza que quem quer que fosse já não mais me seguia.

Para o período da tarde, eu queria descansar em um lugar mais sombreado. Por conta disso, segui para uma praça ligeiramente arborizada Dewford a dentro. Durante a caminhada, avistei uma fruta balançando em um galho que estava quase se partindo. Com a ajuda de Swablu, consegui pegar a Berry antes que ela fosse ao chão e então a guardei na mochila adequadamente. Naquela zona mais escurinha da cidade, foi a vez de Shellder e Swablu descansarem enquanto Grubbin decidiu ser um pequenino agitado e interagir com os outros pokémons pelos arredores. Eu fiquei o monitorando (com a ajuda de Braixen, obviamente) sentado em um banco até ter mais uma vez a sensação de estar sendo seguido.

Àquela altura a situação já estava começando a ficar estressante. Com um passar de mão nervoso pela testa, respirei fundo enquanto analisava se deveria ir atrás do que quer que aquilo significasse. Olhando para trás, pude ver o vulto mais uma vez tentando sair da minha visão. A diferença é que daquela vez pelo espaço ser mais aberto não tinha muito para onde correr e a única opção que sobrou foi se esconder atrás de uma árvore. Estreitando os olhos, percebi que aquela era a oportunidade perfeita para resolver aquilo de uma vez por todas. Se fosse algum Policial me investigando por causa dos meus pais, nós certamente teríamos que resolver aquilo em uma batalha, sendo esta algo que eu definitivamente não fujo.

[...]

Escondido atrás de uma árvore de tronco largo, Krampus Sableye continuava monitorando a sua próxima vítima. Desde que percebeu se tratar de um treinador (vide as pokébolas que carregava), Sableye tinha decidido que sabotaria aquele rapaz assim que ele entrasse em uma batalha contra qualquer pokémon selvagem que fosse. Ele já estava rondando a cidade há dias, quase um mês para ser exato, e até então nenhum outro treinador tinha conseguido escapar de suas prendas natalinas. Confiante de que conseguiria cumprir seu objetivo mais uma vez, ele se viu frustrado quando seu alvo decidiu simplesmente turistar.

Orgulhoso, Krampus Sableye se recusou a escolher um alvo mais fácil e passou a segui-lo por todo lado em Dewford ansioso para o momento que uma batalha aconteceria. O que ele achou que não demoraria logo se estendeu por longas horas ao passo que Yusuke simplesmente sequer mostrou ter vontade de batalhar com quem quer que fosse durante aquele tempo. Recusando-se a desistir, Sableye o seguiu então até a praça e continuou a observá-lo. Ele quase foi notado mais uma vez, então precisou ser paciente e aguardar uma boa oportunidade de escapar daquela situação e continuar observando-o em segurança. Depois de alguns bons minutos, o pokémon olhou pelo ladinho da árvore se seu alvo já tinha se movido, mas então foi surpreendido pelo fato de que ele não apenas tinha se movido, como também sumido completamente.

Foi quando o jogo virou e Sableye se sentiu observado. Virando-se de para olhar as suas costas, ele teve uma não tão agradável surpresa.

[...]

Um Pokémon. Eu estava sendo seguido por um Pokémon. Minha testa se franziu ao avistar aquele que parecia me lembrar um Sableye, mas que por algum motivo estava tão diferente em suas cores e até nos característicos cristais que não estavam grudados em suas costas. Eu esperei em silêncio até que ele percebesse que eu estava bem atrás de si e quando isso finalmente aconteceu eu pude perceber sua clara expressão de surpresa.

— Ora, olha só o que achamos, rapazes e moças. — soltei. De braços cruzados, encarei Krampus Sableye nos olhos. Ao meu redor estavam meus quatro parceiros: Swablu voando logo acima da minha cabeça, Braixen furiosa à minha frente apontando seu graveto em chamas contra o perseguidor, Grubbin do meu lado esquerdo e Shellder do lado direito. Claramente em desvantagem, eu vi o Sableye reagir quando deu um passo para trás e de repente diversas pedras soltas no chão começaram a flutuar. Swablu foi ferida por uma rochinha mais pontiaguda que tocou na sua asa, protestando em um grunhido logo em seguida. Braixen recuou um passinho, mas quase que uma das pedras flutuantes derrubava o seu graveto. Grubbin foi o mais machucado por aquela reação de Sableye, tendo sido atingido por duas pedras. Shellder foi o único que saiu ileso junto comigo. Com uma expressão focada, encarei o perseguidor entendendo que aquilo deveria ser um sinal de que ele queria lutar...

Mas então percebi que não era aquilo. Recuando devagar para trás, Krampus Sableye parecia estar surpreso por ter sido descoberto e encurralado. Aquelas pedras de alguma forma não pareciam intencionais... talvez algum mecanismo de defesa? Enquanto eu analisava a situação, ao ver Grubbin ferido, Braixen se enfureceu de vez e lançou um ataque de fogo contra o Sableye que simplesmente saltou para o lado. Dei um passo em frente acreditando que aquilo definitivamente se tornaria um combate, mas então Krampus nada fez. Confuso, coloquei uma mão na frente de Braixen impedindo que ela continuasse sua investida.

— Te pegamos no seu próprio truque. — conclui. Meus pais provavelmente não aprovariam o que eu estava prestes a fazer, mas eles não estavam aqui para me impedir— Não vou atacar um pokémon que não deseja lutar. Se quer ir embora, pode ir. Só nos deixe em paz depois disso, é estranho ficar sendo observado e seguido por todo lado.

Minhas palavras pareceram algum tipo de palavra mágica, porque assim que terminei de falar as pedras flutuantes pareceram perder sua força e caíram de volta no chão. Respirando fundo, recolhi Grubbin de volta em sua pokébola e fiquei observando o que Krampus Sableye faria. Eu achei que ele viraria as costas imediatamente, mas ele ficou me encarando com certa desconfiança. Ele deu o primeiro passo para trás e Braixen reagiu dando um passo em frente. Sableye pareceu se assustar com a raposa, mas então a pedi para que deixasse ele ir e então Krampus conseguiu recuar em segurança.

Naquela noite, fiquei pensando naquele encontro. Aquele Sableye realmente não era comum e talvez fosse de grande interesse do Team Imperium ter uma espécie rara como aquela consigo. Mesmo assim, não me pareceu adequado forçar um combate contra quem sequer estava reagindo aos ataques lançados em sua direção. Mesmo que eu seja um criminoso, eu também sou um Treinador. Podem achar bobagem eu ter esse tipo de ética (a Imperium certamente não aprovaria), mas eu acredito que até mesmo criminosos precisam de alguns princípios.

Eu estava me preparando para acampar e dormi quando me senti sendo observado mais uma vez. Frustrado, me virei para o lado pronto para dar outra bronca em Sableye. De fato, era ele que estava ali, porém dessa vez ele não estava se escondendo. Meus outros pokémons estavam dormindo àquela altura, então eu pude interagir com o perseguidor sem a interferência da Segurança Braixen. Me aproximando devagar, percebi que por algum motivo Sableye não se assustou comigo. Ficamos ali nos encarando por alguns minutos até aquilo ficar estranho. De repente, Krampus apontou na direção da minha cintura, mais especificamente para as pokébolas que eu ali carregava.

— O que tem elas? — perguntei. Sableye apontou mais uma vez para as pokébolas e então apontou para si mesmo. Eu demorei alguns segundos até perceber do que aquilo se tratava. Minha surpresa ficou óbvia quando meus olhos se arregalaram. Eu já tinha ouvido histórias sobre aquilo, mas jamais imaginei que um pokémon iria realmente se unir a mim por vontade própria durante a minha jornada — Você quer vir comigo? — questionei como uma forma de confirmar que eu não estava inventando coisas. O aceno positivo de Sableye foi a confirmação final que antecedeu eu segurar uma pokébola vazia na minha mão. Mostrando já ter visto aquilo acontecer antes, Krampus inclinou sua testa para frente tocando a pokébola que eu segurava, no que ela então se abriu e o recolheu na forma de energia avermelhada. A esfera tremeu as três vezes costumeiras até enfim parar confirmando que a captura tinha sido bem sucedida.

Admito que quase não consegui dormir depois daquilo, ficando boas horas apenas olhando para o céu estrelado enquanto processava o que tinha acabado de acontecer. Quando enfim fechei os olhos eu sonhei com uma cidade desconhecida pegando fogo e acordei atordoado com o som de Braixen e Krampus Sableye discutindo por alguma coisa. Em meio a risadinhas, precisei separá-los e então apresentar o novo parceiro aos outros quatro. Embora receosos, não demorou para que eles se misturassem e começassem a brincar. Sableye parecia ligeiramente desconfiado, mas logo cedeu ao jogo de jato d'água que Shellder tanto gostava. A policial Braixen continuava monitorando tudo, então as coisas pareciam ter se encaixado.

Ficha do Krampus Sableye:
Braixen [100% | Nível 17 | Blaze]
Grubbin [100% | Nível 6 | Swarm]
Swablu [100% | Nível 8 | Natural Cure] (Produzirá 2 Cottons em 11/01/2021)
Shellder [100% | Nível 7 | Shell Armor] (Produzirá 1 Pearl em 04/01/2022)
Time
Atualizações
Descontar 5 Coals (2 na ficha e 3 da prenda de Natal) de Yusuke.
Descontar 1 Pokéball da ficha de Yusuke pela Captura Amigável do Krampus Sableye.
Adicionar Krampus Sableye ao time.
Atualizar a Pokédex de Yusuke.
Adicionar uma Kelpsy Berry na ficha de Yusuke.
Queria pedir para que usem essa imagem de miniatura (a que fica em cima do spoiler com o nome):
Código:
[img(20px,20px)]https://i.imgur.com/c71ULZq.png[/img]
Quest Daisy Oak (Ajudando Iniciantes)

[x] Derrote e Capture 1 Pokémon Selvagem
[x] Derrote 1 NPC
[x] Recolha 1 Berry em Pallet
[x] Cure-se no PokeCentro e compre 1 Item no PokeMart
[ ] Visite Novus City e faça 1 Evento lá
[x] Faça um Sorteio de Flying Shadows ou Pesca Normal
[x] Use o Itemfinder
[ ] Use o seu Key Item de Classe (VsSeeker)

(A lista poderá ser feita por qualquer ordem e fora de Pallet City se necessário)
Quests


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Re: [AR] Férias no pequeno paraíso - Publicado Qua Dez 29, 2021 8:05 pm

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