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Jazz
You’re Gonna Go Far Kid
[Hr: 13:00 | Inverno | Céu Limpo]
Tendo resolvendo muito do que precisava inicialmente, Geo retornou para Pallet com uma ansiedade e um coração pulsando para viver as suas primeiras aventuras. Não demoraria para usar o seu Rotomphone para buscar sobre qualquer informação valiosa, o seu ímpeto curioso sempre lhe indicava a fazer esse tipo de escolha prévia antes de tomar qualquer atitude por impulso. O rapaz lia sobre a chegada do inverno, ainda que não tivesse visto isso na prática. – Não parece que o inverno chegou, não é Grookey? - Comentou ponderando sobre o clima, que parecia muito mais para um verão do que para um inverno.
No entanto, o que mais lhe chamou atenção no diário de Pallet era a disponibilidade de uma excursão no parque da cidade para pesquisadores iniciantes de todas as idades. – Interessante! É uma excelente oportunidade para conhecermos o parque. - Animou-se levantando da cadeira do centro pokémon partiu para o lado de fora, guiando-se pelas placas locais até que conseguisse chegar no parque da cidade. Não seria muito difícil, dada a imensa cúpula que se tratava do teto do parque. No trajeto, entregou um Exp Candy S que havia recebido da sua madrinha para que Grookey pudesse comer, segundo a própria, o fortaleceria em batalhas futuras
Chegando ao parque da cidade, deparou-se com um pequeno aglomerado de jovens com idade muito próxima à sua, porém mais novos, além de um senhor de idade de longos cabelos brancos e barba. A guia da excursão também estava lá, já começando a fazer instruções sobre regras de segurança para os visitantes e os pokémons do local. Após o breve falatório, a mulher se apresentou como Chrysa, assistente do Professor Pokémon em Pallet, e uma das responsáveis pela manutenção e bem-estar dos pokémons que ali se encontravam.
Antes de começarem, a mulher também perguntou o nome de cada um dos participantes, para saber como interagir melhor com cada um deles. – O meu nome é George Berrycloth, e é um prazer conhecer o parque da Cidade de Pallet. Ouvi falar muito bem sobre a variedade de pokémons que habitam por aqui? Nós vamos poder conhecê-los, todos? - Não poderia deixar de aproveitar o seu momento de fala para fazer a pergunta que mais lhe interessava, o que arrancou sorrisos de animação da assistente, que afirmou que oportunidades não iriam faltar. Para ela, era muito bom ver um jovem tão curioso e empolgado com as descobertas que estavam por vir, não somente ali, mas por toda a sua jornada pokémon.
Seguindo Chrysa, bem como os colegas de excursão, Geo se manteve atento a cada instante, percebendo que de fato se tratava de um ambiente repleto de pokémons, talvez tendo mais espécies por metro quadrado do que no exterior, na vida selvagem liberta. O grupo não tardou para encontrar-se mais aproximado de um pokémon interessante, no qual a guia conhecia muito bem, assim como a maioria dos que ali habitavam, além disso, apresentou-o para o grupo, indagando se alguém tinha qualquer observação sobre a espécie. – É um Scizor, dizem que a sua carapaça metálica é uma fusão desse pokémon com um item metálico. Me pergunto se é verdade. - Ponderou o garoto ao comentar sobre Scizor. Assim Chrysa o convidou a se aproximar do inseto, e de tal maneira apertar a sua pinça, observando que de fato se tratava de uma carapaça metálica, ou ao menos algo muito parecido. Não poderia ser considerado um report, mas Geo não deixou de anotar tal informação para que pudesse, quem sabe, estudar aquela espécie futuramente.
O próximo ambiente visitado seria a lagoa central do parque, a pequena bacia hidrográfica, para onde as águas dos rios escorriam ao final do seu ciclo. Ali, Chrysa explicou como os pokémons aquáticos mantinham o seu habitat. O cativeiro tentava manter a simulação do mundo real ao máximo, mas não era possível, como por exemplo, a cadeia alimentar ser substituída por ração especializada para cada uma das espécies. Após uma ligeira aula verbal, a guia permitiu que o grupo seguisse até o leito da lagoa, e tentassem observar algum dos pokémons do local. Geo tentou ao máximo esforçar-se para enxergar qualquer ação pokémon, mas sem resultados.
Acabou por ser surpreendido quando um magnífico Dewgong emergiu diante de si, sendo um brincalhão e confiando na figura do menino. George ficou maravilhado com um pokémon tão bonito diante dos seus olhos e tão próximo, quem acabou se assustando de fato fora Grookey, que saltou do ombro para a cabeça do seu tutor, com os pelos arrepiados, usando o seu graveto para bater aceleradamente na cabeça do garoto. – Aiiii! Grookey! Não precisa disso! - O carão deveria servir para controlar os ânimos do macaquinho, que fora abraçado pelo aspirante a pesquisador, o segurando no seu colo para que se sentisse mais seguro. – Dewgong é um pokémon amigável. É interessante como mesmo sendo um pokémon do tipo gelo, se adapte muito bem ao clima ameno. - Interagiu com a foca ao fazer essa nota mental, passando-a imediatamente para o seu caderninho. Despedindo-se, Dewgong voltou a submergir nadando de volta para o seu espaço aquático.
A excursão seguiria em frente, para o terceiro e último habitat simulado do passeio, a zona arenosa, que continha, de maneira óbvia, os pokémons mais familiarizados com o tipo terrestre, ainda que não fossem propriamente dito de tal maneira. Durante a caminhada, o pokémon que mais chamou atenção do garoto fora a sombra aérea que se formou no alto, refletindo no solo. – Caraca, é um Flygon mesmo! - A empolgação tomou conta de si ao observar o pokémon voar imponente no céu simulado abaixo do domo, não era tão amplo quanto a liberdade, mas ainda assim suficiente para que voasse tranquilo. – É incrível como uma pequena formiga terrestre pode se tornar neste dragão, a evolução pokémon é maravilhosa! - Expressou ainda mais a sua alegria, fazendo algumas anotações rápidas e rabiscos sobre o Flygon que haviam encontrado. Infelizmente não teriam tempo o suficiente de chegar muito perto, mas o ato de presenciar um pokémon tão especial, era deveras animador para um iniciante no ramo da pesquisa.
Após o último dos três ambientes da excursão, Chrysa agradeceu a todos pela participação, elogiando a educação e o interesse de cada um, liberando todos os participantes para que pudesse voltar para as suas casas. No entanto, a auxiliar chamou George, afirmando que gostaria de fazer algumas indicações. Sendo a principal a sugestão de que viesse a procurar pelo seu colega também assistente, Ren. Uma vez que, o mencionado era muito bom ao ajudar novatos com os seus primeiros reports, e tinha certeza de que fariam uma ótima dupla juntos. – Obrigado, Chrysa! Eu irei conversar com o Ren, seria ótimo que ele me ensinasse a fazer reports mais detalhados e com embasamentos científicos. - Agradeceu a moça, não somente pela dica, como por todo o momento da excursão, que havia o deixado ainda mais animado com a ideia de se tornar um pesquisador pokémon!
-> Completou a Missão Explorando o Parque da NPC Chrysa. Recebeu 01 Exp Candy XS e 5 Pontos de Fama Local. Gastou 01 Exp Candy S.
-> Contadores: Pokeradar [10/10] | Reports [8/8] | ItemFinder [10/10]
-> Contador de Rainbow Pass [1/2]
-> Grookey recebeu 800 Exp.
-> Grookey subiu para o Nvl.11 [193/231]
-> Grookey aprendeu Taunt
-> Registro
Nível Médio: 12
- Spoiler:
- - Grookey | Nvl.11 | Muito Bem [100%]
- Charmander | Nvl.05 | Muito Bem [100%]
- Butterfree | Nvl.17 | Muito Bem [100%]
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Hermao
Aprovado
Parabéns pelo excelente texto que você escreveu, ficou realmente incrível. A maneira como você abordou os diálogos e desenvolveu a narrativa foi muito interessante, gostei bastante. Que Arceus esteja com você.
Última edição por Hermao em Qua Jul 03, 2024 6:57 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Hermao)
Jazz
You’re Gonna Go Far Kid
[Hr: 14:00 | Inverno | Céu Limpo]
Seguindo o conselho recebido por Chrysa após o término da excursão, George buscou pela ajuda de Ren, mais um dos auxiliares do professor pokémon e que trabalhava no parque da cidade, dividindo as suas funções com a própria Chrysa e por isso tinham um determinado grau de amizade e conhecimento um sobre o outro. Inclusive, fora a moça que explicou ao garoto onde poderia encontrar o rapaz, em uma das salas do edifício principal do parque da cidade, recinto onde monitoravam todas as necessidades dos pokémons, além de darem continuidade às próprias pesquisas, sendo a cúpula repleta de espécies um enorme material à disposição. No caminhou, liberou o seu Charmander o entregando um exp candy S, para que pudesse comer e se deliciar com o doce, o chamando de volta para a sua esfera após a alimentação.
Bateu na porta do escritório, com educação, aguardando por qualquer resposta. Não demorou nem um pouco para que Ren aparecesse, sua aparência era a de alguém bastante desgrenhado e descuidado, mas apresentava uma disponibilidade e atenção muito notável para o menino, mesmo antes que se apresentasse. – Boa tarde, você é o Ren? - Perguntou, aguardando a resposta que viera muito positiva e de maneira afirmativa. – Ah, ótimo! O meu nome é George Berrycloth. Eu vim à sua procura por indicação da Chrysa, ela me disse que você era ótimo com reports e que poderia me ensinar a fazer o meu primeiro, de maneira correta. - Explicou toda a situação com um olhar esperançoso, mas de fato ajudar os iniciantes com seus reports eram algo no qual gostava de fazer, não se recusando.
Ren retornou para sua sala, onde apenas coletou alguns objetos como um caderno e uma caneta para anotações, certificando de que o aluno também tinha o necessário para escrever um report. Restando apenas escolher sobre qual pokémon faria a sua primeira pesquisa, o que não era uma tarefa muito fácil, explicava de maneira até mesmo exagerada, mas acabaria se surpreendendo de maneira negativa. – Eu já me decidi na verdade. Gostaria de fazer o meu primeiro report sobre o Golurk Gigante do Goh! - A resposta imediata e inesperada pelo cientista o trouxe calafrios, será que não havia um pokémon melhor para estudarem? Não poderia recusar o pedido de um jovem tão entusiasmado, no entanto. Partiram juntos até o local onde o Golurk gigante costumava repousar.
Caminharam juntos ponderando sobre aspectos do parque, enquanto Ren tentava convencer o determinado garoto a mudar de ideia, uma vez que tinham muitos pokémons incríveis por todo o parque. Obviamente, sem sucesso. – Uaau! Ele é ainda maior do que eu esperava! - Expressou, observando o pokémon soar como se estivesse sorrindo envergonhado. Ainda assim, manteve-se distante, pois não gostaria de interromper a dinâmica de Golurk com os vários pokémons ao seu redor e até acima de si. Sentou-se na grama à alguns metros de distância, retirando o seu caderno e caneta de dentro da mochila, preparando-se para a escrita. Ren posicionou-se muito mais distante, garantindo que ajudaria o garoto, mas daquela distância segura do pokémon fantasma.
– UMA BREVE PASSAGEM PELAS CARACTERÍSTICAS NOTÁVEIS DE UM GIGANTE.
.1 - Das Características Físicas: É extremamente comum que se tenha uma enorme surpresa com a proporção da estatura deste espécime, principalmente caso já se conheça a espécie com os seus exemplares mais comuns e, se comparados a este, muito menores. Engana-se, ao ler esta informação, os que pensam que Golurk são pokémons de médio porte para baixo. Para se ter uma noção, os Golurk em sua altura padrão alcançam em média cerca de dois metros e oitenta centímetros, alguns obtendo a façanha de alcançar os três metros de altura, o que facilmente os caracteriza como um pokémon de grande porte, não somente, como sendo uma das espécies de pokémons habitantes do meio terrestre. No entanto, ao que esse estudo se refere, ultrapassa com facilidade a estatística dos seis metros de altura, podendo se garantir que tem mais do que o dobro do tamanho apresentado pelos outros da sua espécie. Também não se é correto confundi-lo como um “Pokémon Alpha”, uma vez que a sua origem por meio de registros anteriores, não tem o menor vínculo com a região antiga de Hisui e por tal motivo não deve ser comparado de maneira alguma.
.2 - Das Características Comportamentais: A espécie está intrinsecamente associada ao ato de proteger, algo ou alguém, sejam grupos de pessoas ou pokémons. Este comportamento está para Golurk praticamente como a sua primeira diretriz uma vez que trata-se de um pokémon criado por métodos antrópicos, ou, no mínimo, pela sua interferência cultural, sendo também mencionado em estudos anteriores escritos por diversos historiadores e arqueólogos, que creditavam aos povos antigos e a sua crença, a criação de golens de proteção, dando origem a espécie que desde sempre tivera como objetivo o ato de proteger os seus “criadores” das ameaças na qual eram submetidos. Embora não sejam mais incubidos desta função em cativeiro e, principalmente, na existência em ambiente selvagem, os Gollets, o seu estágio evolutivo de base e os Golurks, trazem em sua memória genética a tendência protetora e afeiçoam-se a um lugar, pessoas e pokémons, para que venham a se portar como o seu guardião. Dadas as características observadas no Golurk gigante do Parque de Pallet e a sua relação de proteção e afinidade com o local e os pokémons menores que lá habitam, além de ser extremamente dócil para com os visitantes bem intencionados, é possível alegar que as menções e teorias sobre a origem desse pokémon tendem a serem verídicas.
3.- Das Características de Tipagem: Catalogado como um pokémon com uma combinação de tipos, sendo terrestre e fantasma, não é tão fácil identificar as ligações que o pokémon possui com ambos os tipos. Começando a análise pelo tipo terrestre, onde se encontra evidências verídicas sobre a sua composição química e não apenas uma mera especulação, como se pondera sobre o tipo fantasma que possui.
O seu tipo terrestre se diz proveniente do material que compõe todo o seu corpo argiloso, no entanto, a coloração deste material não se parece nem um pouco com qualquer outro objeto criado com o uso de argila, o que levanta a dúvida sobre o motivo disso. Seria devido ao tempo? Uma vez que se trata de uma espécie muito antiga, com milhares de anos. A sua coloração lembra, e muito, o bronze oxidado, de tal maneira, talvez a sua composição não seja puramente argilosa, mas uma mistura entre argila e bronze, o que explicaria hipoteticamente a sua cor diferente, nesse caso também se explicaria a sua habilidade, Iron Fist. Ainda assim, composto por maior parte em argila, esse fora o tipo atribuído ao pokémon.
Já o seu tipo fantasma levanta, no mínimo, uma série de dúvidas, que devem deixar, no mínimo, qualquer cientista com uma pulga atrás da orelha. Pesquisas anteriores afirmam que a linha evolutiva de Golurk se mantém ativo a partir de uma energia selada em seu interior. A começar pelas indagações mais racionais, é de fácil entendimento que a sua energia interior seja finita, uma vez que, ainda que fosse movido por um hipotético motor funcional a partir desta energia, a ideia de um motor com eficiência de cem por cento, se trata de uma utopia física, não se pode simplesmente aceitar que a energia em seu interior é infinita. Visto muitas vezes repousando “desligado”, pondera-se sobre a capacidade de Golurk recarregar-se de maneira autônoma. Adentrando ao espectro mais subjetivo, passamos a nos questionar sobre a origem de tal manifestação energética. Há pouco ou nenhum material confiável que explique de maneira racional e empírica do que se trata o “combustível” de Golurk. Tudo o que temos são as observações do quão eficiente é essa forma de energia, não somente pela longevidade, mas pela maneira como o próprio pokémon entra em estado de frenesi ao ter o seu selo rompido, talvez sendo controlado por a tal forma de energia, ou quem sabe, em desespero por estar perdendo a sua fonte de vitalidade. No entanto, até o momento, nada explicaria o seu tipo fantasma, mas a curiosa imunidade a movimentos de impacto normais ou especializados por lutadores o faz ser catalogado de tal modo.
4.- Das Considerações Finais: Golett e Golurk são detentores de uma linha evolutiva muito propícia ao estudo científico, com um amplo campo do desconhecido, justamente uma mina de ouro para qualquer cientista suficientemente curioso e com suspensão de descrença. Ainda tenho muito a estudar sobre esses pokémons, como as suas habilidades e movimentos. Espero ter a gratificante oportunidade no futuro.
Finalizando o Report, o menino levantou-se, caminhando para mostrá-lo ao seu orientador. – Terminei, Ren! Me fala o que você achou? Por favor. - Indagou, aguardando para que Ren pudesse ler e avaliar com atenção. A resposta viera de maneira muito positiva, de modo que o auxiliar do professor empolgou-se e comentou os pontos nos quais havia visto com positividade, afirmando que era um report muito bom para um iniciante, um estudante pokémon. – Estudante Pokémon. - Parou um pouco para pensar, gostando do termo, optaria para si. – Gostei, eu irei me apresentar dessa forma. - Sorriu feliz com o seu reconhecimento da parte de Ren. No entanto, havia um problema claro, no qual havia percebido, e como não pudera? – Mas precisamos resolver um problema antes, Ren. - Afirmou para o mais novo amigo, que se questionou o que poderia ser, uma vez que estava tudo dentro dos conformes. – O seu medo de pokémons fantasmas! - Garantiu, no sentido de que ajudaria o amigo com a sua fobia, uma vez que havia o ajudado com o seu primeiro report.
Continua …
-> Completou a Missão Ajudando Pesquisadores do NPC Ren. Recebeu 01 Ground e 01 Ghost Gem. Gastou 01 Exp Candy S | Concluiu um Report na área ➤ Desmistificação e valorizações de entradas Pokedex: recebeu 01 Exp Candy XS, 01 Report Token, 10 pontos de Fama em Ciência. Recebeu +1 Ponto para o Rainbow Pass.
-> Contadores: Pokeradar [10/10] | Reports [8/8] | ItemFinder [10/10] | Rainbow Pass [2/2].
-> Charmander recebeu 800 Exp.
-> Charmander subiu para o Nvl.11 [193/231]
-> Charmander aprendeu Smockscreen
Nível Médio: 13
- Spoiler:
- - Grookey | Nvl.11 | Muito Bem [100%]
- Charmander | Nvl.11 | Muito Bem [100%]
- Butterfree | Nvl.17 | Muito Bem [100%]
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ElliotNightray
APROVADO
Tudo certo com o seu evento, fez uma ótima introdução abordando Ren e lhe pedindo ajuda. O Report também ficou muito bom, não é um texto tão carregado de termos técnicos que deixaria cansativo de se ler, abordou temas interessantes que realmente me interessou em ler até o final, me deixando curioso, para mim os pontos que me deixaram intrigados foram sobre a composição do corpo do Golurk, ter feito a relação do metal e o Iron Fist foi genial, o segundo ponto foi quanto se aprofundar na tipagem fantasma e se basear na energia que o faz se mover. (Eu esperei um espirito preso no golem, like Alphonse Elric de Full Metal), mas você foi para um lado mais curioso.
Boa sorte em seus próximos eventos.
Tudo certo com o seu evento, fez uma ótima introdução abordando Ren e lhe pedindo ajuda. O Report também ficou muito bom, não é um texto tão carregado de termos técnicos que deixaria cansativo de se ler, abordou temas interessantes que realmente me interessou em ler até o final, me deixando curioso, para mim os pontos que me deixaram intrigados foram sobre a composição do corpo do Golurk, ter feito a relação do metal e o Iron Fist foi genial, o segundo ponto foi quanto se aprofundar na tipagem fantasma e se basear na energia que o faz se mover. (Eu esperei um espirito preso no golem, like Alphonse Elric de Full Metal), mas você foi para um lado mais curioso.
Boa sorte em seus próximos eventos.
Última edição por ElliotNightray em Dom Jul 07, 2024 1:44 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : .)
Jazz
You’re Gonna Go Far Kid
[Hr: 14:15 | Inverno | Céu Limpo]
A ideia que George teve após o término do report redigido com a ajuda do seu novo amigo, Ren, assustava-o um pouco. Bom, por si, estaria o mais distante possível de todo e qualquer pokémon fantasma, o que indicava claramente uma fobia. No entanto, o menino não poderia permitir que continuasse assim. Obviamente entendia que uma fobia deveria ser trabalhada gradualmente, não sumiria de uma hora para a outra. Ainda assim, achava muito positivo que trabalhassem a ideia de que pokémons fantasmas não eram os monstros pintados na literatura e no cinema, e mesmo que fossem muito estranhos, poderiam ser amigos de qualquer pessoa.
Percebendo como Ren permanecia estático e longe de Golurk, o pokémon fantasma escolhido para tentar uma conciliação entre ambos. – Você acabou de falar como sabe que os pokémons fantasmas são naturais e como são explicados pela ciência. - Por serem estudiosos, sabiam que nem tudo no mundo era simplesmente explicável, principalmente os pokémons fantasmas, mas Ren também sabia que a sua reação era um tanto quanto exagerada. – Veja só, ele não assusta os outros pokémons do parque. - Tentou argumentar, mas era prontamente rebatido pelo mais velho, que pediu para que Geo se aproximasse um pouco mais do gigante, para que tivesse coragem.
Assim o fez, caminhou até Golurk e colocou a palma da mão direita no pokémon, que parecia sorrir com uma reação audível. Geo sentiu um breve calafrio, mas escondeu isso muito bem, colocando a sua mente a acreditar que se tratava de uma mera reação do seu próprio organismo para com a energia que movimenta o pokémon. Mesmo com a aproximação, não fora o suficiente para convencer Ren a se aproximar. Pensando rápido, decidiu fazer com que os seus pokémon demonstrassem também se sentirem seguros ao lado do gigante. O primeiro seria Grookey, que estava assistindo a cena afastado também, sentado sobre uma pequena rocha, enquanto batia o seu graveto no minério.
Na verdade, não queria o incomodar, retirando-o da sua brincadeira, mas sendo por uma boa causa, o faria. – Grookey, vem aqui. Olha só como o Golurk é um cara legal. - Pediu ao pequeno que aparentemente não estava muito interessado, recusando ao gesticular negativamente com a cabeça. Não se deveria entender errado, o macaquinho não se sentia nem um pouco ameaçado pelo fantasma, de maneira alguma, apenas preferia continuar batucando em paz. Sendo assim, entendia que precisava de convencê-lo de maneira justa. – Tá bom, se você vier receberá um doce. - Resmungou, abrindo a sua mochila, retiraria um Exp Candy XS para entregar ao macaquinho, que aceitou e correu até o seu tutor, recebendo o doce para comer, escalou até o alto da cabeça do gigante com o doce em mãos, sentando-se lá no alto, comeria-o em sossegado. Ren teria que dar o braço à torcer, Golurk não fizera mal ao garoto, ao Grookey e muito menos a qualquer pokémon do parque que gostavam de se aproximar dele. O mais velho também aproximou-se de Golurk, o abraçando, assim sendo, acabou por fazer mais um amigo naquele dia, e por mais incrível que pudesse aparentar, se tratava de um pokémon fantasma.
Agradecido pela ajuda que o garoto lhe deu, Ren fez questão de agradecer, afirmando que diria ao professor sobre a sua bondade e talento para com os pokémons, além de retirar duas poções e um Old Gateau da sua própria mochila, entregando os itens ao menino. – Valeu, Ren! Conversar com você foi um aprendizado e tanto. Espero ser um pesquisador do seu patamar algum dia! - Apertou a mão do mais velho, que se despediu pois tinha que retornar aos seus afazeres profissionais. George também seguiria, talvez explorando o parque, mas aquele Golurk ainda lhe intrigava. Talvez fizesse os seus outros pokémons conhecê-lo também.
Continua …
-> Completou a Missão Vencendo o seu medo do NPC Ren. Recebeu 10 pontos de fama local, 02 potions e 01 old gateau. Gastou 01 Exp Candy XS.
-> Contadores: Pokeradar [10/10] | Reports [8/8] | ItemFinder [10/10] | Rainbow Pass [1/2].
-> Grookey recebeu 100 Exp.
-> Grookey subiu para o Nvl.12 [62/288]
-> Grookey aprendeu Razor Leaf
Nível Médio: 13
- Spoiler:
- - Grookey | Nvl.12 | Muito Bem [100%]
- Charmander | Nvl.11 | Muito Bem [100%]
- Butterfree | Nvl.17 | Muito Bem [100%]
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Trizzzmegisto
Jazz
You’re Gonna Go Far Kid
[Hr: 14:30 | Inverno | Céu Limpo]
Golurk era um pokémon intrigante. Já estava ali há um bom tempo, e nem sinal do gigante se mover, apenas escutava alguns ruídos provenientes do mesmo, como suspiros e vez ou outra sorrisos. Grookey havia gostado dele, terminando de comer o doce que havia recebido minutos atrás, optou por tirar um cochilo no alto da sua cabeça, de barriga para cima, demonstrando nenhuma preocupação. Seria justo que os seus outros pokémons também conhecessem um pokémon tão magnífico, por isso, liberou Charmander e Butterfree, para que pudessem interagir com aquela criatura também. A borboleta logo afeiçoou-se ao gigante, mas o lagarto parecia na verdade, interessado em batalhar ao ver um adversário tão maior que ele.
No entanto, Golurk não aparentava sequer se importar com o esbravejar, que era até mesmo engraçado dada a falta de proporcionalidade, do pequeno Charmander diante de sua enorme estatura. Obviamente não seria uma batalha proporcional, uma vez que o guardião tinha poder de fogo e resistência o suficiente para nocautear todos os três pokémons do inexperiente pesquisador. Reconhecendo isso, e não julgando que se tratava de uma ameaça, Golurk o pegou com a mão esquerda, sem o machucar, o levantando até a a palma da mão direita, que era grande o suficiente para apanhar todo o Charmander e ainda assim sobrava bastante espaço.
O orgulhoso Charmander demorava um pouco para entender a situação, continuando a encarar o Golurk gigante sem pensar nas consequências, talvez fosse uma das características daquele pokémon que o seu tutor teria que trabalhar. O guardião percebia justamente isso, e sonorizava de modo que os pokémons entendiam como um pedido para que o pequeno se acalmasse. O lagarto não estava muito interessado, mas o pedido de Golurk deixou claro que não pretendia aceitar o seu desafio e confrontá-lo, em dúvida, o pequeno olhou em direção ao menino, como quem se demonstrava com bastante dúvida. – Eu acho que ele está pedindo para você se acalmar, por que não senta na palma da sua mão? - Aceitando o conselho do tutor, por confiar muito na sua figura, Charmander resolveu finalmente sentar na palma da mão do Golurk.
Golurk emanava não somente uma energia tranquila, como continuava com o ruído baixo, que auxiliava e muito no controle da impulsividade do Charmander. Este, por sua vez, fechava os olhos aos poucos, não por sono, mas por abraçar a serenidade do momento, algo no qual não estava acostumado a sentir, meditando ao entender que a vida não se resumia a um mero fervilhar das batalhas, pelo contrário, aos poucos, Golurk lhe ensinava que era necessário ter cautela, paciência e autocontrole. Mesmo um pokémon tão forte como o gigante não permitia que a sua fúria interior o controlasse, pois caso acontecesse, falharia no seu propósito. Charmander, como um pokémon que possuía um tutor, adotava esse conhecimento passado diretamente do Golurk para si por meio da meditação em conjunto, precisava controlar o seu ímpeto, pois o seu principal objetivo era justamente proteger o humano de quem tanto gostava. Não poderia agir agressivamente ou por impulso, caso contrário falharia na sua missão, tal qual Golurk.
Como pesquisador, não poderia deixar de anotar alguns detalhes daquela comunhão que observava no seu caderno, Golurk e charmander tinham muitas diferenças, nítidas, em termos de personalidade, mas o gigante demonstrava ser um excelente mestre, tendo facilidade para lidar com pokémons mais novos, como era o caso de Charmander. Golurk sabia que ao ajudar aquele pequeno monstrinho, não estava apenas o ensinando uma questão de educação, mas a calmaria no meio de uma batalha seria necessária para que colocasse a cabeça no lugar e seguisse da melhor maneira possível a estratégia do seu treinador, sem se afobar, de tal maneira evitando cometer erros básicos.
Considerando que Charmander havia entendido o significado da meditação e aprendido com isso, o levou de volta para o chão. Contente com o aprendizado, o lagarto abaixou a cabeça para Golurk, demonstrando o seu total respeito pelo “mestre” que havia lhe ensinado uma boa lição. Contente pela mudança de postura do seu pokémon, George ajoelhou-se diante do mesmo, retirando uma Exp Candy XS da sua mochila, o entregando. -- Você foi muito bem! -. O lagarto comeu o doce como uma recompensa pela sua boa ação, assim o rapaz e os seus pokémons se despediram do Golurk Gigante finalmente, seguindo o restante do seu passeio pelo Parque de Pallet.
-> Completou a Missão Calma e Tranquilidade do NPC Golurk Gigante de Goh. Charmander recebeu +2 Sp.Atk, +2 Sp.Def. Gastou 01 Exp Candy XS. Recebeu +1 Rainbow Pass.
-> Contadores: Pokeradar [10/10] | Reports [8/8] | ItemFinder [10/10] | Rainbow Pass [2/2].
-> Charmander recebeu 100 Exp.
-> Charmander subiu para o Nvl.12 [62/288]
-> Charmander aprendeu Dragon Rage e Quick Attack
Nível Médio: 13
- Spoiler:
- - Grookey | Nvl.12 | Muito Bem [100%]
- Charmander | Nvl.12 | Muito Bem [100%]
- Butterfree | Nvl.17 | Muito Bem [100%]
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Sam
Jazz
You’re Gonna Go Far Kid
[Hr: 15:00 | Inverno | Céu Limpo]
Após receber grandes aprendizados desde que havia chegado ao parque, com Chrysa, Ren e principalmente o Golurk Gigante, George continuou o passeio pelo parque, aproveitando-se que ainda estava relativamente cedo e que teria algumas horas de luminosidade solar, para quem sabe conhecer e aprender um pouco mais com algum outro pokémon que ali habitava. Recolheu os seus pokémons, com exceção de Grookey, que sempre o acompanhava sobre o seu ombro. O macaquinho fazia questão de permanecer no exterior da esfera de repouso, enquanto Charmander descansava após comer um doce e Butterfree não era o tipo de pokémon que gerava qualquer desobediência ao tutor.
Encontrou o que buscava muito rapidamente, apenas caminhando por entre as árvores do parque. Um pokémon roedor, que não poderia ser considerado de pequeno porte, se aproximava do menino com cautela, observando curioso. Igualmente, o garoto ergueu a sua pokédex para registrar o pokémon, descobrindo que se tratava de um Greedent. – Olá, amiguinho. Como você está? - Indagou em uma tentativa de aproximação. O roedor respondia de maneira muito positiva, logo cheirando o corpo do menino ao seu redor. George via como uma ação normal da espécie, mas Grookey tentava o alertar. Ao perceber, já era tarde demais, Greedent já corria ligeiro carregando a bolsa roubada do estudante.
– Primeira Tentativa.
Ao perceber que havia sido roubado na cara dura por Greedent, fechou os punhos e suspirou profundamente. – Caramba, que ladrãozinho! - Entretanto, não estava conseguindo vê-lo após a sua ligeira fuga. Suspirou, colocando a cabeça no lugar, uma vez que sabia que não teria muito sucesso ao entrar em um desespero desnivelado. Sendo assim, tratou manter a calma, contaria com a ajuda dos seus pokémons, apenas, resolvendo os seus próprios problemas. – Grookey, precisamos encontrá-lo! - Assim, colocou-se a correr na direção em que viu o esquilo rechonchudo fugir com a sua mochila.
Grookey avançava mais ligeiro que o humano, naturalmente. O macaquinho escalou a maior árvore que encontrara, buscando os galhos na tentativa de usar a maior estatura para, quem sabe, assim poder buscar por algum sinal deixado pelo procurado. Esforçou-se para enxergar o mais distante possível, se garantindo daquele artifício encontrado. Algo bastante interessante chamou a sua atenção, de modo que bateu o seu galhinho no tronco para chamar a atenção do seu tutor. – Encontrou ele? - Indagou, tendo uma resposta na qual não entendeu se era positiva ou negativa, no entanto, dada a animação de Grookey, valeria a pena conferir. Seguindo-o ao gesticular que esse o guiasse até o que havia encontrado, o macaco mostrou uma Sitrus Berry enterrada embaixo de algumas folhas no chão. – Hm. Esconder comida deve ser uma prática na qual Greedent está acostumado a fazer. Não podemos julgar a sua natureza. - Ponderou com a mão no queixo, mas não deixou de coletar a fruta para si.
– Segunda Tentativa.
Mesmo tendo achado uma fruta interessante e que até gostaria de plantar na sua fazenda futuramente, uma vez que considerava um bom item para se segurar em momentos complicados no qual seu pokémon precisasse recuperar energia. Mesmo assim, era óbvio que o seu objetivo só poderia ser encontrar Greedent, com a sua mochila. Parou um pouco para pensar o que poderia ser feito, não chegando de fato a uma conclusão, o que lhe rendeu a ideia de chamar mais um pokémon para ajudá-lo na procura. Assim, Charmander surgiu para o exterior da sua pokeball. – Charmander, precisamos encontrar um Greedent que roubou a minha mochila. Por favor. - Pedia ao monstrinho com o máximo de paciência possível. Por sorte, aparentemente, Charmander havia aprendido bastante com o Golurk após meditar com ele, aceitando o comando do menino. Com três empenhados na busca, o objetivo deveria ser mais fácil para se realizar.
Charmander abria o caminho, sempre muito energético e usava justamente dessa sua força de vontade para avançar pelo parque. Grookey continuava escalando cada árvore, olhando de cima para baixo, sem muito sucesso. Juntos, acabaram por encontrar mais uma fruta enterrada em um amontoado de folhas, dessa vez uma Figgy Berry, sentia por estar apanhando a comida que Greedent havia juntado, mas como um especialista na plantação de frutas, não poderia as deixar passar, além de que seria uma boa lição para que não voltasse a cometer roubos.
– Terceira Tentativa.
As opções estavam cada vez mais escassas, e também não era como se fosse um rastreador profissional ou algo do tipo, contava apenas com os seus pokémons e com a sorte para encontrar o que procurava. Ainda tinha uma carta na manga, chamando o seu Butterfree para ajudar também, certamente seria muito útil. – Butterfree, voe pelo parque e procure pela minha mochila, por favor. - A borboleta assentia com a cabeça e, ainda que não tivesse uma boa velocidade de voo, usaria a liberdade dos movimentos aéreos somados com a altura para buscar qualquer pista que levasse até a mochila.
Aguardou alguns minutos até que tivesse alguma novidade da parte de Butterfree, que retornou bastante agitada, apontando com as patinhas superiores para a direção onde acreditava estar a mochila do seu tutor. Seguindo-a, George, Grookey e Charmander se depararam com um local muito bem escondido por entre as árvores e arbustos do parque, usando essa característica local para se esconderem muito bem. Tivera que gesticular para que os colegas não fizessem barulho, pois Greedent poderia desconfiar que estavam ali, observando-o vasculhar a mochila de um lado para o outro, mas não encontrando nenhuma comida lá dentro, resolveu enterra-la debaixo de mais uma amontoado de folhas e retirar-se dali.
Entendeu que era o momento da abordagem para recuperar a mochila após a retirada do ladrão. – Agora! - Exclamou, avançando para a bolsa, a recuperou, rapidamente a alçando sobre os ombros, sendo acompanhado de perto pelos monstrinhos que vigiavam um possível retorno e ataque da parte do Greedent, o que não ocorreu. Ali também encontrou uma Qualot Berry, coletando-a. O quarteto voltou a correr, batendo em retirada para qualquer espaço mais distante, de modo que não fossem encontrados pelo roedor, evitando assim um confronto. – Acho que conseguimos… - Comentou esbaforido devido ao esforço físico da fuga. – Muito obrigado pessoal. Acho melhor irmos ao centro pokémon para descansarmos. - Agradeceu e orientou o seu próximo passo para o grupo, recuando Charmander e Butterfree para as suas pokeballs. Estendendo o braço para que Grookey pudesse subir em seu ombro, o rapaz retirou-se do parque, considerando que havia sido um dia e tanto, com muitos aprendizados.
-> Completou a Missão Apanha que é Ladrão! do NPC Greedent de Goh. Coletou 01 Sitrus, 01 Figgy e 01 Qualot Berry.
-> Contadores: Pokeradar [10/10] | Reports [8/8] | ItemFinder [10/10].
Nível Médio: 13
- Spoiler:
- - Grookey | Nvl.12 | Muito Bem [100%]
- Charmander | Nvl.12 | Muito Bem [100%]
- Butterfree | Nvl.17 | Muito Bem [100%]
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Hermao
Aprovado
Gostei muito de como você desenvolveu toda a sua narrativa e sua história em seu post. Ficou muito bom para acompanhar os acontecimentos na leitura. Que Arceus esteja com você.
Última edição por Hermao em Qua Jul 10, 2024 9:16 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Hermao)
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