O tema do Concurso do mês de Dezembro é a criação de NPCs Monstruosos, Estranhos e Assustadores, escolha feita pelo vencedor do Concurso de Novembro, @Candy .

O Tema é bastante vasto e a definição de monstruosos, estranhos e assustadores varia de membro para membro, mas alguns exemplos podem ser a criação de NPCs Fantasmas, Npcs com Pokémons deformados, mutantes, peculiares, NPCs que possam ter consequências severas na Party do membro, etc.
Pense em NPCs que você não gostaria de encontrar, seja no RPG ou até mesmo na vida real.
Na alternativa podem fazer também NPCs que só surgem em datas especiais, como no Halloween, de forma a ser temático, ou que surjam durante a Noite. Alternativamente podem também criar NPCs para o Spirit World, com os seres mais fantasmagóricos possiveis.

Este é um concurso no mês de Natal mas com gostosinho a Halloween :P


Usem este tópico para libertarem a vossa imaginação e criatividade, desta forma não só estão ajudando o fórum a ficar mais completo como também recebem alguma ajuda no RPG sob a forma de PokePontos

Por cada NPC que recriarem e for adicionado às Routes recebem 5 a 10 PokePontos (pelos NPCs antigos) a 10 PokéPontos (pelos NPCs originais) (Este valor pode ser reduzido ou aumentado de acordo com a complexidade do NPC)

Gostaria de pedir aos membros que sugerissem NPC's, Missões e tudo mais que eles podem trazer de interessante à rota: quer seja por ter uma equipa peculiar, entregar um item, fazer uma troca com pokémon X, etc...

Devem usar o esquema atual de postagem dos NPCs, encontrado neste Spoiler:
Usem o seguinte tópico para copiarem as infos dos Pokémon: (Link)

Sobre os Prémios que o NPC Entrega, depende um pouco da criatividade do membro, porem existe uma pequena formula que o pode ajudar.
Por norma, um NPC tem um combate. Se, por exemplo, nesse combate o total que o NPC entregar for de 1000§ ele poderá entregar um Item, ou items, até 500§. Ou seja, metade do valor em dinheiro que ele entrega.  Ele pode também não entregar dinheiro de forma a dar um item de maior valor.
Usando como base o dinheiro que ele entrega o membro ao criar consegue perceber que outros items ele pode dar, porem sem exageros.
Em NPCs que não lutam cabe ao membro perceber se o item que ele está a dar não é demasiado bom para aquela route/ local.
Para verem o preço dos Items, consultem a nossa Categoria WIKI, que tem lá tudo indexado, assim como os valores base dos items.

Nome


Nome:
Sexo:
Classe/Ocupação:
Religião:

Onde Pode ser Encontrado:

Descrição Física:

Descrição Psicológica:

História:

__________Mochila & Estratégia__________
Items que o NPC possuí e que poderão ou deverão ser usados em Combate e as suas Estratégias

Mochila escreveu:Vazio...

__________Pokémons__________
 
(Ao ser derrotado você ganha x Pontos de Fama Local)

(Caso tenha Pokémons que lute deve ser colocado o Sprite do Pokémon seguido de Pokeball vazias (total de 6)
Exemplo:
     

Caso tenha Pokémons mas não lute com eles deve ser colocado a Artwork Oficial do Pokémon seguido de um breve explicação ou descrição (Descrição é Opcional)
Exemplo:

Onde pode ser Encontrado:

Pokemons Recorrentes:
Pokémons que costuma usar regularmente, dentro ou fora de combate.

__________Quests Recorrentes__________
Quests que o NPC entrega à sua Personagem. Apenas podem ser concluídas uma vez.

Quanto é que o NPC entrega de Dinheiro ao ser derrotado num combate: (Para haver um valor a ser analisado para os prémios)

Crie o Desafio/Quest/Missão ou items que este NPC's possa dar, vender ou trocar.

__________Quest Única__________
Quests Especiais que o NPC entrega à sua Personagem. Ao ser concluída, fica indisponível.

Diário de Bordo:

• -
  

Código:

[center][b][size=18]Nome[/size][/b]
[img]imagem[/img]

[b]Nome:[/b]
[b]Sexo:[/b]
[b]Classe/Ocupação:[/b]
[b]Religião:[/b]

[b]Onde Pode ser Encontrado:[/b]
[/center]

[center][size=16][b]Descrição Física:[/b][/size][/center]


[center][size=16][b]Descrição Psicológica:[/b][/size][/center]


[center][size=16][b]História:[/b][/size][/center]


[center][b][u]__________[size=24]Mochila & Estratégia[/size]__________[/u][/b]
[size=10][i]Items que o NPC possuí e que poderão ou deverão ser usados em Combate e as suas Estratégias[/i][/size]
[quote="Mochila"][i]Vazio...[/i][/quote]
[/center]

[center][b][u]__________[size=24]Pokémons[/size]__________[/u][/b]
[img]https://www.serebii.net/pokedex-swsh/icon/xxx.png[/img]  
[size=10][i](Ao ser derrotado você ganha x Pontos de Fama Local)[/i][/size]

(Caso tenha Pokémons que lute deve ser colocado o Sprite do Pokémon seguido de Pokeball vazias (total de 6)
Exemplo:
[img]https://www.serebii.net/pokedex-sm/icon/116.png[/img] [img]https://www.serebii.net/pokedex-sm/icon/147.png[/img] [img]https://www.serebii.net/pokedex-sm/icon/370.png[/img]      

Caso tenha Pokémons mas não lute com eles deve ser colocado a Artwork Oficial do Pokémon seguido de um breve explicação ou descrição [size=10][i](Descrição é Opcional)[/i][/size]
Exemplo:
[img]https://www.serebii.net/art/th/116.png[/img][/center]

[center][size=16][b]Onde pode ser Encontrado:[/b][/size][/center]

[center][size=16][b]Pokemons Recorrentes:[/b][/size]
[size=10][i]Pokémons que costuma usar regularmente, dentro ou fora de combate.[/i]
[img(150px,150px)]https://www.serebii.net/pokemon/art/xxx.png[/img]
Colocar um breve texto aqui
[/size][/center]

[center][b][u]__________[size=24]Quests Recorrentes[/size]__________[/u][/b]
[size=10][i]Quests que o NPC entrega à sua Personagem. Apenas podem ser concluídas uma vez.[/i][/size]

[b]Quanto é que o NPC entrega de Dinheiro ao ser derrotado num combate:[/b] [i](Para haver um valor a ser analisado para os prémios)[/i]

Crie o Desafio/Quest/Missão ou items que este NPC's possa dar, vender ou trocar.[/center]

[center][b][u]__________[size=24]Quest Única[/size]__________[/u][/b]
[size=10][i]Quests Especiais que o NPC entrega à sua Personagem. Ao ser concluída, fica indisponível.[/i][/size][/center]

[b]Diário de Bordo:[/b]
[quote][list]
[*]-
[/list]
[/quote]

Não se sabe muito de sua aparência, ou se realmente tem uma. Uma gigantesca criatura que veste uma armadura negra, medindo em torno de dois metros e meio, no interior de sua armadura pode-se ver uma aura esverdeada, se movimentando como um show de luzes.

O silêncio o deixa ainda mais aterrorizante, emitindo diversos sons no interior de sua armadura, como um pedido de socorro. Embora tenha uma personalidade e aparência aterrorizante, ele se vê como um punidor, punindo os malês e também aqueles invasores que adentram no limbo.

Nunca se houve acontecimentos envolvimento o seu nome pelo mundo de Pokegea, sendo conhecido oficialmente no Limbo, aprisionando sua primeira vítima, um criminoso que teria adentrado aquela dimensão por acidente, enquanto corria atrás de seu alvo para rouba-lo. Desde então, vem aprisionando pessoas más e como também invasores que adentram o limbo, ultimamente se envolvendo com uma pequena criatura chamada Veigar, que acabou fugindo de sua prisão.



- Gigantamax Runerigus

Spoiler:

Arranque minha cabeça, ou seja aprisionado: Mordekaiser o encontra andando pelo limbo e o enxerga como um invasor. Caso seja derrotado, ele sumirá de vista, deixando apenas sua cabeça, podendo coletar a cabeça de Mordekaiser, mas caso seja o vencedor, aprisionará o membro por uma semana, o deixando incapaz de realizar eventos durante este tempo.

O encontro com este NPC, não é obrigatória!

Diário de Bordo:

• -
  

Uma criatura grande e assustadora, ainda mais nos olhos da criança. Possui o seu corpo repleto por pelos, como um cachorro pulguento - visto que sempre é pego se coçando - com um tom esverdeado, como seus olhos. Uma de suas outras deformidades, são seus longos dedos, que o torna ainda mais amedrontador.

Um abominador do natal, uma das coisas que mais odeia, como também é a única época do ano que se mostra mais ativo, assustando criancinhas e até mesmo alguns adultos, roubando presentes da casa de pessoas e treinadores distraídos durante sua jornada.

Demorou anos para perceber o que mais gostava daquela época natalina, é quando ela termina. Desde seu primeiro alvo, uma casa de pessoas ricas de Saffron City, Grinch vem destruindo os natais de diversas famílias nos últimos anos, gostando daquela sensação e tempos depois, acabou migrando para as routes, aterrorizando os treinadores nesta época natalina.

Grinch, o ladrão natalino: Uma criatura esverdeada o encontrou durante sua jornada e o enfrentará utilizando seis pokémons da própria route – estes pokémons virão no nível máximo de um NPC e poderão vir evoluídos dependente de seu nível, como também terá um movimento extra adicional a cada prova de valor.

Grinch dará o dobro de Ice Tokens, mas caso o membro seja derrotado por ele, ele roubará 15 Ice Tokens do treinador (podendo ficar com valores negativos).

Diário de Bordo:

• -
  

Sakura tem cabelos lisos e rosa-escuros que vão além dos ombros. Parte dela é amarrada em um rabo de cavalo lateral com uma fita azul e rosa. Seus olhos são de um azul cristalino.  Como os outros zumbis, a cor da pele de Sakura é azul acinzentada. Ela tem uma grande cicatriz na testa, algumas bandagens que cobrem parte de ambas as pernas, e também tem uma bandagem na mão esquerda.

Sakura era como uma jovem enérgica quando ainda estava viva. No entanto, aquele espírito parecia se transformar em confusão, preocupação e um leve medo depois que ela recuperou a consciência de que era um zumbi. Ela se torna muito apaixonada, porém, quando consegue cantar para o público como um ídolo.

Uma jovem bastante energética durante sua juventude, mas infelizmente sofreu um grande acidente durante a batalha de dois treinadores, salvando uma criança que entrou no meio desta. Prometido em salva-la, seus pais aceitaram o serviço de cientistas devotos ao Arceus Omega, conseguindo retorna-la a vida, mas como zumbi. Hoje decidiu se tornar uma treinadora pokémon, como também, mostra sua devoção ao seu deus a cada evento realizado.



- Probopass

Spoiler:

- Cranidos

Spoiler:

- Tyrunt

Spoiler:

- Lileep

Spoiler:

Guerra religiosa: Sakura é bastante devota a sua religião, como também procura sempre alterar a balança, as vezes para o lado oposto. Caso seja religioso, a religião do vencedor receberá um ponto na balança.

Amantes de rocha: Derrote Sakura utilizando apenas pokémons do tipo Rock, caso tenha sucesso, poderá comprar uma Hard Stone por 3000 Pokedollars.

Diário de Bordo:

• -
  

Baba Yaga é uma senhora de muita idade. Tem sua pele parda cheia de verrugas, cada poro de seu corpo é ressecado e quase já não possui pelos. Seus cabelos são imensos, grisalhos, mal tratados, só que decorados com diversas bijuterias.

Mede por volta dos 1.50 e pesa alguns quilos. Olhos na cor branca sem nenhuma íris, apenas uma grande pupila negra se destaca na imensidão do branco. Seu nariz é pontiagudo com uma grande verruga latejante em sua ponta, pelos grisalhos saem de suas narinas causando-lhe certo incomodo. Em suas mãos envelhecidas também retorcidas, estão unhas enormes amareladas, em seu dedo indicador está um anel valioso que de alguma forma... consegue emitir sons de sussurros indecifráveis. A cada passo que a senhora dá, sons de metais e outros itens surge. Transparecendo que a velha está carregada de muitas bugigangas e outras coisas interessantes.

A velha usa em seu corpo roupas exageradas, um vestido enorme que é muito maior que seu corpo acaba cobrindo-a por inteira. Em baixo do monte de panos está várias tralhas que Baba carrega sem dificuldades. Um lenço gigantesco cobre sua cabeça e cabelos, também forrando os itens que ela traz em suas costas. Para onde ela vai carrega consigo uma vassoura e um lampião azulado. Ilumina por onde passa com a luz sinistra sempre sendo acompanhada de uma névoa sinistra e fria.

Em suas costas está um enorme jarro com Unows há muito tempo esquecidos. A jarra está muito bem presa na velha e também protegida por diversos tecidos.


Baba Yaga já foi uma mulher muito encantadora, amante da natureza e dos Pokémon. Mas com o tempo, com o surgimento da religião Ômega. A lenda de Baba Yaga foi sendo demonizada, trazendo muito rancor para a velha e para os que acreditavam em sua filosofia.

Hoje Yaga é extremamente ranzinza, em seus olhos surge muita exaustão com pitadas de ódio. A vida fez dessa mulher um poço de amargura, uma amante da natureza que não suporta a humanidade. Pessoas acabam sumindo quando encontram Baba Yaga, e estes boatos só a enche com mais raiva. É relutante com adultos, sabe que não são leais e tudo que fazem fixam a causa no dinheiro. Faz questão de demonstrar seu ódio pelas pessoas através de feitiços junto de violência.

Com crianças e até alguns adolescente, Baba Yaga toma a postura de um avó. Sendo muito necessária para a criação de crianças, sempre gentil com os jovens demonstrando o máximo de carinho que consegue. Sua risada seca se torna deliciosa em ouvidos infantis. Toda a amargura da velha some quando ela encontra um pequeno em seu caminho.

Para a juventude, a lenda de Baba Yaga é relatada como uma bruxa comedora de bebês e meninos ou meninas travessos. Apesar de seu forte amor pelas infância, a bruxa sabe que raramente vai ter a oportunidade de conhecer um miúdo, por conta de mentiras a seu respeito.

Baba Yaga existiu antes mesmo do Cataclismo, da destruição de Alola e todos os outros desastres. Sobrevivendo e perseverando a tudo havia acontecido até agora. Dona de um testemunho naturista bem adequado, moldado em volta de pensamentos verdejantes e justiça sem punição.

A mãe do natural é como uma figura multifacetada, capaz de inspirar pesquisadores a vê-la seja como Nuvem, Luz, Morte, Inverno, Ekans, Pássaro, Pelipper ou Mente da Terra, ancestral matriarcal, iniciadora fêmea, mãe fálica, ou imagem arquetípica. Uma sacerdotisa do natural antes mesmo do mundo conhecê-lo. Pregando uma fé sem força, apenas o viver por viver e aprender. Alguns historiadores acreditam a Baba Yaga teve sua fama em contos naturistas, como uma poderosa Shaman, e foi demonizada com o tempo a partir do momento que o Ômega se espalhou pela PokéGea.

O tempo passou... o falso "bem" foi surgindo e Baba sabia que aquilo não era o que Arceus estava desejando. Tanta injustiça foi enlouquecendo a velha de pouco em pouco, os naturistas foram sumindo junto de sua crença que foi ridicularizada. Cansada de tudo que a PokéGea havia feito com ela e também com o que tinha construído. Baba Yaga escalou o monte mais alto de Novus City e recitou palavras em tom agressivo. Uma forte tempestade se iniciou na cidade enquanto a bruxa desaparecia em meio a névoa.

Atualmente existem relatos de Baba Yaga, entusiastas Pokémon afirmam terem visto a bruxa, ainda por cima chegam a possuir provas concretas do encontro com Baba. Há itens que os aventureiros confirmam que foram comprados com a própria sacerdotisa. Sendo verdade ou não, a lenda de Baba Yaga vem crescendo cada vez mais e se toda sua história for verdade, Yaga está se fortalecendo cada vez mais.

Pessoas que encontram Baba Yaga acabam subitamente desaparecendo, e na maioria das vezes são adultos ou jovens adultos. Ela faz jus de magia verde poderosa, enquanto utiliza sua vassoura como receptor mágico e seu lampião como amuleto. O ódio que ela tem por pessoas é incomparável. De boatos em boatos; alguns dizem que Yaga devora os que encontra em seu caminho e assim tem forças de continuar seguindo um destino desconhecido.

As toneladas que a bruxa carrega são desconhecidas, muitos de seus itens não são conhecidos por Pesquisadores. Uma mercadora lendária, que tem uma boa lábia e pechincha com muita sabedoria apesar de sua idade desconhecida. O sons característicos de tralha surgem em meios as rotas, informando que a feitiçaria está por perto e se tiver coragem o suficiente pode tentar comprar um ou dois artefatos da velha.

Baba Yaga é frequentemente acompanhada por uma enorme casa com pés de ave, a moradia ambulante é a única resposta plausível para a velha carregar tantas coisas sem se sentir cansada. Novamente, sendo verdade ou não... não é uma boa ideia incomodar Baba Yaga.

Loja Yaga: Baba Yaga vende itens, Itens Mágicos e Receitas Mágicas. Você pode dar uma olhada e ver algo que lhe interessa:

• Receita — Superficiem Glacialis [01] 15.000§
• Receita — Scutum Elementis [01] 20.000§
• Receita — Panno Exspiravit [01] 25.000§
• Drop's Ghost [05] 5.000§
• Drop's Grass [05] 5.000§

Sempre que uma compra de um item ocorrer deve-se retirar o item da loja. Não é possível comprar uma quantidade item inferior da proposta. Caso a loja esteja vazia, entre em contato para um mestre repor com novos Itens.

Diário de Bordo:

• -
  

P̶͈͠o̷̭͊ǩ̶̤é̷̼̌m̶̰̉ò̶̪n̸͙͝ ̴̺̈́C̶̦͂e̷̤̎n̶͇͌t̸̡̉e̷̛͚r̴̬̕s̴̗̍ ̷̘͌i̷̻̚n̷̦̚ ̴̛̗ț̵̇h̴̗̔e̷̺͠ ̶̬̀a̸̻͆n̷̮̅i̶̬͆m̶͔͠e̵͋ͅ ̴͚͠á̵̱ŕ̸ͅe̸̜̓ ̴̢͐h̵̟͝ẹ̵̄a̶̤͋d̷̼͆ḛ̸̀d̸̬̀ ̸̰́b̴̊͜y̷̥̚ ̴̧̍a̶̪͂ ̷̡͗N̴̞̈́u̶̧͘r̴̼̋s̶̨̈́e̸͈̾ ̴̺͊J̴̨͠ô̸͖y̴̙͒.̶̦̀ ̴̨͋Ṭ̸̿h̵͚͊e̶̼̓ ̴̡̂ḧ̸͓́ẹ̸͗a̸̹͝ḹ̵ḭ̶̈n̸̘̓g̶̮̈́ ̸͙̊p̴̧̈́r̵̡̈́ö̴̫ć̴̥e̵͉̊s̷͙̅s̵̯̎ ̵̝̑ẗ̶͙a̸̤̚k̷̲̇e̷̜̓ŝ̵̘ ̶̗͂p̶̹͛l̸̝͊a̴̪͋c̸̪͗e̴̫̿ ̴̭͌ị̶͒n̸͉͗ ̸̮̅ŕ̸̬e̷̙͋a̸̬͒l̶̹͛-̸̺̈́t̸̬͝i̴̠̾m̵̫̏é̷̹,̶̻̈ ̷̫̃ǘ̶̠ṉ̵͌l̸̮̕i̸̓ͅk̸̲͘ệ̴ ̸̬̇ì̴͔ṉ̶͊ ̴̟̐ț̵̏h̵̢̎ë̸̜́ ̸̼̏g̴̰̽ä̵̗́m̸̰͑e̷̘̓s̶̺̒,̶͎͑ ̵̽ͅs̸͓̈́o̴̡͗ ̶̛͉A̴̘͝s̸̯̊h̵̙̊ ̶̙̈a̷̱̋n̴͇͠d̴̖̋ ̶̱̉h̷̥͂ī̵̹s̴̮̐ ̴̞͒f̶͓̊r̶͉͝i̶͆͜ë̶̡́n̵̗͐d̷̗͋s̶̖͛ ̶̘͝ó̴͕f̸̪̃t̵̀͜e̴̻͠n̶̰̑ ̷̪̈́h̸͈͐a̵̧͗v̸̱̐è̷͈ ̸̾ͅt̸͇̔o̶̹̐ ̸͈̅ẃ̶̢a̵̳̎i̴̤̒t̸̼̒ ̵̫́ǘ̶̮n̶̠͌t̷̗̽i̸͉͝l̵̟̾ ̶̟̊t̸̠͆h̸̝̋ȩ̵͐i̴̗͒r̶̡̚ ̶̣͝P̴͖͂ȏ̵̥k̷̲̆é̸̫̈́m̴͕͆ö̸̠́ń̵͍ ̴͍̈́a̴̦͝r̸͈̓ḙ̸̾ ̵͙̕f̷͚̾ü̶̳l̸̢͝l̴̳̇y̶̞̏ ̷̨̏h̶̾ͅe̶̟̓a̶͓͆l̵̡̓e̶͗ͅd̴̔͜.̸̢͌ ̶̗͊Ä̸̦́l̷̦̈́l̵̖̊ ̴͇͐P̵͖̉o̴̧̔k̵̲̍é̶̡̀ḿ̴͙ó̶̥ṅ̴͚ ̷͓͝C̷̛̭e̸̱͆n̸͕͘t̴̰̊ḙ̴̑r̸͉̃s̵̟͛ ̴͙́a̷͍͛r̸̝̊e̷̼̽ ̸̺̔c̸̳͊ǒ̵̞n̶̯̊n̴͚̈́è̴̱c̷̗̐t̵̗̂ȩ̵͘d̴̜̒ ̶͉̇a̷͖͂ň̴͜d̴͕̋,̴̠͗ ̶̞́i̸͔̔n̷̖̉ ̷̝͑t̷͎͒ỉ̵̖m̸͇̓ę̴́s̵̹̎ ̵̟̅ó̶̩f̶̪̌ ̶̘̉c̷̩̀r̸̝̽i̷͓͠ṡ̴̭i̸̗̋s̶̩͝,̷̤̍ ̸̗̅a̷̗̕l̴̻͋l̵̰̍ ̷̟͆P̵̟͠o̶̜̓k̵̳͘é̴͉͐m̵͌ͅo̵̮͒ṇ̵͛ ̴̞͒c̶̗̎a̶͔͝n̶̲̕ ̶͕͊b̸͕̑e̶̓ͅ ̷̻̍t̴̤͝r̸̗̋a̷̼͋n̴͌͜ś̷̡f̵̬̋e̷͍̓r̴̢̀r̷̪̾e̷͕̊d̷͙̽ ̵̘̍f̸̬̔ř̵͈ỏ̸̗m̴͜͝ ̴̛̤o̵͓̔ñ̶̗e̶̯͋ ̷̳̓t̵̺̏ǫ̵͐ ̵̢̊a̵̢̍n̸͍͠o̸̬̔t̴͚̊ẖ̵͌ė̸̖ȓ̶̡,̸͉̃ ̶̧͌a̵̲̽ș̵̓ ̴̤̎s̴͌ͅe̵̙͌e̸̺̋n̴̘̄ ̶̮̒i̷̝͑n̶̬͐ ̸̤͋P̸̤̉o̵͙̔k̴͠ͅé̷͙̆m̷̪̿o̷͌ͅṉ̶̉ ̴̩̕Ě̶̩m̷̠̄è̸͇ŕ̸̳g̶̳͂e̷̛͜n̴̼̓c̶͙͘y̸̟̐!̶͚͋.̵̟̌ ̸͙̋P̵͇̄o̴̱͌k̵̖̈́é̷̦̀m̸͚̓o̷̯̓n̶̫̽ ̴̳̋Ć̶̞e̷̜̕n̵̰͒t̶͎̏e̸̥̊r̵͕͘s̷̬̀ ̷͛ͅa̶͝ͅr̴̝̆ȇ̵̲ ̶̲̄ć̶͙ő̴͖n̴̉ͅs̵͍͝i̴̩̓d̴͙͠ẹ̴̌r̸̙̀ȅ̸̼d̸̢̑ ̸̢̃a̸̰̔n̷͓̽ ̶͚̐ỉ̷̞m̵̪͑p̸̛̰o̴̟͂r̴̠͝t̵̬̆a̴̟͋n̶͖̍t̸̖̐ ̸̮̽s̶̡̓ẻ̸͜r̸̲͊v̵̥̀i̶͖͗c̷̼̕é̴̠,̶̗̓ ̵̭̂a̶̯͘s̶̞̀ ̴̢̊s̸̖̆h̵̞̚ó̴̭w̴̜͛n̴̲͝ ̴̡̓i̵̤̓n̸̩̆ ̴̬͛C̶̛̜ë̶͎́ḽ̴̄ē̶̙b̷̲͝i̵̝͘ ̶̦͠à̶̦ṋ̵́d̸̡̋ ̵̯͌J̷̮̄ó̸̫ȳ̶̹!̴̨̍ ̵͙̆w̵̪̍h̷̳͋e̷̙͘r̵͜͝e̸̪͋,̷̦͠ ̴̳̂i̵̛͕ǹ̸̺ ̵̼͛t̵̩̋h̴̲̊ȇ̴̙ ̷͈͠p̵̱͠ạ̶̄s̸̯̅t̸̯͗,̷͙͆ ̴̲̎t̸̲̊h̷̩͠ė̴̗ ̶̻́r̸̾ͅe̵̢͆s̸͇͝i̸̘͋d̶̳͛ě̵̖n̸͔͝ţ̴̿s̵̻̾ ̵͉͝o̴̜͒f̶̺͒ ̸̣̐M̷̳̽ȧ̵̹r̶͛ͅḭ̶̊ǒ̶̱n̴̩̿ ̴̡͝Ţ̶͗o̷̼͌w̶͇͠n̸̗̔ ̶̟̋ḅ̶͐u̶͕̎i̶̙̅l̵͚̔t̵̰̀ ̷̟̒a̶̺̔ ̴̗́P̶̳͋o̶̲̓k̷̻͑é̴͍̕m̷̮̿ọ̴̓n̴̪̾ ̸̼͛C̷͖̉ę̵͘n̸̨͝t̶̩̃e̸̳͝r̴͍͑ ̷͙͗ȁ̷̡s̴̫̆ ̵̯̈́a̸͙͌ ̴̱͛c̵̊ͅo̸͓̓m̸͇͠m̷͉̿u̶̪̓ṇ̵̍ị̵͂t̸̲͐ý̷̘ ̵̱͒p̴̡͐r̶͇̕o̴̹͆j̶̩̆e̴̜̐c̷̦̓t̸̙͑.̸̻͒
̷̞͝
̸̺̄P̸͍͒ǒ̵̤k̵̼͠é̶̾͜m̷̤͋o̶̱͛n̸̻̒ ̴͕̀C̶͙̕ĕ̶̬ṅ̶͚t̷̛͎e̸̛̙r̶̈͜s̷̺̾ ̷̠̆a̵̪̐r̷̟͑ȩ̵̋ ̸̛̙d̵͉̅e̶̘͆s̸̥͛i̶̤̽ġ̴̳ṅ̴̺ẽ̴̦d̴̪̔ ̵̲̓f̷͇̆o̸̦̅r̴̦̈́ ̵̯̉T̷̰̓r̴͖̓a̸̛̺i̷̫͑n̸̺̎e̵͖̽r̸͔̀ś̵̖ ̷̭̉s̶͖̄ò̸͓ ̷̭̈́t̵̳̋h̶̙̽ẻ̴̦ỳ̶̺ ̵͔̂c̴͍͂ạ̸͐n̵͍͘ ̵̘̓r̸̢̂e̶͚̽ṡ̶̬t̷̼̕ ̸̖͋b̸̟́ĕ̷̞t̷̢̓w̷̼̏e̷̾ͅe̶̩͒n̷̲̽ ̸̠̈́ä̷̗́c̴̩͗t̶̿͜ĩ̵̗v̷̱̒i̵̞̓t̵̮̒i̸̖͆e̴̽͜s̷̠͒.̶̦̊ ̶̯̒T̶̩͝r̷͔͛a̴̍͜i̷̖͝ñ̷͙ẽ̶͈ṛ̸̛ş̴͝ ̴̙̒u̷͚̔s̵̜̋ĕ̴͈ ̵̳̍P̵͙̚õ̶͍k̴̮̽é̷͓͝m̶̻͝õ̴̯n̷͖͝ ̶͎͝C̸̼͒e̶̯̔n̷̟͝ẗ̶̲e̵̲͗r̴͇͂ṣ̷̏ ̵̮̆a̷͎̕s̷̝̏ ̶̼̇g̸̻͊ḁ̵̛t̸͕͌ḩ̷̓e̸̠̓r̵̘̿ì̴͔n̷̬͝g̶͖̒ ̶̖̅p̴̟̎l̴̢͆á̴̩c̷̢͌e̸̙̊s̵̹̕,̷̆͜ ̸̥͝s̵̠̔ö̷̱́ ̴͓͋t̴̓͜h̶̗̊ẹ̶͆ý̷̞ ̷̫͝c̵̗̅à̵͉n̵̞͒ ̵̺̏s̷̞̒h̸̼̑a̷̹̔ȑ̷̭ë̴̤́ ̶̠̈́ǐ̸̯n̸̢͐f̶̳̋o̶͎͆r̶̠̂m̴͓̔ǎ̶̼t̶͍̏ĩ̶̢ô̷͙n̴̘̋ ̶̝̾ä̵̧́b̷͕̕ǒ̶͚u̷̗͛t̸̼͗ ̵̬̌Ṗ̶̠o̵͇̚k̴̛̠é̸͎̂m̵̳͠o̸͉̊n̶̨̒.̴͔̕ ̵̖͗T̸̺̆h̴͇͠e̴̜͝y̷̺͠ ̶̹͗à̵̳l̸̼̓s̸̡͌o̴̧̽ ̴̣̓ḧ̶̜a̵̪̿v̵̝̍ẻ̷̞ ̵̲͗ã̷͜c̴̱̍c̴̫̊e̵̳͊s̴͖͋s̴̞̕ ̸̧̓ṭ̴͒ȍ̴͚ ̶̧̊v̴̛̖i̸̹̔d̴͚͆e̶͓̿o̴͍͐ ̴̞͐p̴̎͜h̸͜͝o̴̙̿n̷̡̈́e̵̺͛ŝ̷̝,̷̞̊ ̵̜͛P̸̺̅C̶͕͠ş̶̉,̴̰͋ ̸̬̅t̸͉̍r̶͕̚à̷̢d̵̤͛e̶̗͂ ̸̙̓m̸̤̈́a̷͉͗c̷̫͘h̵̨̆í̷͙n̴͕̐e̴͉͗s̴͑͜,̶̠́ ̷̩̽a̴̜͘n̵͉͘d̷̹͘ ̷̝͊m̸̡̛ȯ̶̹s̷̙̀t̶͇̚ ̵̽ͅo̵͇͂ḟ̷̙f̷̜̿ḛ̴̽r̸̰͋ ̸̋ͅf̵̫̆r̷̟̿e̷̜̔ë̸͉́ ̵̠̿f̷̯̕o̵͙̾ǫ̵́d̵̝̀ ̴̙̆å̷̼n̴̺̾d̶̪͘ ̵̝̉l̸̛̰o̴̤͒ḋ̸͚g̸̝̏ị̸͂n̴͙̄ǵ̸̩.̸͉͋ ̸͍͑Ȃ̶͍š̸̫ ̵̣̌a̴̭͒ ̷͔͆P̸̜͒ô̴̮ḱ̴͍é̸̖̐m̸̘̀ǒ̷͔n̵͊ͅ ̸͚̎j̸͙̍o̷̟̽ǘ̴̫r̶̦̈́n̷̘̈́ë̸̙ÿ̵̧́ ̴̥́c̶͇̍a̶̹͠n̶̙̈́ ̷̢͆t̷̹͝à̸͎k̵͈͑e̸̘̔ ̷̰͘ȁ̸̜ ̴̻̄l̴̚ͅo̴̬͗n̷͓̎g̵̪̅ ̵͖́t̶͍͌ī̶͔ṃ̷̾e̵̡͒,̶͎̌ ̸̘̒P̷̮̀ö̷̫k̸̤̅é̴̪͝m̴͎̐o̴͈̊ṉ̷͛ ̷͈̓C̴̖͝ë̶̪n̴̹͆t̵̩̓ë̷̡́r̵̻̅ș̷͠ ̶̝̊c̵͕̾á̷̯ǹ̵͙ ̴̘̃ḁ̴̾l̶͖̅s̶̢̓o̴͍͊ ̸̼͒b̴̧̂e̵̹̓ ̸̨͒ǔ̶͓s̵̱̒ě̶ͅd̸̠̾ ̵̣̊a̵̯̚s̵̭̄ ̷̞̓ṃ̸͒a̶͎̅i̵̧̿l̶̙̑i̴̦̒ṅ̸̦g̴̥͊ ̸͓̚d̸͊͜e̷̼͝s̶̥̾t̶̻͆i̵̥̽n̴̨̑a̸͉̅t̷͖́i̶̙͒o̸̩͑n̵̻͝s̵͖̈́.̶̫͠ ̴͕͝Ì̸͙n̶̯͒ ̵̪͑a̷̹͐d̵̠̾d̶̙̿i̴̼̍t̶̜̃i̶̪̍o̶͕̔n̵̦̂,̷̣̈ ̷̼̑a̴͉̽ ̸̖̐T̷̲̚ŕ̶̯ä̷̮ī̵͜n̷͍̍e̸̝̋r̸̟̒ ̵̌͜c̸̪̿a̷̩̔n̶͇̂ ̷̡̔a̷̯͋r̵͈̒r̸̻͌ȁ̶̮n̵̲͝g̸̨̎e̵̯̽ ̵͖͋f̵͚̈ȍ̸͜r̵̋͜ ̷̹̎t̵̬̀h̶͍͛e̷̱͝ǐ̵͓ṛ̷͗ ̷̖̕l̸̝̆ọ̶̕v̵̯̌e̴̒ͅḍ̵̓ ̶̏͜ó̸̥n̵̳͘e̶̟̎s̶̘͆ ̶̞̇ť̶͈ŏ̶͚ ̸̱̿s̸͙̀ě̵̗n̶̨͒d̶̰̓ ̶̫͂t̵̹͛h̶̹̽e̷̖̊m̴̰͂ ̵̼̊p̷̧͑a̶͓͝c̴͉͛k̸̖̊a̷͇͊g̴͙͗ẻ̴̪s̸̪̍,̵̟̈́ ̷̰̋t̷͙͝y̷̡̒p̷̡̉i̴͍̓c̸͍͛ȁ̴͙l̵͉͌ḽ̸̈́y̴͉̎ ̷̖̇t̵͔͆o̶̜̕ ̴̜͐ť̵̫h̵̢̿e̵̻̓ ̷̝̽ñ̷͔e̸̖͝x̷̘̃t̶̗̂ ̵̼̈́Ṕ̶̲ǫ̸͠k̶̘̉é̴̫̿m̵̪͑ö̸̲́n̷̛͎ ̷̮̾C̸̮͝ȩ̷̓n̸͍̔t̴̨͌e̸̬̚r̴͖͑ ̶̞̀t̴̜̂h̷̜̾e̷̟͂y̴̩̎ ̷̫͂a̶̯͐r̶͙̂ẹ̷̇ ̶͍͛t̶̝̀ṛ̷̾a̵̢̿v̷͕̊e̸̯̋ḻ̶̔i̵̛͓n̴͖̔g̵̝͊ ̴̮̆t̴͎͂ỏ̴͔.̷̢̓ ̵̩̋


G̵̙͖̔̊͊͠ẹ̶̊n̸̜̳̘͗͌̈͠g̷̛̻a̷̡͚͕͐r̵̲̫̰͈̀ ̴͓͘ǐ̸̟̲̑͐͌ś̵̡̩͊̋̕ ̷̜̬̖͌a̶̧͔̎͘ ̵̻̦͊̃͆ḑ̸̛̊̌̈ả̴̩̰̋͂̕r̷̹͓͍̅k̴̹̖̬͂ ̴̧͓̭̋́̑p̵͖̤͗u̶̹͔̒̔͛r̴̨̰͝͝ṕ̸̮͇̓̈́͝ḻ̶̨̐̾͜͝ȇ̸͚̝̯͆̀͠,̵̢̩̈ ̶͉̬̟͂̅̉̍͜b̶͉̤͚̂̎̄͌i̴̧̢̪͔͒̒̈̉p̷̡͉̭͚͐̓̚e̴̱͕̐d̵̗̬̤͊̀́́ä̸̛̞̳́͜͝l̸͙̱̽̑ ̶͈̮̰͊́͌P̴̞̤̠͋̅̓̚õ̴̟̀͜k̵͚̻̓̍̂͜ę̷̭̫́̀̓̒͝m̸̲͚̠̟̒̽͗ő̵͖̇̕n̷̤͎͋̐̀ͅ ̵̡̼͝w̸̨͙̎i̴̛͎͎̎̍t̷͖̙͋̎͊͠h̸̨̫̣̼͆̎́ ̶̭̮̰͆͆̐̊a̴̓ͅ ̷̧̗̈́̇̈́͠r̵͖͓̅̈̅͜ö̵̢̪̱̝͒̓͠ủ̵͖n̴͕͕̬͐͒̃ḑ̴̡̜͓̎i̴̞͑͂͋s̸̡̡̼͒̈́̋̌ȟ̴̢̞͆̏ ̸̪͂b̶͉̤͍̲̈o̷͙̿d̸̡̪̗́y̵̦̩̦̬̐̋̿.̷̙̘̒ ̶̢̛̛̳̩̘Ì̵̧͍̜t̵̯͂̅̑̚ ̸̮́̿̓̚h̷̻͇͐͗̑͝ä̵̟̰̩̜͒̉́s̶͓̝̗̿ ̸̲̓̉͝͝ṙ̷͕̙̝̪̃̏ẹ̴̣͈̾̑d̵̨̯͍̠̑̈́ ̷̧̧͈̕ẻ̶͔̲́̑̕y̴̠̮̍̐ȩ̷͍̼͗s̴͕͖̖̀̆͘,̸͚̻̍ ̸̙͕͙̿a̵̡̟̥̤̅̐̈́ ̵̙̜̒̈́̂w̶̧̧͊̌̈́̚i̴̢͕̫͈̐d̷̢̠͔̖͋e̶̖͖̿͛ ̸̞̍͌̒m̵̨͇̭̅͆ͅo̵͇̕ͅu̷͓̎̈́t̵̠̱͐͘h̸̨̨̩̑͆ ̸̳̦̄̈́͂̈́t̴͚͆h̵̨̜̖̺́͆̈̔a̶̰͛̆t̵̨̗̺̒̽͘͠ ̷̘̏̓i̷̧̖̝̤͐̀́̕s̷̘͊̿̽́ ̴̢͓̞̿u̴͇͔͈̚s̷̼̼͉̏̓͘͝ṳ̸̢̺͎̇̈́̈́ả̸̬l̶̮̲̔ḽ̸̞͖̀͜ẏ̷̛̜̏͘ ̷͍̜̝̈́̓̈́͘c̷̰̰̗̻̾u̶̡̥̖̪̿́̋ŕ̶̟͚̜̉̅̾l̸̡̦͔̳̊̽̆͘è̴̠d̸̢̲͇̦̅͗́̎ ̵̡͎̱̈́̂̋i̴̭̖͔̙̒͝͝ņ̷͊̌̆̎t̷̲̙͉̰͝ö̷̬͝ ̵̢̧̂a̷͚͗̒ ̵̫̪̗̔s̷̭̝͚̖͋̓i̵̧̝͙̅̏̑̕ň̴̜̜͕̟͛̌i̵̯̻̬̯͆͒͋̽s̴͉͆̈́̽̚t̷̡͖̓̾̔e̵̩̣͆̔r̶͆̿͛̈ͅ ̴͍̠͔̦͛g̴̳̖͈̼̿̚ȓ̷̟̥̲̏̌ỉ̴̙͐n̷̘̹̯̂͂͋͛,̴̡͇͎̤̑ ̷̦͕̽̀̚̚à̴̹̯͆͜͝͝n̵̮̻̱̅̀d̴̡̳̻̄͘ ̵̋̓͜p̴̡̮̑͋̕o̷̹̱͛̏i̷͇͉͐n̸̠͌͐̐͑ţ̷̦̭̙̓́̾͆e̵̳͋d̷͓͔̒͆̏̇ ̸̜̤̙̮̀ẻ̶̢̗͇͌a̸̱̤̦͛͠ṟ̵̨͎̋̀̕s̴̜̐.̴̯̽ ̸̯͒̿̒Ó̴͕͜n̸̜̜̟͚̑ ̶̤͇̃̀i̵͙̠͐t̷̡̝̻͐s̴͖͙̰̾͌ ̸̲̰͂̎͑́ͅb̴̪͙̥̾̍̓̚a̷̱̙̹͚̎̀ç̵͕̳͇̈k̸̳̰̆̅̌ ̴͕͙̼̣̑̊̔͘á̵͈͉̤̈́̓̀r̶̫͈͚̋͛̕̚e̸̘̋̏̕ ̵͕͇̦̑̽ṇ̷̨̣̹̆u̵̘̩̱͉͗͠m̵͙̎̒̑̈́e̸̯̓͂̆̚r̷̛̦̗̭̈́ò̷͔̯̪̂͠u̵̪͈̒̅̾́s̴͖̬̦̀͛̚ ̸̠͓̭̩͂s̷͎͔͍͑̄̈́͜p̶͇̥̄i̷̗͛̚͝͝k̸͎̑̊̐e̶͈͂̽̈́͆s̵̨̹̳̦̊̈͝ ̵̬͗͒̚å̸̖͗̄̕n̵͍͍̎̌̽̚ḑ̷̞̳̍ ̷̰͖̰̅͊i̷̪̦͂t̶̠̓ ̸̢̏̀h̴̞͐͝a̸̟͔̬̔̓͝s̴̼͎͛̓̂̕ ̸͎̰̘̭̄͝s̴̺͋͋̊̏m̴̻̯͛á̸̧̪͚̇ḽ̶̿̔̐̽l̸̛̬̫̪͆̈́͝ę̶̥̳̂̌̈r̸̬̝̒ ̵̘͆̾̔s̶̹̠͕͐̔̇p̷̢͇̫̂ȋ̸̧̲̤k̷͎͕̈́̍è̷̮̀͜s̸͔̿͛͝͝ ̴̮̈́͋̋͝ͅo̷̙͊̉ņ̷̧̛̦̤̿̋͝ ̸̨̮̱͕́̀͗̋t̴̛̼̝̃̚ǒ̶̮̉̚p̵̟͚̫͙̐̍͑̓ ̷͍̞̥̿̉̂͘ͅȯ̷̻͍̣͔̋f̵̢̛͙̱̬̈́ ̶̮̥̝̤̓́͛i̸͚͍͕͎͗͋ṱ̷̳͔͂̏͝s̴̤̞͆ ̸̛̥̟̕͜͠h̷̫̺͙̎̽̕͜e̷̜̅̈̚͝a̵͎̟̖͕͑͆̓d̴̦̪̼͌̂͐̾ͅ ̶̺͈̦͈̐͌̚s̶̩̪͖̟͗̍̍ḯ̸̻m̶̹̏ĭ̵̧̛̛̬͊l̴̦͛̌a̶̞̯̪̐̅͛̚r̵̰̱̳̜͝ ̷̭̖͖̎t̸̙̀͝ǫ̴̻̻̻͊ ̴̖̿͑͜t̷̝͛u̶͙͍̟̅͒̐ͅḟ̸̣͍͕̍͐͝t̸̼͔̱̑̾̓͒y̶̭̪̿ ̸͍͔͓͂̊̚͝f̵̨̨͔̰̉̕͘u̸̮̰͇̬̓͋r̷̨̫̰͒̈̐.̶͈͊̚͝ ̴͎̅I̶̜̽̉͆t̴̛͎́̋s̴̞̓̾̔ ̴̗̬̺͋̈́̑̓â̸̢̻̞͕͑͋̚r̷͖̀̀m̴̧̂̇̚s̴͚͐̓͋ ̸̡̱̤͖̉̓a̴̢͉̬̹̿ņ̸̧͔̄́̃͠d̷̞̖̈́ ̷͚̗͉̈́l̶̛̠̼̑̈́ĕ̶̱̙̲g̴̨̰̰͖͊̑̚s̷̡̠̰̊̀̐͘ ̶͔̝̂̌̇̑a̴̹͕̔͐ͅr̶̯̱̀̕ẹ̸̛͑̚͠ ̶̻̾͂̚s̴̩̣̋̐̀͌h̸̫͉̻̉o̶̢̠̍͋̕r̸̜̉̇͒t̴̹̗̥̫̊̆ ̷̨͓̽̑̿͋w̴͈͔͌i̸͉̳̗͆t̶̠̬͐̃̊̽h̸̨̓̈́ ̶̞̫̪̌̈́̋ţ̴̛͙̯̮͗̍͠h̵̤́̈́̃͜͝r̵̟͊e̵̗̦͎̓̿̀ͅe̸͍͛ ̴̭͓̌̄̾d̵̹͉̣̽͠ḯ̶̱̮̃̊g̵̛̞͉̈́̈́͜i̸̙͚͘ẗ̴͕͙̀̕͝ͅs̸̼͒ ̵̬͎͓͓̓͂ô̸̼̼͉͒̿n̵̦̠͑ ̶̣̩͈̈́b̶̩͖̃̄ȏ̴̙͘t̷̝͂̍̿h̸̢̟̔͒͑̐ ̵̻̩͝͝ͅî̸̛͉̙͐̌t̷̡̬͕̖̅͗s̸̢͇̞̥͐̄̌ ̷̨̛̙̦̘͗͒h̸͙̓̏̉a̸̰͌͂̏ͅn̷͈̮̰̦̓̍͊d̸͔̮͚́̚s̸͖͔̍͐̅ ̸̖͉̹͔̓̚a̵̬̥̺͗́͜n̷͌̈́̚̕ͅḑ̶͔͍̓͆͒̈́ ̸͈̌̊f̴͙͖̏ĕ̵̠͉̤e̴̤̊́̀t̵͎͈̖̳͊̃͠.̷̡͓͍̓̀͂̒ ̶̧͎͇͙̈̈́̈́́I̷̻͔̓ͅt̴͎͉̀̋̊͜͝ ̶̲̪̬̙̏a̵̫̦̿̒l̶̢̓̋̉s̴̺̈́͆͌ǫ̶͕̠͊͑ ̷̛̪͌h̶͈͓̻͋͗̕à̶̹̤̞̮̐̀̍s̷̭̳̝̰͛ ̴̱̋͠à̴̘̹̱ͅ ̵̢̦̞̓̈͝ͅs̵̱̞̒̑t̶͖̺͎̓u̴̹̇͠͝b̸̢͈͍̦̆͒̇͝b̶̪̿̆y̵̱͈̙̯͊ ̵̲̝͍̬̈́͝ẗ̶͉͕́̔ȃ̴̝̱̬̬͠ĩ̴͔̹̕l̴͓̻̩͓͗́.̴̧̅͑
̸̢̠̺̅͋͑̏
̶͕̟̱͗̓̄ͅG̵̠̈̅e̷͕̤̰͊̊͂̆n̴̛̦̟͌̓͜g̷̡̡̤̾͜á̵̱͍̉̍͝ṙ̶̼̂̏ ̵̨̜͖̠̓̈̒ḧ̵̩̹̫̀̓̏a̵̡̖̤̱̐̍͝s̶̢̜͓̃͝ ̷̺̞̯̆̋͘t̷͖̻̲̹́̈́h̴͙̎̏̚ḛ̶̘̥̌͗͋́ ̸̭̆͊͑̈́á̵̜̻b̸̫̐̔i̶̬͐͛͊̈́l̷̗̲̲̽͂̚͠i̸̦̻͘t̶͓̉̀̅ỹ̵̡̢̝̩͋ ̵̘̠̓̇͛͒t̴̝̲͛̊ǫ̶̧̜͌ ̶̰̲͉̯͋̏́͊ḩ̶͉̦͎̂̋̃̓i̸̠͊͝d̸̠̺̽͑ē̴͍̖̆͛͝ ̶̜̆͠p̸̢͆̈́̿ẻ̸̛̯̮r̷̥͐̊̒̚f̶͔́̈̿̏e̸̟̹̓̔̒c̸̬̝̬͐͒͂t̶̨͍̭̬́̒͐l̸͙̮̹̃̽ͅy̷͎͒̿̆͜ ̸̧̛͎i̶̝̭̲̲̓̒͝ń̴͉̌̆͛ ̵̛͎͐̃͋ṯ̴͖͗̕h̴̛̜̐ͅe̴̦̟̥̔ ̴̮̳̑͌́͛s̴͙̣̑h̶̫̚ͅa̸̧͔͕̥̐̎̏̈́d̸̙͎͌̊̈́o̸̼̳͍̺͌̃͑w̷͍̎̀͝ ̸̳̦͛̈́ŏ̴̭͈̺̫f̵̧̜͓͋͂̾͠ ̵̖̖̩̜͑̿̐͘a̶̬̞̮̮̅̋̓n̷̞͎̘̑̀ͅy̵͍͗̀̆ ̶̧̓o̵͔̯̐̈̃͠b̶̢̭̿j̶̝͎̭͎̀͠e̸̱͂c̶̡̎t̷͉͎̫͐̎̕ͅ,̶̢͉̅̀͘ ̷̖̀͑͌̈́ͅg̵̜͆̀͗r̴̯̟͓͊̓̀ȧ̸͍̘̱̓̋́ņ̸̤̤̘̿̀͠ṭ̴̱̮̠̀̒̎͝i̴̻̼̍͒̾n̵̳̹̍͒g̴̨͙̰̾ ̷̭͎̩̀ì̶̪̌͠ţ̸̬͒̊͐̿ ̵̛̳̰͎̈́͆é̴̼̫̖̥́̃͝x̶͙͑͆̃̐ͅc̵̩̰̆̉e̶̜̭͆p̶̡̤̐̂͘t̷̯̱̤̭̎̄i̶̢̳̩̜̾̋̃̄o̵̘͎͓̘͗̚n̴̰͉̱̘̈́̑̏͘a̶̩̘͒ͅl̴͎͈̙̩͐͊ ̸̻̝́s̸̝̯̞̝͛̇̈͐ẗ̴̼̱̜́e̶̪̱̹͖̓̅̐á̷̡̙͕̰̑l̶̗͋͑͘ẗ̸̛̖́̕ḩ̴̜͉̪̈́͗͗̚.̶̣̑̚ ̸̰̗͂́̿H̴̹̝͌̌͑o̸̺̪̼̽͘͘ẁ̴̱̱̐́̊é̷̻̪̆̏ṿ̶̈́͆͆ë̷͕́̄̈́͠r̵̢̥͔̉̈́͝,̵̥̰̟̲͑̒̀͝ ̵̻̪̼͒́̊ͅG̶͚͎̋̌̆̚è̷͈̝̹͍̒̇n̶̥͓̪̖͆g̶̘̾ā̴̘̱̳͝r̴̢͓̓͑̄̌'̸̛͔̞̔̕s̵̗̟͚͙̓̆̾̎ ̴̖͓͖͈̑b̶̤̣̋́̎ò̷̧̥̙̾̈́d̷̟̖̣̙̿̈́̅̈y̸̱̌͘ ̷͙͂͑̽̈a̵͚̖̤͌̈͠c̷̡̡͇̗̅ẗ̵̡͖́s̴͍̞͇͖̍ ̸͇̗̜̖́ă̴̤͐̄s̶͚̏͆̕ ̴̻̙̹̀a̶̠͌̕ ̸̧͙͔͔̂̿ḩ̸͇͕̐͑ę̸̬̙̿͋̈́ȃ̷̜̋̿̒t̵̻̠͖̦́̈́̿͠ ̵̼̀̈͜͝s̸̙͖̖̓̓͆i̷̔̑̏ͅn̸̩̿ͅk̷̟̗̱̒̈́̂̀.̵̧̛͓̤̦̍ ̵͔̩̀̋͒͝Ḭ̵̰̜̌t̶̜̍s̷̨͔̰̿͠ ̷͎̠̭̊̂p̵̭͔͋͆̂ͅṙ̴͇̓͗͛e̸̢̱̔̉̈́ͅś̴̮͕̑̾e̷̳̘͒͋͜n̶͙̾͘c̶̣͙̖̣̏e̷͓̟̬̍ ̸̨̱̼̓̆̊c̷͔̦̮̔͗ö̸̪̳̝́͠ŏ̴̢̙͓̼̅͠l̸̞̝͆̕s̵̳̹͖̼̈́ ̶̮̇̈́̚t̷̥̰͑̍́͝h̶̠͋͂̚͠e̵̯͙̠͋̋̔̊ ̴͉̱̜̟́́̏͝t̴̝̏e̸͚̩͒̏m̴̧͚̥̾̊͆p̵̙̏͛̓ě̷͚̜͗͝r̵̯̩̊̏͒̍ã̶̦͝ṭ̶͖̜̱͗͗ȗ̴̡͇͂̈͂r̷̗͈͙͉̽͗ė̷̟̼̬͝ ̶̛͕͝o̵̞͖̓̒f̴̥̰̳̺̄̇ ̷̢̧̧̓ͅt̴̜̀̿̕͜ḩ̵͚̖͆̉͘ê̸̢̜͑̀ ̴̒͘͜s̴͍̥̀̏̅̏u̷͓͑̅̀̄r̴̥̽ŕ̶̼͕o̶̤̰̰̅ͅű̵̧̪̗̤̀n̷͈͚̦͂̈́̊̈͜d̷̙́̇̿͠i̸̝̟͊̓ṇ̴̈́́͐ģ̶͕̞̾ͅ ̷̞̌̋͜a̶͍͇̎̑̇͐ŗ̸̦͈͑e̶̩̙͈͛ȧ̸̡̘̹̦͂͝ ̷̥͎̝̔̊b̴̟̋͛̓̈ý̴͎ ̵̳̫̹̖̍n̵̢̞̖͇̍̐̾̑e̴̲̹̲͛a̶͆̀̋ͅr̶̜̻̲̀̇ͅl̴̜̞̺͐̈́ȳ̴̛̙͗̋ ̶̛̝̘̟̂1̷͚͈̦̲͗̊0̷͕̱̋̇̔°̴͈͊̍͜͝F̷̟͉̙̈́́̊ ̷̧̮̖̻͛̋̈́(̴͙͇͌̇̕ͅ5̷̛͚̠͕̽°̷̼̬̙̥͋͌̈́̍C̸̺͉̏͋̓̀)̸̘̠͖̯̿͋̎̾,̴̧̥͚̊ ̷͈̰̞̔̀̀b̷̺͎̻̩̅͊͘e̶̤̣̣̟̒c̸̢̗̈́̅̈́a̶̳̋u̴̖͍͉͋́̽s̸̨͈̣̉̓́͂e̸̠̬̓̆͗͊ ̷͙̔͐̔̉i̴̠͋̌t̶̠͂͐͝ ̵͚̀̉̃̚ḁ̷͊̌͘b̷̖͐s̶̨͐̈o̴̼͆͝r̸͙̦̮͗͑̓b̶̮̅ŝ̵̙̖̟̈́̆̎ ̶͍͚͗̅ţ̵͓̘̾̔̈́h̶̡̠̩͛̿́̂e̴̪͕̼̰̚ ̷̺̍̊͒͠ẃ̶̪͓̼̼a̷̤̫̠̰͂͛r̴̹̄͌͆͋m̷̢̢̀ţ̵̓ḫ̸͎͛.̵̡̫͓̐̓͠ ̵̨̜͕̈́̌͘͝T̷̥́h̶̝̼̀e̷̪̭̮͎̿ ̸̨̛̦̀̅͜a̸̫̼͐n̴̨̿͝

Porygon is a Pokémon made completely out of programming code. It has a pink, polyhedral head that ends in a blue beak and has hexagonal eyes and it has a pink polyhedral body with a blue front, blue triangular prism feet, and a blue rectangular prism tail. In 3D games, such as Pokémon Stadium, it can detach its limbs and head from its torso. According to its Pokédex entries, it has copy protection built into its code, preventing duplication through electronic means. It was created 20 years ago at the Pokémon Lab on Cinnabar Island using the latest state-of-the-art technology of its time, so many of its parts have since become obsolete. It was the first artificial Pokémon to have ever been created through computer programming.

Due to its man-made origins, Porygon does not need to breathe or eat, though it can still accept food if given. It has the ability to convert its body into digital data, allowing it to travel through cyberspace. Recently, it has become more helpful inside cyberspace by searching for any suspicious data that exists. Some believed Porygon has the power to potentially travel in space despite the species not displaying that ability yet. Porygon has two signature moves, Conversion and Conversion 2, and in the past it also had Sharpen for a signature move. It can use Conversion to change its appearance to mimic another Pokémon's and has also demonstrated the ability to change color for camouflage. Because it is man-made, it is generally found in computers or in labs and other buildings where people work.

B̷̫̩̥̥̗̻̲̍ͅű̵̧̡̡͖̱͚̻l̴̲̋̃͑̽̏̋͝b̸̖̰̩̦̤͕̝̒́͝a̷̢̬̤̗͆̅s̶͖̮̰̖͚̓́͐͜͜͝á̶̡̺̣͍͇̺̞̋u̵͇̪̞̕ͅr̶̢̻͕̦͎͐͒̈́̅̓̓͠ ̸̛͈̣͔͔͙͊͑̂̂̚ͅi̴̞͍̦̒̉s̸̠̻̖͉̪̈́̒̀ ̷̡̤̞̬͙͚̘̆̎̀̇̂͛̉̊ͅȁ̵̲̲̜̦̘̦̣̙̌ ̸̫̩̖̫̯̮̀̉̈́̃̇͝ṡ̵̡̄̿͂͐̉̓͝m̷̖̈̓̋͋͠â̴͈͎͖̾l̴͈̻̋̈͑̉̀͠l̶̨̯̞̖̥̇̽͆,̴̗͉̟̦̟̓͐͜ ̴̱̯͎̫͔̙̉q̸̹͇͉͕̗̍͛͋́͋̓̎̈́u̷̢͚̫̤̞͎͇͗͜à̸͔̯̼̇͝d̶̬͂̒̅̏r̴̮͕̯͖̦͚̞̳͂̐͑́̈́͗̚͝ų̸̗̼̦͉̾͝p̷̢̧̼̜͙̏̀̌è̴̝͈͇͌̐̄͝d̴̯̠͉̺̀̑̎͐a̸̛̬̳̓̑̃͗l̵̮̈́͊ ̶̢̱͛̐͝P̴̡̰̬̬̗̗̀͋̑̿̋o̵͙̟̺̝͙̗̊̓̿̾̑͗ķ̷̭̰̻̤͂͗̾̋̇͜é̵̪̖͂̑̈́̆͒̈́m̶̯̤̈̿̓̿ǒ̴̡̧̼̺͔̣̗͉̆̽̈́͘ṅ̴̰̹͖̻̉̈́͒̇̕͠ͅ ̵̼͇̖̝̲̇͊t̸̨̡̙̺̪͖̭͙̒̉h̸͓͛͆͋̾̓̐͝a̶̗̫̺̩̹͓̪͐̀̽͋̃̽̈́͗t̸̢̨̳͋͂̅͐̍͜ ̴̛̛̣͍̟͚͎̺̥̲͒̀͆͆̌͝ḩ̷͇̹̞̭̝̣̙̽̑͘å̶̞͓̋̎s̵̖̭͎̮̠̝͑̒ ̸̙̬̙̼̘͙́̇b̴͍͖̳̆̃̅̅ḻ̵̖͕̩̙̃͆̓͒u̷͉͋̍̀̚e̶̡̺̤͔͚͑͂͋̏̈́̕-̴̡̯̯͕̍g̶̡̬̩̮̀r̵̹̜̘͍̝̯̋̕͜͝͝e̶͖̫͂́̃́͐è̷͓͕̭̲̮́͊́̅̇̋͝ṇ̷̢̢̛̫̦̈̾̂̄ͅ ̶͙͔̫̞͔͌͋̃̎̉͋̐͗s̵̺̈́͊̉͆͝k̴͙͇̙͙͙̠͍̽̈̕ḯ̶̢̢̫̮̟͎̞͖̔͑̃̂̊̌͠n̷̫̯̠̔̐̐̽̋ͅ ̷̫̘͔̠͐̀͗̓̀͂͝w̴͉͒i̷̖͛ţ̵͉̣͍͒͗̑͗̍̄͝͝ͅḧ̶̫̞̜͙̣̠̰̌̊ ̷̝͚͓̈́̏̀̑̕̚͝d̶̙͙̳̺̝̒̐̾̈͂̂͘̕a̴̧̬̗̭̎̾̒̔̌̆̐̕r̷̛̫͒̎̐͊̒͋͝k̸͓̿̏͆̋̃̚ę̷̮̤̟̦̳̑̆͆͠ͅr̵̡̬͉̜̈́̇͋ͅ ̶̹̦͚̬̫͋̈́͑̀̚̚͜͝͠p̷̙̭̠̔͠ͅa̵̲̳̭͇̱̐̉t̶̫̩̭͇̱͚̽̋̓̽c̵̜̪͊̌͗̚͜ḥ̶̙̳̈̔͋̿͋͜͝͝ͅë̵͓̝̘̫̳͖̖̺́͂̎̔͊͗̚s̸͔͖͈̹̳͔̾͛̎̄̆̌̈́͝.̵̧̟̤̯̭̣̰̯́̔̋ ̵̡̢̫͓̫̅̂͊̏̕I̶̬̜̐͂̈͌͑̀͝t̷̡̢̮̰͓̠̓̈́̃̚͠ͅ ̶̣͛̀̆͋̽͠h̶̺̬̟̭̽͒a̵͉̺͔̝͖̍͜͜s̶̩͖̟͓̫͎̚͝ ̷̨̯̳̦͍̭̳̅̈́͋r̵̙̟̣̭͈͛͑͝e̷̲̫̥͈̞͂͆͗́̔̄͜d̵̢̞͐͐ ̷̡̱͐ẻ̸͉͎͍́͛y̷̳̙̱̙̕ẻ̷̡̧̩̥̟͕͙̎͋̉̀̔̕͘ͅş̵͚̭̑͐͜ ̵̲̪̭̪̰͊͜ͅw̴̬̟̣̪̔͘i̵̞̯͗̎̽̋t̶̗̲͉͓̪̐̒̊̎͂͠h̴̨̧̧̲̣̦̣͊́ ̶̳̻̺̫͉̱̤̎̂̇͋̋̀̀̕ͅw̶͙̥͍̗̚ḩ̸̜̪̰͚̮̖̪̈́́ī̵͔̹͛̽̂̀͜t̴̨̛͈͉̲͒̂̌͘è̷̱͕͙͍̬̯ ̴̢̨̝̤̦̱̲̗̌͘ṕ̸̢̢̧͔̯̞̖u̴̢̝̥̿͝p̶̺̦͓̈̒̾̂̍i̵̧̧̲̣̰̋̊͑͝ľ̴̢̦̠͉͜ş̸̣̤̹̮̳̉̀͋͐̌͋̀,̴̦̞̥̦͙̤̜͑̈̂̓̀́ ̴̛̘̃̃̑̉p̸̛̣͇̫̤̫̣̓́͘͠o̴̡̡̨͖̬̦̓͒̒̔͆̅ị̵̾͗̏̂n̸͈͖̩̯͔̊͜͝t̷̢̨̫̥̰͒̑͋̔̽͑͜͜e̷̥͉̓̈̽̈́̏͗̚d̶̢̳̬̯̲̬́͊̑̅̿̈́̕,̵̘̘̀̓̈́͗̔̀͛̚ ̷̩̈̑̉ḙ̴͓̰̝̹̙̘̞̊̃͒͐́͝a̴͇̒̈́̂r̴̫͍̞̣̱̤̟̥͝-̶̥͉̪̮͔͙͖̹̽̐͌̅͑̚̚͝ļ̶̡̝̥̻͖̓̈́͝i̵̠̣͔̻̭̳̐̈́̈́ͅk̸̛̗͉͉̰̂̾̊ë̴͓́͆͆͂͝ͅ ̶͔̭̭͇̻̼̫̔̆ş̷̪̙͓̖̠̣̖̉͛̄͛t̷̩̼͉͆͊̔̿r̶͉̠͊̽̂̿̔ű̵̹̰͙̩̈́̀͑̂̄̂̔c̷̺͖̆ť̵̮̥̻̤̝̮̽͆̐̚ͅu̶̢̯̫̘̮̟͊͋̑̄ŗ̸͍͓̝͈̦̰̿͊̂̓̔̌͗͂ͅe̴̻̹̿͒̀̅͘̕͝ͅs̶͙̀̆͝͝ ̴̧̛̳̹̽̏͒̈͠ȯ̴͚̪͔̟̥͖͎́̿̎̉̚͝͝ṅ̸̨̗̫̙̻̭̘ͅ ̵̡̧̹͈̞̀̄t̶̼͉̞̫̏̅̈́̀̓͋̏̀o̸̼͉͕͙̒́̒̉̀͐̍ṕ̸̩̰̤̠̭̫̝̈́͜ ̸̧̛̥̦̱̙̭̰̆̓̒́͋͆̋ǒ̸̫̻͎̭͍̞̕f̶̱̞̤̩̝̊̅̏̈̔̏͜͝ ̸̛͕̓̍̇̂͂͜͠͠ĭ̷̗̈̅̐t̵͉͓̣̼̭̀̾̿̋̋̈͝s̸̨̞͓͖͉̳͉͐͋͂̏̍ ̵̣̜̮̞̺̻̫̽̑̌̚͜h̶̰͔̱͓͔̃͠ȇ̴̳̜̇̈́̈̄a̵͖͊͐̽̋̔d̷̳̘̙͊̀͒̇́̅͘͜,̴͕̗͈̙͚̠̿̉̔͒ ̸̨̤͓̣̮͉͚͊̏̾ͅa̵̲͍͔͉̜̭͋͛n̷̫̻̥̗̞͖͍̱̄̏d̷̛̳̘̮̳̒̿͂͝ ̸̢̞̖͖͔̣͖̯̃̊̏̀̑̌͘a̴͕̹̻̞̙͐̅̉ ̷̛̤̪̙s̵̥̭͉̀̿̃̓͌̔h̷̗͔̠̪̀̓͗̓͐̿ö̶̯̬̦͙̮́͋̓̚͝r̴̭̟͕̝͔̀̎̓̊̑́t̶̡̪͙̲̯͋͂̈͑̔̈́,̵̞̲̱̉͌͊̄̆͆̀ ̵̼̞̩͍̿͋͋b̸͉̙̹̙̼͓͙̖͆̉́̐̑̏̅ĺ̶̡̞̫͍͇͙̾̾̑̀͑̆ų̴̫̯̣̫̰͓̏̋̎̀͜n̵̢͙̖͕̖̜̠̦̑̇͛̉̔̿̈̎t̸͓̦̥͓̫͉̓́͆̏̇̈́͝͝ͅ ̷̡͖̪̔̑̀̐͘s̷̓͌̋͜͝͝n̸̗͊̏͂̓͂̓o̷͔͙̾̿͛û̵̦͕̰͉́͘t̴̞̔͋ ̸̜̮̯̠̰͔͗́͊͑̚̕͝w̴̖̟͍͍͖̽̾̇͑̕̕͝i̵̡̝͛t̸͖̩̻̪̰͚̂̑̽͋́̐h̶̨̯͖͌̈ ̷̰̎̏̊͘a̸̺̦̭̘̞̺̰̜͗̓́̅̓̓ ̸̧̦̗̯͙̉̍̌͌̋̈́̋̐ͅw̵̟̋̒͊͂̌̃͐́í̶̻͂͗͋̉̌͝ḏ̴̛̛̘̭̬̗̇̐͊̀͐ȩ̶̪̬̲͕̭̞̈́ ̴̨̞̰̓̒̍͋̕̚ͅm̴̪̓̅̌̂̅͗̄͋o̶̩͗̓̂̾̋u̶̟͌̒ţ̶̬̦̝̰̖͇̻͗̒͗̈̀̕h̶͈͙̰͚̻̠͕̯͒͐͐̓̽.̶̳̳̗̲̫̑̾͐̋̚ ̶̡͈̓̑ͅȀ̵̧̆͛ ̴̢̺̪͎̯͈͇̉̒̽̒̆͒̃ṕ̶̙̿̎̀͐ă̷̘̦̌͝i̶̜̩̮̖͉͇͑̈́̂͌̀͒̒͜͝ͅr̴̺̥̗͙̻̺͈͐̌͗͛̎̌͠͝ ̶̢̱̏͑̽ó̸͈͉͔͓̽̈́̚͝f̶̙̞̒͒̈́́̔̓̆̈́ ̷̳͒̀̑̍͗̿͘s̸̛̝̩̤͔̦͕̬̀̎̈́͑̄͘m̶̠͓̳̀̑̑̕͝a̵̹̐̕l̶̢̰͙͗͑͒̽͝l̶̰͑̏͘,̸̪̗͐̏̊͋͋͗ ̸̥̖̜͇͚͐̚ͅp̵̭͎̪͇͙͆̃͘͝͝ṏ̴̧̡̻̳̞͚̋̏͗̌͊̕ḯ̷̧̡̛̩͖̥̩̲͊̈́n̴̼͙̣͎͚͂̓̇̀̃̏͘͝t̵͇̼̮̒ê̸̟̘̠̪̋d̴̯̳̠̩̥̘͋̿̽̔̾͂̈́̄͜ ̶̛̤͋̒̀̈́͘̚t̸̠͍̳̽̂̾͘ë̸͙̤͚́e̵̢̪̳͇͇̬̟̋́̋̊̀ͅẗ̶͓̺̝́̈͋͐̓̎̈́h̵͆̌͑̂̒͠͝ͅ ̴̛̪͈̩̞̌͠ā̶̗͒̊̈́͘͝ŕ̸̨̡̳̯̥̻͊̑͑̆̎ě̵͍̤̱̝̘̞͈̞̐͛̀̈́͘͠ ̵̢͓̤̗̯͂̐́̔̚v̷͇̮̤͌̀́̅͝i̶̧̧̙̠̼̼̬̱̐̓͘s̶̡̻̟̗̬̘͂͌́̕͜i̸̛͓͙̮̥͒͑͗̓b̷̝̆͋̒̇̉̆̀l̵̢̻̳̳̘̟̗̗͑͆̀̆̋͂͝ë̷̯̹̫́̈́̍͐́ ̶̧̺̖̯̺̲͒̏̿̊͋i̸̱͙͙̻̤͒ń̸̦̒͌̇̓͘ ̴͓͚̥̔ţ̶̪̘̟̃ĥ̵͚̣͕͚͍̹̺̱ȅ̴̮͙͎̑̚ ̷̰̟͉̥̦͔͓͠u̴̧̨̹͙̳͚͓̻͒̉̉̋̂͑p̵͎͗̽͊̈́̓̊p̷̨͐̈̒̃̓̕͜ê̴̛̼͔̘̳ṙ̷̛̳͍̹̖͕̠̞̃́̚͜ ̸̨̗̀̐́̈̾j̷̖̖͉̦̞̿̌̂̒̏͑á̵̢͖̳̲̱̞̠̦̾̊̊̔͝͝ẅ̶̨̛͇̦͇͎̮̯͙͌͛̀̀́͌ ̷̻̭̫̫̆͜ͅw̶͍̬̩̒͋̅̀h̴̫̟̞̊̎̈́̉̊̌͋ě̴̢̼̦̥̱͓̄͒̎̃́̃̋ń̵̡̬͖̟̱͎ ̸͉̞͍̺̭̞̖̀̋̑̓i̷̢͉̲̲͗͑̏̒̈́̚͝t̴̢̛̺̝̄̿̑͒͒̑̅ͅs̴̟̥̼̖̪̏̇ ̶̗͍͇̫̘̾̈́̊̓̚̚m̴͎̖̫͖̙̂ŏ̷̢̡͙̝̙͖̪͝ṵ̸̦̖̭̿̔͐̽ẗ̷̖͍͂h̸̜̰̤̏͑̿̑͗́͘͝ ̴͈̫̀̔͐̈́͒͑̌ȋ̴̲͓̈͌̄̄͘s̵̛͚̒̂̈́ ̸̧̮̖́͂ò̵̡̠̲̆̈͒̓̊͑̈p̶̧̧̡̡͕͔̠͖̒̽̇̎͘

A̴̢̨͙̗̳̦̮̳̪͖͚̭̱̪̖̣̲̼̰̦̰̲̣͔̝͈̪̬̝̻͈͎̼͙̋̾̒̈́́̀̈́̒͂̃͆̇͊́̍͊̈̉͜͠ͅṃ̸̨̪̯̖̥̖̮̘͚̖̣͍̱̥̩̫̙̖̙̘̻̥͎̪̥̝̝͈́́̆́̅̈́ͅǫ̸̢̡̢̨̨̨̢̨̪͉͚͕̻͇̭̺͖̻̺̟͚͓̮̻̱̤̟̝͕̳͚̥̣̬̑̔̀̎̃̊̒̾̒́͌́̈́̆̏̇̏̿́̉̾̊̈̃̑̓̓̀̊̄̅͗̊̄̚̕͜͠͝͝͝ͅͅȑ̸̡̛̝̅͐͌́̑̎͋̉̄̏̀̃͌͛͐̃̔́͗̑̆͋̔͒̓̂͛̿̇̔͘̚͘͠͠͠͝͝͝͝ḑ̶͍̬̤̖̯͖̱̣̩̝̳̹͓͇͔̞̭̞̲̗͕̪͎̺͙̟͚͉̄̋͐̍̌̀͂͌̿͐̔̎̾̃ỏ̸̢̡̨̨̱̖͎̟̲̞̜̥̜̜̗̬͖͉̤̫̤̞̜͉̗̰̝͔̰̠̫̞͙͔̺̜̹̰̠̺̝̦͙̦͖̦̺͈̼̘͒̓͒̈́̇̉̐́̍͑̔̇̄̅̃͗̄̅̓̐͌͛̈̋̈́͑̍̐͊́͆̈́̏̈́̍̋̕̕̚͝͝͝r̵̡̡̳̣̞͉̰̘̩̲̲͎̣͙̦̩̲͇͚̥͒̂̓́͌̍̉̆͐͒̆̈́̎̒̽͋̈́̈́̍͌͂̊͑̇̒̽̾̄̃͆̃̅̆͐̚̚͘ą̷͎͇̦̥̳͍͂̊̑̓̃̓͋̃̈͑̈́̓̿̈͋̾̒̋̍͗̂͊̒̃̚͘̕͘̕͝͝m̷̢̛̙̮͎̄̽̄̈̈́̿̃̎̏́̋̽̈́͌̾͋͒͊̍̇̎̀̉̈́́̽͗̓̎͛̽̄͝͠ǫ̸̡̼̩͙̣̠̭͙̬͔͍̙̫̮̞̙͉̖̜̙̝͖͚͉̘̥̻̮̯͚͚̩̬̲̦̑̋͂̃̾̔̈́́̎̐̅̑̀̄̚͘͜͝ḋ̴̡̨̧͈̺̠̼̼͎̜̝̹͈̳̗͎͍̠̻̭͈̝̫̗̤̝̠̲̦̟͓̜͍̞͈̖̙̤͙̖̙̞̰̯̥̫͓̹̻͉͝ǫ̸̦͇̜̜̦͍̟̗̩̗͈͍͖͉̿̃͛̄̾̑͛͌͑͌̑͐͘͘̕̚̚̕͝͠͠r̵̛͓̱̳̳̝̙̫̣̬̯̰̆͗͑͛͌̿͑̽̅̋͂͂̒͗́̆̒̏̈́̆͛́̊̊̂͊̂͆̌̔̈͘̕͜͝͝͠͝͠ͅd̵̡̧̙͉͓̜̰̣͈̼̦̲̠̦̺͖̰̟̺͖̯̻͙̫̞̲͎̜̩̺̰̪̍͒̉̽͋̎͊̽͂̀͊̆̌̄̕̕͝͝ͅͅo̵̢̡̡̧͖̝̠͕̖̙͉̫̯̥͙̫̙̻̣̻̰͔̺̝͖͔̞̥̺̗͕͚̙͙͗͜ä̶̢̨̡̨̛̘̳̫͚͚͔̲͇̻̗͖̜̰̰̦̳̹̱͚̘̘̥̙̭̗̩̮͖͚̺̤̻̰̼̺̟̗̰͎́̏̏͋̏̃͌̽̆̀͌͒̑̂̓̿̑̃͊͒̋̃̾́͑͂̌̂͐͌͐̾̚͠ͅr̴̡̧̛̛͓̖̻̼̯͙̮̫͔̩̥̤͉̥̱̜̝̖̳̠̉̆̅̅͛͂̀̎̂̋́̄̽͑̔̋́͛͐̂̀̇̐̕͜͜͠ͅḑ̷̢̨̛͙͕͕̰͖͖̙̱̤̲̪̼͓̩̞̙͖̙̪͙̻͍͔̘͕̞̖͚͕͙̙͇̗̞͉̻͒͛̉̽̓͂̒́͒͛̆̊̐̀͂̊̓̾̿̈́̔̀̏͋̈́͑̄̄͋̐̚̕͜͜͠͝͝͠͠ͅͅơ̴̧̢̹̞̖͇̼͓̫̩̾̒̈́͋̾͂͊̏͛̇̿̃̏͒̆̽̽̇̐̒̋͑̐̀̆͌̔̋̀́̏͐̔̆͆̎̓͘͘̕̕ŗ̷̧̼̞̭̟̼̦̞͍̲̆̒̽͛̿̀́̏̇̃͆̓̾̌̋̌̀̆́̊̒̐̈́̍͆͂̓̿͆̋̚͘͘͠ͅ: Um item ou um Pokémon da sua BOX vai ser excluído. O Pokémon será ▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓ andaandandandnd you will receive a 1x random item. Você conhece a história do Ḁ̷̢̢̨̺͓̰̰̲̳͔͉͖̭̤͙͉̤̼̲̠̩̹̙̼͇̥͇̐͆̀̓̇͗͐͌̒́̽̍́́͗̆̇̀̕͘͜͜͝ͅş̴͔̠̗̼̭̼͓̫͕͎̪̳͉̻̰̩̤̰̰̪̼̝̠͎̪̈́̄̐͂͊̒̋̀̑̇̈́̑̿̋͝͠ͅh̸̪̋͑̒̿̿͑̐̾ ̴̧̢̫̦̜̣͚̩̟̹̭͈͔̖̞͈͉̂̂̂̐͗̀̏̐͗̽̈́̽̇̇̑̔̀̔̓̈́̆̅̇̅̉̃̕̚̕̕̕͠͝k̵̢͔̈́́̈́̉̂̔͗̌̈́̌̂͒̀̎̀̓̇͒͊̀̂̀̌́͆̄̿́̔̈́̽̎̀́̒̋̀̄̓̓̚͝ĕ̵̦̣̰͈͇̘̺̰̟͚̠͂͆̔̈́͆̓͐͂͑̿̃̉͛͊̅̉̄̂̉̇̉̋̏͑̒̿̎̕͘̕͝͝t̶̛̗̹̉̈́́͂̓̽̈́̒͊̀͊̑̓̈́̈́́͋̈́̋͌̂͆͋̽̉͒̍̌̾̽̆̀̚͘͘͘̕̚̚̚̚͝͠ç̷̛̳̩͕̻͑̿̂̋͊̾̓̑͆̆̐͂̎̽͛͛́̅͌̉́͊͐̌͋̈̅͌́͐͊̏̑̔̃͊͗̚̚̕͘̚̕̕͝͝ḩ̷̧̧̢̗͙̰͖̳̱̮̤̝̯̦̘̼̘͚̼̠̮͚̳̩̗̰̗̥̍̄̋̈́̈́̉̒̀̈́̊̔̆̐̄̿͒̈̓̑̇́̆̀͗͑̌́́̀̒͐̍̾̋̔̇̆͘͘͘͜͝͝͝ͅư̶̧̛̩̪̘̰̝̠̩̫̣͈͙̻̱̳̆͌͂̄͋͌͒̓̓͌̓̓̌̆́̄̊͗̌̌̃͗̎̀̀̏̏̓̑̋̑͑͌̐̅̇͘̕̕͝͝͝m̴̡̢̧̡̧̳͚̺̖̯͖͈̥̗̳͔͖̬̭̠̝̂̿̈̋̃̒͆͋̒̌̎̾͒͂̈́͂̽͐͌͛̈̀̽̈́͆͊̏͐ ̴̨̥͕̟̮̗͚͍̣̙̬̬̮͈͕̱̦̘̟̱̠͚͇̠̦̟̥̫̉̾̄̓̒̑̈́͛̈́̑̀̇̎̾͛͊̅́͛̇̈́̽́͒̿͗̀̅͐͊̈́͛̇̅̈́̚̚̚̕̚̕̕͝͝͝ę̶̧̣͕͎̗͔̟̥̙̤͕͖͖͇͓͕̩̫̞̼̯̥̺̰̺͍̝͈́̐̀͜ ̶̨̛̛̖͓̼͇̝̹̠̰̠̣̞̤͉͍̙̪̤̳͙̙͑̐̀́̑͐̍̽̍̿̏́̀͐̀̆̑̈́̀̊͒̎̌̽̿͋̓͋̓̌̈́̋̎̂̈́̌̋͊̃̈́̚͘̚͜͝͠͝d̸̢̢̧̼̠̮̳̠͉̫̝̳͎̟͈̜̳̱̗̥͇̝̘͓̫̝̼̤̗̪̮͖̮͎̭͈͈͈̞̗͓͍̲̦͔̰̮͖̒̊̾̋̋͒̾̎͐͛̎̇̊̍̆̄̓͊̒̆̀̽̾̄̍͒̄̀̀̋͗͒̉̾̾̓̽̅͛̃̂̀͐̚̚͜͝͝͝ḁ̶̢̩͕͚͓̗̭̬͙̣̞͙̯̝͔̞͍̦̱͈̯̳͈͈̜͖̟͎͚̳̜̼̿́̆̍̎͆̅̃͛̀̈̈́͊̈́̈̉̿̅̅̿̌͐̎̉̒͘̕͘̚̕ ̷̨̡̧̧̧̛͈̳̜̪͖̞͈̼̠̬̱͖̜̬̥̞̣͎͔̟̲̜͇̼͙̥̹͔̼̲̀̄̓͗̂͌̋̈̄̈̀̍̋̌̓̀͆̔̀̈͛̓̒́́̀̋͂̅͒͗͐̈́͗̋̓̚̚̕̕͝͝ͅm̴̨̛̛̰̲̰̝̭̘̮̻͇̏̄̂͐̓͂̋͑̐͗̍͒̐͐̽̆̋̉͂̓̍̉̔̓̐͆́͒̀͒̆̾̍̉̈́̓̌̊̌̏̚͝͠͠i̴̢̡̞̳̤͉̬̥͍͉̳͚̞̜̠̤̫͕̙͖̓̆̒̍̊̍͐̈̉̏̂́̆̒͑́̄̆̏͝͝͝ṣ̶͓͎̬͓̜͈̩̟̯͖͕̣͍̜̭͇͙̈̈́̀͊̍̆͗̿͊́̂͂̏̿͗̀̀̏̽̕͘͜͝ͅt̴̛͈͕̯̜͖͚͕͈͔̱̎̄̔́̆͘͠ỹ̵̛̤̯̾̅͛͒́̂̂͐? Quer ouvir sobre eles? Eles ▓▓▓▓▓▓▓▓▓▓.





Um item seu será excluído da sua box e você receberá 1x Item Aleatorio independente da ridade.

Diário de Bordo:

• -
  

Voldo é o significado de Arte grotesca, o resultado final do estranho em conjunto com a sensualidade. Utiliza em seu corpo musculoso roupas que mostram muito de sua pele, em suas performances encontrará muito tecido leve e cores fortes. A forma mais rude de arte.

Seu tôrax é decorado com um cropped em tela que mostra seus seios, a vestimenta se finaliza em seu pescoço com couro sintético na cor roxa decorado com uma gargantilha dourada. É um rapaz cego, não fazendo uso de sua visão, seus olhos são decorados com um óculos com três lentes decorativos. Também não fala, tem sua boca tampada por uma faixa e só se comunica através de grunhidos.

Toda sua vestimenta é interligada em seu tronco, seu quadril fica amostra em um decote ousado que também tem como tecido tela. Spikes são espalhados por toda sua roupa trazendo uma movimentação perigosa em suas danças, mas Voldo nunca é ferido. Seus pés são cobertos por uma bota de bronze pesada que também é repleta de pregos, os calçados vão até sua panturrilha e se dividem entre toda a vestimenta.


Voldo é cego e mudo. Não pode falar ou ver, mas sente que sua arte não é entendida mas também é bela. O caos que ele traz em cada pintura e em cada dança podem ser resumidos como únicos. O conceito por traz de cada movimento artístico revela um pouco mais do rascunho que é a mente deste rapaz.

O artista desenha com perfeição rostos das pessoas que se comunicam com ele, de alguma forma, vê e se conecta com as pessoas próximas. Transparece cada sentimento com grunhidos, danças e músicas que só ele entende. Talvez Voldo carregue esse peso como um desafio, sua arte é poderosa demais para a PokéGea.


Cada escultura que Voldo cria é aplaudido, aplausos vazios de uma multidão sem intelecto. Ele não está interessado em elogios ou dinheiro, o louco quer que sintam na pele o que é a sua arte e o que ele tem a dizer. A forma mais literal de arte é moldado através de um sentimento pouco explorado, mas também evitado pelas pessoas, a violência.



A ideia do expressionismo era da arte enquanto ação, na concepção da imagem pelo artista de forma emocional, visceral, por vezes violenta, em que as cores e as formas não correspondem à realidade direta. Voldo é o puro conceito, é o que a vida tem demais estranho da maneira mais sólida possível. Filho da arte, Infante da Violência e o Histrião da Carne. Estes são os vários títulos que Voldo tem e com toda certeza, está atrás de mais alguns.

O louco persegue uma vontade irresistível de mudar o mundo com sua arte bizarra, podendo até usar de força bruta para conseguir esse feito. Utiliza seu corpo de forma abusiva em performances grotescas, emitindo sons de Pokémon em sofrimento e grunhidos tenebrosos. Cada pintura que faz remete a uma deformidade que apenas Voldo entende, vê o mundo do modo que é retratado em suas obras e ainda gargalha ao ver a arte sádica.


Ele sabe que causa temor, transformando e explorando o sentimento em cada galeria que passa. Alguns críticos conseguem aplaudi-lo enquanto outros, bem, sentem náusea. Muitos acabam por considerar Voldo uma ofensa a arte, o denominado "artista" é levado como uma palavra chula em seu próprio meio.

Voldo nunca feriu ninguém como retrata em suas pinturas, danças ou até poemas. Mas deixa claro que um dia fará uma obra de arte, unindo peças e membros fundamentais em um só corpo. A narrativa colocada em seu diário causou espanto em muitos profissionais, só que como a arte é uma forma de liberdade um tanto quanto abstrata... Voldo nunca foi detido pelas ameaças ou pelo que foi encontrado em suas escrituras. Ultimamente Voldo é apenas um cara estranho, um maníaco pacifico que pinta e dança para si mesmo. Raramente ganha a atenção do público, mas ainda sim, é levado como um grande nome das artes do expressionismo.

Os Ômega são sádicos o suficiente para entender um pouco do que Voldo é e o que ele traz. Uma arte abstrata e violenta que narra o mundo através de uma visão distorcida, caótica e realista; assim como Arceus. Os religiosos tratam o artista como um oráculo, acreditando cegamente que suas pinturas são presságios de um futuro próximo e prospero para a libertinagem. Talvez fosse isso que o louco precisasse, pessoas o apoiando em uma causa obscura com um propósito sujo. No fim de tudo, arte é arte.

Eleganza: Voldo surge em sua frente, girando seu corpo como se fosse a roda de um veículo. O movimento macabro te assusta nos primeiros momentos, mas você se acalma. O artista macabro lhe mostra algumas artes, e espera que você explique o que vê e o sente.

Spoiler:

Dependendo de sua resposta, Voldo lhe entregará 1x Blood Gem

Zerstören: Disponível caso você seja Ômega. Voldo está pintando as ruas de uma cidade com suas artes grotescas, carregando a mente dos civis com cores abusivas e retratos deformados. Espalhe toda a arte pela ruas junto de Voldo em uma trama carregada de emoção.

Pregue a palavra Ômega utilizando a arte, poetize, crie, pinte ou dance com Voldo. Ensine os outros a verdade absoluta de forma gentil mas rústica. Utilize quaisquer método de ensinamento envolvendo a arte e toda sua história.

Crie uma narrativa sem lutas, sem Pokémon, sem outros NPCs e sem eventos. Caso se saia bem, você e os Ômega vão receber X pontos na balança, além de 1x Power Herb de Voldo.

Diário de Bordo:

• -
  

Este Metamorfismo utiliza o nome de Convidado. Provavelmente, nome de alguma pessoa que ele está caçando. Metamorfismos são literalmente sombras, formados de uma massa escurecida quase que invisível. Eles moldam seu corpo como quer e quando quer, se transformando em qualquer coisa, desde humanos a Pokémon. Metamorfismo é o que é... um metamorfo.

Metamorfismo é nada mais nada menos que o nada. Ele não tem capacidade de pensar, agir ou se quer falar. Só sabe que precisa de uma vítima para furtar-lhe o corpo e as vontades, para que assim continue vivo. Ele copia os pensamentos, a voz e os sentimentos da vida, moldando-os para sua própria sobrevivência.

Metamorfismo é simplesmente se transformar. O mundo é repleto de pessoas, algumas são parecidas com as outras e com toda certeza existem pessoas que são 100% semelhante as outras. Reza uma lenda que se você viajar por todo mundo, você pode encontrar uma pessoa que é idêntica a você. Só que as vezes podemos nos deparar com nosso Doppelgänger ou quem sabe, até com um metamorfo.

Doppelgänger é uma antiga lenda de um gêmeo maligno que todos temos. Pode ser nossa sombra em sua forma mais pura, o lado maligno de todas as pessoas... mas ai que cresce a dúvida. Se uma pessoa já for uma peça maldosa... seu Doppelgänger vai ser ainda pior? Ninguém sabe se é verdade ou não. Mas que é um fenômeno estranho é.

As pessoas estão começando a ficar assustadas, os reflexos não estão mais nos espelhos. O mundo de alguma forma parece mais calmo e perfeitinho. São menos ranzinzas por ai e mais pessoas gentis vão surgindo. Velhos rabugentos agora são sorridentes, crianças travessas agora são boazinhas.

Convidado... você é Convidado? Tem certeza disso?

êɔoʌ nos: Convidado te encontrou. Ele te desafia para um combate e molda seu próprio corpo, copiando o Pokémon mais forte do seu time.

O combate não rende dinheiro, mas rende o dobro EXP equivalente a uma luta contra Treinadores.

Diário de Bordo:

• -
  

Danny é uma rua que tem entre 12 e 29 metros de largura, repleta de casas e lojas bobas. Seu asfalto é rosado, colorido e traz muita alegria. As cores de Danny sempre chamam muita atenção pois lembram um arco íris.

Os Cidadannys — Cidadãos de Danny — são pessoas muito alegres, anarquistas e fora do padrão. Todos vestem o que querem e como querem, a moda de Danny é muito variada mas sempre muito colorida. A única regra de Danny é ser feliz.

A política não existe em Danny, Danny é o prefeito de Danny, ou seja a rua que manda na rua e ninguém pode ir contra as leis de Danny. Não existe violência ou maldade neste lugar, todos que desobedecem a Danny simplesmente são expulsos da rua e nunca mais vão encontra-la de novo. A economia de Danny é a única coisa semelhante ao que está fora de Danny, o dinheiro segue as mesmas taxas e tem o mesmo valor. Até porque Danny também gosta de capitalismo, mas fica caladinho sobre isso.


Como dito anteriormente, Danny é uma rua. Mas não qualquer rua! É uma Rua Mágica e falante. Ele não fala em tom alto e claro, ele conversa com você através de suas placas, outdoors, panfletos, cartazes e até tijolos. Danny sabe quem é bom e quem é ruim, ele te joga um tijolo se você falar alguma palavra feia estando dentro dele.

Danny é muito simpático, risonho e engraçado. Ele gosta de ver as pessoas que vivem nele felizes, sendo todas muito simpáticas. Uma verdadeira utopia perfeita, livre de regras e preconceitos. Não existe gênero, beleza, maldade ou qualquer outra coisa imposta pela sociedade. Danny é uma das poucas coisas puras que restaram na PokéGea, muitos dizem que Danny é o paraíso na terra e que todos deviam ter a chance de conhecê-lo... digo, conhecê-le/lu.

No mais Danny vai ser sempre receptivo, mas ele sempre sabe quais são suas atitudes enquanto estiver passeando por ele. Ele vai te dar uma chance de ser uma pessoa legal, mas vai ser só uma. Caso você machuque alguma coisa ou algum Pokémon estando em Danny, será expulso e a coisa que você fez será desfeita imediatamente.

Danny possui um PokéCentro e um PokéMart instalados em seu interior. Pode ficar à vontade.


Porque Pallet está mais colorida? Argh... tem alguma coisa errada, mas não sei dizer o que é. Quem são todas essas pessoas coloridas? Hum... tem alguma coisa muito errada.

Danny se implanta de cidade em cidade e de rota em rota sem ninguém perceber. As vezes você já está em Danny mas não sabe. Esse é um dos vários poderes de Danny. Os Cidadannys ficam espalhados por todo lugar que Danny fica, eles aproveitam cada viagem para recolher iguarias para depois vender no próprio Danny. Danny é maravilhoso, Danny é legal para caramba.

A rua consegue saltar de lugar para outro utilizando os arco íris, Danny pega de uma ponta a outra de um arco celeste e vai de lugar em lugar em questão de segundos. Ele surge em uma explosão colorida sem que perceba, e assim em questão de segundos... Danny aparece como uma nova cidade pronto para ajuda-lo.

Danny existe a muito tempo desde a época de Hoenn. Mas ninguém nunca percebeu que ele existia, até agora. Após os desastres com o cataclismo, Danny se viu em uma situação crítica e resolveu ajudar as pessoas juntamente com os Pokémon. Ele infectou Novus City com sua alegria, sinalizando ao mundo que a cidade mágica — Danny — existia trazendo um pouco mais de fé para a humanidade.

Os Cidadannys cresceram cada vez mais! Homens, Mulheres, Crianças e tudo mais vieram para Danny. Agora a cidade está ainda mais forte e sua luta colorida continua, ele está pronto para infectar todo o mundo com suas cores e muita alegria. Sabe que todos estão fartos da injustiça, o mundo já passou da hora de ser um lugar somente de paz e alegria.

Mas me pergunto... qual é o conceito de alegria de Danny? É certo ensinar todos com uma só voz?

Anime-se: Caso você possua ao menos um Pokémon que necessite de Felicidade. Ao encontrar Danny, este Pokémon recebe 50 Pontos no sistema. Valeu Danny!

Escuridão? Aqui não!: Caso você possua ao menos um Pokémon que necessite de Purificação. Ao encontrar Danny, este Pokémon recebe -50 Pontos no sistema. Valeu Danny!

Tudo verdade: Caso você seja de alguma facção, independente de qual seja... ao encontrar Danny, você recebe 1 Ponto na Balança.

Diário de Bordo:

• -
  

Cramorant é um Cramorant comum como qualquer outro. Ele tem penas azuis, uma plumagem bonitinha no pescoço com um tom mais suave. Um bico amarelinho, olhos verdes sem expressão e um par de penas em sua cabeça sem miolos. Também tem patas pretas e asas grandes azuladas.

Nada muito diferente... só que não.


Cramorant é doce, bonzinho e super poderoso. Ele também gosta de falar Cramorant. Tipo é literalmente: Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant e Cramorant.

Só cuidado com o papo deste Cramorant.


Cramorant foi atingido em cheio por um meteoro em meio a uma confusão, o meteorito bateu em cheio no pequenino fazendo-o voar por três horas e caindo a 150.000 metros de distancia. Ele deveria ter morrido mas não foi isso que aconteceu. O Pokémon foi parar dentro de um vulcão desconhecido e depois foi disparado ao céu, ele chegou no espaço e foi atingido por uma estrela cadente, indo ao chão em uma velocidade de 17773 quilômetros por segundo. Após isso tudo, ele conseguiu sobreviver e continuou sua vida normalmente. Até que um Dynamax Machamp o chutou sem querer e o fez pegar mais 150.000 metros de distancia.

Naquele momento, Cramorant sabia que sua vida estava no fim e o seu único pedido era comer um peixe. Ele fechou seus olhinhos e sentiu uma lágrima caindo, aquela era a hora de receber o abraço da morte. Só que isso não aconteceu. Acabou indo para dentro de uma fábrica radioativa, tendo seu corpo completamente modificado por um monte de químicos misteriosos. O que Cramorant não esperava é que ele havia caído bem em cima de um experimento dos Imperium, e assim ele foi disparado por um canhão voando mais 150.000 metros em uma direção aleatória.

Agora ele estava em mais uma aventura, ele sobrevoava o oceano dando a volta ao mundo e finalmente caindo em Pallet Town. Havia sobrevivido, de novo. Arceus estava assistindo toda aquela cena em choque, o Deus dos Deuses se perguntavam: "Nossa, o que rolou?!". A divindade resolvia presentear Cramorant com algo muito bacana, uma dimensão instalada em sua moela. O Pokémon ficava feliz pela honra e depois cuspia um Pikachu no meio do rosto de Deus. Arceus desaparecia e voltava para sua batalha eterna contra Arceus Negativo.

Cramorant estava de volta ao seu cotidiano, ele usava de sua habilidade nova e cuspia coisas aleatórias ao mundo. Ele assoprava para fora geladeiras, microondas, Pokébolas, Rotom e outras coisas. Adorava brincar de ambulante, sujando o mundo com tralhas que nem ele sabia de onde vinha. Ele cuspia tudo que passava por sua cabeça, tudo que ele imaginava surgia em sua garganta e ele cuspia. Cuspia e cuspia, amava cuspir, cuspia misseis, cuspia Deuses, cuspia Treinadores Pokémon apenas cuspia. Ele adorava aquela nova vida.

O que Cramorant não sabia era que seu esôfago, moela ou seja lá o que ele tinha. Havia se transformado em um portal ladrão, onde o que ele imaginava sumia de um lugar e aparecia onde Cramorant disparava. Se ele visse uma garota bonita passando, e depois a imaginasse, ele poderia cuspi-la fazendo-a surgir exatamente onde ele estivesse. Até nos dias atuais, Cramorant não sabe disso e continua cuspindo tudo que lembrava em seu caminho.

Cramorant: Cramorant vai disparar alguma coisa aleatória em sua cara! Clique aqui e escolha qualquer item Comercial Básico! Este item será seu e Cramorant vai virar seu colega, meu chapa.

Cramorant Cramorant: Cramorant se lembrou de você, ele te sequestra e o faz surgir em alguma cidade ou rota aleatória. Fica à sua escolha onde você quer ir.

Cramorant Cramorant Cramorant: Cramorant cospe o Pokémon #1 da Route ou Cidade em questão. Você é obrigado a lutar com o Pokémon. Sem extras.

Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant: Cramorant faz você voltar ao início da sua jornada. Calma, ainda existe Fly e outros métodos para você voltar onde estava.

Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant Cramorant: Cramorant dispara um Wailord contra você. Todos os seus Pokémon são nocauteados e você retorna ao PokéCenter mais próximo.

Diário de Bordo:

• -
  

Skarner é o último Skorupi de Cristal vivo. Uma espécie muito rara que nunca mais foi vista. Seu corpo é moldado por uma grande camada de cristais na tonalidade roxa, suas garras e ferrão são decorados com diamantes energizados que ele usa como arma. O veneno de Skarner é completamente diferente dos demais Skorupi, a vanguarda de cristal é capaz de paralisar seus oponentes com apenas uma ferroada transformando-os em estatuetas cristalizadas em questão de segundos.

O exoesqueleto de Skarner é um pouco complexo, seu tórax é mais largo que o restante de seu corpo, finalizando todo seu tronco com uma cauda fina com alguns espinhos em suas laterais. O imenso cristal azulado na ponta de seu rabo, é o seu ferrão.

O rosto do Pokémon é achatado, ele tem dentes afiados e grandes olhos amarelados. As características presas no topo do crânio dos Skorupi acabaram desaparecendo neste espécime, se tornando apenas um decorativo ornamento em cada lado da cabeça da criatura. Skarner entende a língua dos Pokémon e também a fala humana, ele pode falar e conversar com os humanos sem problema algum.

Skarner tem seis patas que conseguem movimenta-lo com rapidez, suas garras são pesadas mas ainda sim mortais, sendo utilizadas para diversos movimentos do tipo lutador e fada.

Skarner é um pouco desconfiado com a humanidade e com outros Pokémon. O imenso escorpião vive sua vida isolado em locais subterrâneos e raramente sai para ver o sol. Ele é naturalmente intimidador, usa de sua voz grave e assustadora para intimidar que o encontra. Skarner pode ser resumido como tímido, mas agressivo.

Os entusiastas que encontram Skarner sempre tentam capturá-lo, mas sempre sem sucesso. A idade avançada do Pokémon trouxe a ele muita experiência, fazendo dele um mestre em combate Pokémon.

Ele criou pequenos vínculos com os Ranger que encontrava em seu caminho, identificando cada agente com sua aura protetora. Skarner lida com estes jovens com muita gentileza mas pouco afeto, sendo sempre muito seco.

Em uma era muito distante os Brackern, ou melhor os Crystal Skorubi viviam felizes em um deserto já desaparecido. Todos eram energizados por um imenso cristal preso na crosta do planeta, eles protegiam a pedra com dentes e garras temendo por suas vidas ou pela vida do mineral. Skarner nunca foi um bom lutador, na verdade, ele só se destacava por conta do seu tamanho avantajado e nada mais. Ele servia como guarda da alcateia com outros Skorubi.

Certa vez, um grupo de tribais atacaram a caverna dos Brackern. Destruindo o cristal e levando diversas carcaças com eles. Skarner e outra pequena parte do grupo haviam sobrevivido, mas os que restaram acabaram sucumbindo pela falta de energia que o cristal entregava. O vanguarda de cristal acabou sendo o último da espécie, defendendo o último fragmento do mineral.

Skarner se comunica com o minúsculo caco de "vidro", colocando-o em seu ferrão e o protegendo com sua própria vida. O Skorubi sabe que os humanos não são culpados pelo o ocorrido, só que também entende que não existe bondade naquela espécie. Um passo em falso, Skarner poderia acabar morto e o último cristal iria sucumbir junto a ele. O baluarte ambulante segue sua vida em uma imensa solidão, resmungando tristemente sobre seus antepassados que já se foram. Relembrando e convivendo - literalmente - com os defuntos dos que mais amava.

Recentemente Skarner descobriu que seus cristais são utilizados na mais alta tecnologia mundo a fora, sendo foco dos Imperium e outros criminosos. O Cristal abençoado é usado da forma mais absurda possível, tendo sua energia infinita tomada a força dia pós dia. Skarner planeja um dia atacar a base principal dos Imperium para assim recolher o estilhaço do seu passado, ele só precisa da ajuda certa para isso e conta fielmente com a bondade dos Ranger. Mas será que ele conseguiria fazer isso sozinho? Ou seu medo supera seu orgulho de cristal?

Sua família clama por vingança, emitindo gritos angustiantes em uma canção tenebrosa através do único caco que o escorpião carrega. Ele teme por cair na loucura por ouvir as mesmas frases em seu cotidiano, a exaustão está cada vez mais próxima. Ranger, Policiais e até Treinadores Pokémon estão sendo sua única linha de frente na situação atual. Mas seu temor perante aos humanos está sempre o travando na hora H. Como dito antes, é necessário apenas um erro para que ele possa perder sua vida e ter toda sua espécie esquecida. Ser um Pokémon primitivo em um mundo tão evoluído tende a ser algo bastante amedrontador, as cavernas e minas sempre pareceram mais segurar para o estranho Skorubi.

Spoiler:

Sinto falta dos meus semelhantes: Cansado de tanta solidão, Skarner pede para acompanha-lo numa curta exploração da rota ao redor.

Você pode usá-lo em batalha e ele seguirá seus comandos com muita obediência. Só que para concluir a missão: Skarner deve lutar contra um Pokémon Selvagem, contra um NPC e concluir ao menos três eventos na Route.

Ao concluir ele lhe entregará 1x Stardust e 1x Gem à escolha.

Empalar: Disponível caso seja da facção Imperium.

Skarner sente que você carrega muita maldade. Ele lhe desafia em um combate selvagem e perigoso.

O Skorubi de Cristal sempre vai atacar primeiro e com seu golpe mais poderoso. E também fará uso de suas estratégias.

Caso vença, Skarner ira fugir deixando 2x Star Piece sobre o chão. O combate sempre vai render o dobro de EXP e será contado como uma luta entre Treinadores.

Espirais Cristalinas: Disponível caso seja Ranger.

Skarner precisa aprender mais sobre a nova era, ele sente que seus métodos de combate são ultrapassados. Ele pede sua ajuda para treiná-lo fazendo-o visitar de rota em rota. Viver uma aventura ao seu lado e ao lado do cristal que ele tanto protege.

Cada Ranger que conhecer Skarner deverá levá-lo até duas Rotas ou cidades, ele sempre deverá ganhar ao menos um Nível em cada lugar que passa. Caso isso não seja feito, a missão será cancelada. Skarner pode chegar até o Nível 50 para a missão ser finalizada, e uma grande recompensa será entregue ao membro que o fizer. A missão não pode ser repetida pelo mesmo membro Ranger.

Caso ajude Skarner a viajar e a obter ao menos um nível, ele lhe entrega 2x e 1x TM 90 Pwr à escolha. Além de que, caso seja necessário, ele irá curar todos os seus Pokémon.

Caso você seja o membro a fazer Skarner atingir o Nível 50. Ele lhe entregará algo grandioso.

Diário de Bordo:

• -
  

King é literalmente um morto vivo esqueleto, não tem carne nem órgãos, apenas um ser ambulante que carrega consigo um manto de trevas e exala a morte por onde passa.

Sua mentalidade é voltada para a grandeza que nunca conseguiu ganhar em vida, mas que após a morte, conseguiu conquistá-la e agora quer ter isso em um novo plano. Um novo domínio. Ele é um ser brutal, não se incomoda com nada e se delicia com a morte. Para ele, os seres fracos merecem morrer e os fortes devem se aliar à ele para que o mundo seja conquistado e dominado apenas pelos seres mais fortes. Por já estar morto, não possui sentimentos, é um ser 100% racional, frio e sem emoções, que só pensa em conquistar seus objetivos.

King antes de sua morte era um nobre conhecido como Clarêncio. Ele era um Duque em uma região de Sinnoh mas que acabou sendo destruída no Grande Cataclisma e com isso ele acabou perdendo tudo e acabou sucumbindo a loucura. Se tornou então um treinador e começou a ganhar fama, mas em um certo dia, ele acabou morrendo por uma doença que surgiu do nada, porém sua vida não acabou ali.

Com o desejo de viver, ele reencarnou em um esqueleto poderoso e destemido que começou a dominar o Mundo Espiritual com pokémons que haviam morrido ao seu lado e agora eram grandes pokémons fantasmas, seres poderosos que não temem à nada e só desejam conquistar o mundo.



- Haunter

Spoiler:

[/size][/center]

- Gengar

Spoiler:

- Marowak

Spoiler:

- Runerigus

Spoiler:

Diário de Bordo:

• Morreu e reviveu.
  

Chamá-lo de humano seria pura bondade, sua estatura esguia e com membros excepcionalmente longos lhe dão uma aparência assustadora por si só. É magro ao extremo, sendo facilmente percebido sua estrutura óssea. Suas destes de hospital praticamente servem apenas para impedir a visão das partes vulgares, de tão largas que ficam no corpo. Calcula-se que Nikolai tenha absurdos 2,30m.

Possui um saco de pão na cabeça, que nunca é removido. A vestimenta e acessórios sugerem ligação com a profissão de médico, mas a sua presença nunca deixa ninguém calmo ou mesmo seguro.

Manca e arrasta o corpo quando caminha, fala apenas por palavras muito espaçadas e com certa dificuldade, como se estivesse com intensa dor. Possui um bisturi gigante que simula uma lança, geralmente usado como muleta.


De pouco falar, mostra grande interesse por criaturas feridas, sejam elas pokémon ou outros treinadores. É desajeitado e bruto, colocando a mão e suas ferramentas de médico nos enfermos sem perguntar ou pedir permissão.

Ao interagir com criaturas inteligentes, fala claramente jargões médicos e insiste querer ajudar o tempo todo. Não responde nada quando questionado qualquer coisa que não seja relacionado de alguma forma como medicina.

Ao ver pokémons de biologia forte (pokémons pedra, metálico e outros que demonstram maior defesa natural), tem costume de lidar usando bombas e outros meios pouco ortodoxos e de grande potencial destrutivo.


Nikolai não fala do passado, na verdade ele mal fala o tempo que aparece nas rotas, sendo uma figura de lendas urbanas.

Ao que dizem, ele era um veterano explorador, um dos primeiros á criar poções curativas efetivas para pokémon. Mas ao ser confrontado por algum ser místico se tornou imortal e portador de vários ferimentos e doenças.

Não se sabe ao certo o quanto é verdade, mas sua aparência e método de agir claramente mostram de onde as fontes da lenda aparecem. Parece viver com o único intuito de curar e remediar seres vivos.





Diário de Bordo:

• -
  

Um homem magro e grande, bastante sombrio graças a suas vestimentas e como também sua voz, modificada por algum aparelho em sua garganta. Veste um manto completamente preto e uma mascará branca, similar a do pânico, como também sempre está escutando algo em seu fone de ouvido.

Acabou perdendo sua insanidade, como também sua memória após um trauma em um acidente, desde então se tornou uma pessoa bastante problemática. Também controlador, geralmente manipulando qualquer ser humano que encontra para o seu próprio agrado.

William Sharkpead, é o seu antigo nome, era um professor de português bastante amado em sua escola na região de Sinnoh, mas durante uma viagem escolar, acabou tendo um acidente nos primeiros sinais dos eventos do grande cataclisma, fazendo o ônibus escolar cair em uma ribanceira. Acordou em uma floresta, ainda dentro do ônibus, infelizmente, o único com vida naquele lugar, aquela cena mexeu bastante com sua cabeça, causando traumas o suficiente para mudar completamente sua personalidade.

Mais sombrio de qualquer um criminoso, se encontra com outros treinadores, os manipulando a seu favor, como também fazendo acordo com aqueles mais experientes.

Inocente: Caso você possua apenas  três provas de valores e encontre ABC, ele conseguirá manipula-lo sem ter alguma chance de resistir. Você perderá um item aleatório de sua mochila, deverá sortear qual será:
1 – 50: Berry
51 – 70: Pokeball
71 – 90: Item Medicinal
91 – 100: Held Item

Pontuação: Entregue um Unown como "!" ou "?" e ABC lhe entregará um Unown aleatório ainda não capturável por você.

O alfabeto Unown: Você se mostrou ser uma pessoa bastante experiente, e imanipulável nas mãos de ABC, ele lhe dará uma oferta para lhe entregar o alfabeto em Unowns (exceto pontuações e números), em troca, fará um Unown seu tomar a habilidade Schooling. Durante tal feito, ABC sacrificará todos aqueles que tiverem a letra SCHOLING, para que o seu Unown se torne melhor do que os outros. Caso o membro que fizer está missão for do lado da balança do "Bem", perderá 30 pontos de Fama Global.

Diário de Bordo:

• -
  

Mythika é um lendário ser de mitologias antigas, sua aparência lembra muito à de um simples Tapir com uma mistura das presas de um javali com patas de leão. Mas ninguém nunca o viu presencialmente, somente em sonhos.

A personalidade de Mythika é desconhecida. Muitos que o viram acreditam que ele é um ser guloso de sentimentos, está sempre se alimentando dos mais profundos desejos das mentes, sejam de humanos, sejam de pokémons. Suas capacidades podem fazer até mesmo o controle mental através dos sonhos.

Tudo o que se sabe sobre Mythika são apenas contos de antigos shamans que o veneravam. Sua primeira aparição foi datada há muitos séculos e os registros físicos que existiam sumiram com as grandes catástrofes que o mundo sofreu. Muitos acreditam que esse ser é um pokémon criado de um laço material entre os pokémons dos sonhos, Cresselia e Darkrai, outros acreditam que ele é uma parte terciária desses dois e que trabalha para eles criando pokémons voltados para controlar o sonho das pessoas. Sua real origem é um segredo até os dias de hoje.








Diário de Bordo:

• -
  

Coguma é uma garotinha desaparecida de nome desconhecido. Ela tem pele pálida só que um pouco rosada, olhos esbugalhados, cabelos rosas fortes e um sorriso bobo. Coguma até poderia ser uma criança comum e bonitinha como todas as outras, mas seu fanatismo por fungos transformou-a em algo que nem mesmo a ciência poderia explicar.

Suas roupas são infantis, um macacão com minissaia jeans que se estende até suas pernas. Em baixo da roupa, está uma pequena camisa simples branca sem nenhum logotipo. Usa tênis cana baixo no tom vermelho e meias medianas. Em suas pernas estão também alguns pequenos cogumelos que estão em crescimento.

A cabeça da garota já está completamente dominado pelo fungo Parasect. Um enorme cogumelo gigantesco está crescendo em seu crânio de dentro para fora, rasgando seu couro cabeludo de pouco em pouco. Os poros da pele da garota se abrem com frequência liberando alguns esporos inofensivos no ar, mas fique ligado... nem sempre esses fungos são inofensivos.

Coguma é quase que irracional, fala lentamente e não tem muitas emoções. Ela se mexe desengonçada, sempre conversando em um tom baixo. É calma a maioria das vezes, os fungos em seu corpo assopram esporos dependendo de suas emoções.

Sua voz infantil foi dominada por uma rouquidão tóxica, seus lábios sempre cobertos de baba estão sempre dificultando suas frases.

Algumas pessoas amam plantas, a natureza e o que o mundo tem para dar. Só que alguns podem ser simplesmente retratados como ecoterroristas, ou algo pior que isso.

Coguma apesar de sua pouca idade sempre foi uma amante das plantas, tendo um grande apreço por fungos e esporos tóxicos. Passou grande parte de seu tempo ao redor de todo tipo de contaminação natural, tendo seu cérebro derretido e contaminado por um parasita indescritível.

De longe sentir seu crânio efervescendo em uma dor agonizante não foi algo muito legal, mas pelo menos agora Coguma fazia parte do que mais amava... parte do ecossistema frágil dos cogumelos. Seu corpo e sua mente foram roubados por uma criatura pequenina, apagando completamente a criança que Coguma um dia havia sido e se transformando hoje em... bem... Coguma. A garota fungo é tão velha quanto uma árvore, o que a mantém em pé e com uma aparência jovem é com toda certeza o parasita alojado em todo seu corpo. Mantida como conserva por um cogumelo imenso, Coguma agora segue uma jornada desconhecida se arrastando para onde o fungo quisesse ir.

Curiosamente, em certas partes do seu dia a dia. Toda pele da garota se abre em uma cena de horror e sons grotescos, assim liberando centenas de milhares de esporos por onde passa. Após isso, o parasita segue seu caminho sem mais nem menos. Apenas colocando seus esporos no solo fazendo-os crescer em pequenos mas bonitos cogumelos multicoloridos. Existem pessoas que digam que Coguma não passa de um experimento que deu errado, resultado da maldade humana e uma ciência irresponsável.

Ninguém nunca soube do passado de Coguma, existe um boato que o fungo apenas formou sua própria aparência em torno do que havia visto. Mas essa teoria foi descartada, é o corpo da garota é completamente humano.






Diário de Bordo:

• -
  

Escondendo todo seu rosto em um capuz modesto mas incrivelmente escuro, Fiama não demonstra vergonha em utilizar poucas roupas e muita sensualidade.

Usa um peitoral semelhante a um sutiã de cobre com alguns detalhes em couro, a peça esconde ambos os seios deixando todo o resto do seu tronco visível. Em seus braços estão duas luvas longas de couro flexível na cor preta, em sua cintura também está uma saia longa amarrada e desgastada. Tanto no capuz quando em sua saia está um símbolo de um sol primitivo, Fiama não fala sobre o significado da marca.

Suas pernas são cobertas por uma imensa bota longa de salto fino que vão de seus pés até suas coxas, no fim, a bota se finaliza em uma decoração suave de cetim.

Apesar do corpo definido e repleto de curvas, Fiama tem sua pele fria também acinzentada. Seu rosto é um mistério, mas por algum motivo, ela carrega sempre consigo um espelho adornado.

Fiama é muito sensual, abusando de gestos e de sua voz galanteadora. É sempre muito simpática com todos que encontra, demonstrando sempre muito respeito em seus atos e evitando ao máximo ser inconveniente. Só aborda quem lhe da liberdade, quem lhe transparece firmeza e um pouco de fé.

A Sacerdotisa é muito procurada por pessoas que buscam respostas, o fogo nunca mente e Fiama sabe manuseá-lo com muita precisão. Utiliza de seus dons apenas para o bem, usa o fogo para proteção e cura, evitando o máximo usar da chama como uma arma.

Fiama apesar de ser muito poderosa, também é bastante humilde, ensinando o que sabe para os que cruzam seu caminho. É uma figura muito agradável buscando sempre o bem sem ver a quem. Sabe que o mundo está caminhando para um futuro próspero e está aguardando apenas o retorno de um dos Arceus.


As sacerdotisas do fogo foram sumindo de pouco em pouco, restando meia dúzia de uma crença muito comum. A Chama Mãe se apagou, todas as fogueiras foram assoladas e o conforto do fogo foi transformado em algo temeroso. O elemento que antes era reconhecido como a Chama do Poder, hoje é levado apenas como um elemento básico que deve ser manuseado com bastante cautela.

Fiama é uma das poucas pessoas que ainda mantém a fé em Arceus e também no elemento primordial, pregando uma crença extinta em uma sociedade avançada. A mulher segue com firmeza um destino que já sabe o fim, tomando cuidado em cada passo que dá e não interferindo no que está traçado. Parece que a Chama Mãe esta renascendo como um pássaro flamejante, uma nova era de paz e sabedoria vem se aproximando. Tudo que Fiama tem de a fazer é continuar trabalhando para que nada interfira no ressurgir da humanidade.

No passado o fogo era significado de cura, poder e respeito. O elemento era tratado como um Deus por uma antiga religião, o elemento primordial do astro rei — Sol — o salvador dos Pokemon. Hoje com o surgimento dos Alfa, muitas escrituras foram sendo moldadas a partir dos avanços no tempo. Alfa e as Sacerdotisas agora trabalham como um só, pregando uma fé indomável em busca do bem maior.

Carregada com poder e muita credibilidade, Fiama molda as chamas que encontra utilizando apenas um toque. É semelhante a um Pokémon do tipo fogo, mas de certa forma, consegue manusear o fogo com ainda mais maestria. Não é uma elementalista pelo simples fato de que, todos os elementos são um só e os que lidera com uma só voz é o próprio fogo. Tanta habilidade existe um preço que Fiama ainda tem de pagar, ela só aguarda o momento certo para descansar e dar o final que o legado das Sacerdotisas tanto precisam.

Summerween possui um corpo completamente fora dos padrões. Suas pernas longas dão para ele uma altura tão grande quanto à de um pokémon em forma gigantamax. Seus braços são tão compridos quanto suas pernas e as vezes as sombras fazem parecer que mesmo em pé, Summerween toca o chão com suas mãos. Apesar de seus membros serem grandes, eles são bem finos, o que dá a sensação de fraqueza do mesmo, se não fosse pelo seu tronco completamente robusto e musculoso. Sua cabeça é algo tão estranho quanto o resto do seu corpo, seu pescoço parece não existir, a cabeça já é ligada diretamente aos ombros por meio de uma gelatina ou coisa parecida e seu rosto é desconhecido já que está sempre usando de uma máscara com um sorriso.

Ninguém sabe ao certo como Summerween pensa, só que ele adora doces, crianças e colecionar, agora o que ele adora colecionar? Isso é um mistério.

Summerween surgiu através de boatos de adolescentes que contavam histórias de terror para amedrontar seus amigos e as crianças, mas como todo mundo sabe, toda lenda tem um fundo de verdade. Summerween existe e tudo que é contado em sua lenda para amedrontar é real.

Summerween era um jovem que adorava comer doces, mas seu pai acabou proibindo ele de comer doces pois seus dentes estavam apodrecendo, então ele acabou deixando seu vício de lado, porém não por muito tempo. Seu vício era notório. Ele começava a ter convulsões, babava, batia a cabeça na parede, se cortava, ele aos poucos ia enlouquecendo, até que ele assaltou uma loja e matou todos ali dentro, menos as crianças que ali estavam, com isso acabou sendo preso.

Desde a sua prisão, nunca mais ouviu se falar de Summerween, até que vinte anos depois da prisão, um noticiário informou que a prisão em que ele estava tinha sido tomada por pokémons de Doce e que mataram a todos ali, deixando somente um homem vivo, este era Summerween mas ele então desapareceu.

Mais dez anos se passaram e uma sequência absurda de crianças sumindo surgia nos arredores de todas as cidades de Johto e Kanto, e o único vestígio que existia era de um doce deixado no local. As crianças nunca mais apareciam. Mas a quantidade de pokémons doces só aumentavam, principalmente de Sweets Trubbish e Garbodor. Pouco tempo depois, descobriu-se o paradeiro dessas crianças, elas estavam sendo transformadas em doces para serem ingeridas pelo Summerween e o que restava delas, se transformava em Sweet Trubbish, Summerween então foi morto e assim nasceu a lenda de Summerween.







Diário de Bordo:

• -
  

Um ceifador como todo os outros, enorme e sem face visível, apenas seus enormes e profundos olhos vermelhos numa escuridão sem fim. Seu corpo é coberto por um manto negro que esconde seu real tamanho. Está sempre com uma foice enorme em suas mãos.

Grim Reaper não tem sentimentos, desejos nem pensamentos, sua única vontade é a de matar e ceifar vidas, vive apenas para isso.

Grim Reaper nasceu junto da primeira pessoa. Quando o primeiro homem foi feito, Grim nasceu como contraposto para equilibrar o que não devia ter surgido no mundo e desde então caça a humanidade e até mesmo pokémons, matando qualquer um que esteja em seu caminho.



- Dusknoir

Spoiler:

Reaper Liepard

Spoiler:

Diário de Bordo:

• -
  

É uma flor branca, semelhante a uma rosa. Em seu interior uma chama humanoide repousa seus braços. O caule da planta é negro, queimado, só que ainda está bem bonito. Espinhos estão ao redor da raiz protegendo a frágil flor. Suas pétalas são brancas, seus filetes se destacam com uma linha flamejante que pulsa em vermelho.

A coisinha dentro do estigma da flor está dormindo, ela se surpreende com facilidade e se mantém atenta para a proteção da flor. O corpo da criatura não é físico, é uma simples faísca viva que pode flutuar ao redor da rosa. O rosto da coisinha é feminino, seus cabelos são fogo vivo.


A flor age como qualquer outra planta, apenas é imóvel sem emoções. Retira e queima os nutrientes do solo, deixando-o infértil. Já a coisinha dentro da rosinha é muito calma, é encontrada na maioria das vezes descansando dentro da raiz.

A faisquinha é sempre atenta, desconfiada com as pessoas que se aproximam. Ela fala em voz humana e na língua padrão, é corajosa mas também poderosa. Consegue disparar grandes labaredas com apenas um espirro. Pode fazer de tudo para proteger sua rosa.

Com o sumiço da Chama Mãe e das Sacerdotisas do fogo. Flores se espalharam ao mundo, queimando e decorando grandes planícies em uma jornada perigosa. Estas coisinhas tão pequeninas se instalaram em diversos locais da PokéGea, sendo carregadas de muita sabedoria e timidez.

As Rosas de Agni são pequenas mensageiras, protetoras de um passado flamejante. Servem como lembranças, mas também como peças chave de um futuro próspero. Sempre que uma Rosa é acendida, um humano toma consciência da Chama Mãe, e os Alfa tendem a ter sua religião representada. As Rosas sopram fé aos ares, a cinzas que liberam na atmosfera vão sempre cair sobre a mente de um indivíduo, transformando-o quase que imediatamente em um Alfa.

Uma Rosa de Agni pode ser corrompida por Ômega, se transformando em um Cravo de Morana. A rivalidade entre a luz e a escuridão é algo milenar, algo que vem sendo retratado desde o inicio dos tempos. Mesmo que o conceito de bom ou mal não exista, não há perfeição em ambos os lados, tornando a balança caótica ou ditatória dependendo do ponto de vista. De qualquer modo; as religiões, assim como as luzes, necessitam de escuridão para brilhar. Toda a existência não é mais que um curto-circuito de luz entre duas eternidades de pura trevas.

Alfas ou Ômegas quem está correto? É um conflito antigo que não tem uma resposta objetiva. Seguimos aquilo que nos convém, o que conforta. As Rosa de Agni só servem como tijolos coloridos em uma estrada dolorida.

Braseiro Devoto: Acenda esta rosa dando-lhe cor e vida. Demonstre alguma bênção Alfa e ganhe +1 Ponto na Balança.

Professo: Ao encontrar uma Rosa de Agni, você obtém a resposta que Flamia deseja.

Diário de Bordo:

• -
  

Todo seu rosto e corpo são escondidos por uma armadura de ossos. A sinistra mulher é rodeada por uma imensa saia pesada formada por correntes, enquanto carrega para onde vai uma grande foice também de ossos. É extremamente alta medindo 2.03 metros, além de ser magra e ter uma cintura macabramente fina. Hadria não quase não se comunica, apenas grunhi ou gargalha e raramente é vista dizendo uma frase completa.

Os antigos costumes Ômega eram de arrepiar envolvendo sacrifícios, vestimentas bizarras e orações sinistras. Hadria faz questão de manter essas tradições junto de uma fé inabalável. Em seu rosto podemos encontrar uma mascara de aço negro que se assemelha a um crânio humano, uma frágil tiara de arame se mantém alojado na testa da mascara.

Apesar de ser extremamente sombria, calada e tímida. Hadria consegue transmitir certa segurança para os Oradores de Ômega. Toda energia sombria que envolve a mulher colhe os fieis que a acompanha, transformando-os em excelentes ouvintes preparando o terreno para conselhos sábios e histórias lendárias.

Hadria costuma vagar por rotas com muita lentidão, o tilintar de seus ossos são ecoados pelo lugar em questão. Por onde passa sussurros sombrios surgem, um vento frio se aloja na região enquanto pesa a atmosfera ao redor. É isso que os Ômega representam, a mais pura forma de escuridão e estranheza. As trevas não são cruéis, jamais se desespere em meio as sombrias, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.

A sacerdotisa sabe que nos dias atuais Ômega não é só mais uma religião em busca de uma transformação, se tornou algo artístico, algo que busca diferenciar os padrões na PokéGea. Moldar o que já foi moldado, transformar o padrão em podridão. Criar a humanidade do zero, reformar os modos de pensar e sentir...

Por que escolhemos o tipo de mundo que nos destrói? A sociedade e seus estereótipos nos empurram pra esse caos. Nos ensinam que a dor é divertida, mas não é. Não é verdade. A dor é perversa. Ela fascina, mas lacera.

O mundo sempre reprimiu o diferente, criando espaços abrangentes ao que é declarado bom... ao que lembra a luz ou ao fogo. O real problema é como a luz é gerida, por quem é liderada e como é trazida para a sociedade. No estado atual do mundo, quem se beneficia com os Alfa são simplesmente eles mesmos. A ideia de uma utopia perfeita no retorno de Arceus é tolo demais. Pense, o que é alegre para mim não é alegre para você e assim vice-versa.

Ômega nunca ofendeu a fé de Alfa, na verdade sempre lhe cedeu bastante espaço para tratar de sua fé, pois Ômega entende que Alfa é algo mais simplório. A sociedade lida com os Alfa de forma mais polida, mais genérica. Adentrar ao pensamento Ômega é necessário senso crítico, artístico e até rebelde. Ter vontade de mudar o mundo de fora para dentro, ressignificar o conceito de luz e escuridão. Levar uma fé negativa enquanto transforma o maligno como benigno.

Como pode a escuridão ser má? As trevas até os dias atuais nunca interferiu na vida de nenhum ser, toda fábula é as trevas quem é dada como vilão. Mas quem interfere na sociedade é a própria luz, o próprio bem. A luz condena, dita, destrói. Luz é como o puro suco de despotismo, o que não é certo para os Alfa não é certo para o mundo. Alfa adquiriu tanta força nos dias atuais que, hoje, Ômega é tratado como bruxaria ou melhor a religião proibida.

Hadria é a última sacerdotisa do escuro, a madame das trevas e a baluarte do turvamento. Ela prega sua fé com palavras, demonstrações e grandes conselhos. Não se esforça para motivar sua religião, apenas faz o que foi prescrita a fazer. Sabe que seu destino é incerto, que uma nova era está próxima caminhando para um futuro de "luz". A sacerdotisa entende que sua fé está abalada, seu Deus está caído e o mundo ridiculariza o que ela tem a dizer. Só que ainda se mantém firme empunhando sua foice e uma vontade indescritível de mudança. Hadria não vai sucumbir, ela sabe que no fim de tudo... o que resta é só trevas.