Cabelos cor de salmão ondulados em espiral e presos em maria chiquinhas com laços, olhos em um tom vermelho claro, tem 1,54 de altura, magra, sempre usando roupas que combinam com saias rodadas, ou de vestidos longos, trazendo um ar elegante de uma garota rica, está sempre de nariz empinado, com uma expressão sinica e de puro deboche para aqueles que ela não conhece, já os que conhece... bom, a expressão não muda


Se pudesse descrever Ursula em apenas uma palavra seria: Mimada. Uma garota que aparentemente nasceu em um berço de ouro, tendo tudo o que bem queria, é sinica, sacarstica, debochada, tem sempre uma resposta pra tudo na ponta da lingua. É confiante até demais em tudo o que faz (ou que pensa que faz) e nunca aceita uma derrota, sendo do tipo que inventa desculpas para ter perdido.


Nascida em uma família de classe alta em Santalune, Ursula sempre foi uma amante daquilo é chique e brilhante, e quase tudo que é chique é brilhante e vice-versa, pode-se dizer que é uma garota que sem dinheiro não sobreviveria nem um dia. Está sempre viajando de carro ou avião de seu pai, que é um famoso dono de cassinos. A sua paixão por coordenação veio simplesmente do desejo de controlar, ter os poderosos pokemon obedecendo tudo o que ela manda sem questionar e ainda fazendo as pessoas a aplaudir, é todo o holofote que uma garota mimada possa querer.

Nunca foi uma garota quieta, sempre esbanjou seu dinheiro por ai, o que ja causou alguns problemas para ela algumas vezes, como no inicio dos contests onde ela tentava subornar juizes, até funcionou algumas vezes, mas não demorou para ser descoberta, e aqueles que aceitaram o suborno foram expulsos. Mas, mexendo uns pauzinhos ali e outros aqui, ela recebeu mais uma chance de competir, mas tendo de ser do jeito certo agora.

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Brianna é uma garota de 11 anos de idade, muitas vezes a menor nos contests, com cabelos rosas curtinhos em chanel e uma franja na testa dividida ao meio, possui olhos esverdeados, estando sempre com roupas em cores vivas, muitas vezes regatas que são mais confortáveis.


Brianna é uma garota doce e gentil, ainda inocente sobre o mundo afora e confiante de suas capacidades, apesar de muitas vezes fraquejar nisso. Ela faz de tudo para mostrar seu valor, querendo sempre chamar a atenção de seu pai que parece nunca dar atenção para ela, mas é isso o que a motiva cada vez mais.


Brianna sempre foi alegre e animada junto de sua mãe, aprendeu muito sobre coordenação com a mesma e esteve lado a lado com sua mãe em sua ultima apresentação antes da mesma falecer.

Perder uma mãe foi o que fez Brianna triste por uma boa parte da sua infância, mas o pior disso tudo era também perder seu pai, não, ele não faleceu, mas apenas parou de dar atenção a filha, dizendo que ela lembrava muito sua esposa e olhar para ela lhe causava dor.

Isso nunca foi um empecilho para a jovem coordenadora, pois parecer com sua mãe era o maior dos elogios, e foram essas frases que deram força para que ela competisse nos torneios. Sua primeira vitória foi em Pallet, um torneio amistoso, mas o suficiente para fazer seu coração se encher de orgulho e amar ainda mais esse mundo da coordenação.

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Timmy é um rapaz alto de cabelos vermelhos e olhos negros, possui um corpo magro e uma expressão neutra, como alguém que não parece pensar em absolutamente nada.


Sério e calmo, um rapaz sereno de poucos pensamentos e poucas palavras, é raro ver Timmy conversando com alguém que não sejam seus pais ou algum competidor do contest que está participando, é mais centrado e focado em suas atividades, com objetivo de vencer todos os contests, ele está disposto até mesmo de assumir seu alter-ego (O Fantasma) para conquistar seu publico


A mãe de Timmy nunca aprovou sua vida como um coordenador, para ela é uma perda de tempo, ela sabe que o filho é capaz de mais, mas Timmy ama o que faz, e ele não gosta quando o trabalho de um coordenador é subestimado, então sempre se esforça para poder realizar os maiores e mais incriveis numeros

De inicio, a identidade de o fantasma de Timmy permaneceu oculta por muito tempo, como um competidor escondido nas sombras que realizava magica enquanto seus pokemons o auxiliavam com sua habilidade, mas, com o tempo, seu pai decidiu que deveria ser o momento de revelarem ao mundo quem eram.

Timmy teve a ajuda de seu pai para bolar as magias e apresentações, além de ser acobertado pelo mesmo para que sua mãe não descobrisse avida de coordenador do filho, mas, com o disfarce revelado, a senhora grimm teve que aceitar a vida do filho, ela entendeu que não conseguiria controlá-lo, pois ele sempre daria um jeito de escapar.

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Um homem já de idade, com os cabelos cinzas e curtos, sempre bem arrumados, costuma usar um suéter com gravata e um social, é um homem que não liga muito para etiqueta de vestimenta, ele usa o que ele gosta e acha adequado, ainda mais para acompanhar seu filho nos seus contests


Tommy é em sua primeira vista um homem sério e calmo, um verdadeiro pai de familia, é um bom marido, um bom pai. Quando se conhece o verdadeiro Tommy, percebe-se seu amor por pokemons e seu grande amor por contests, é um homem animado, com as ideias mais espalhafatosas que conta para seu filho aplicar em seus contests


Tommy é um antigo coordenador pokemon, que assumiu pela primeira vez o manto de O fantasma, ele misturava magia com habilidades de pokemon e era uma pessoa muito famosa em seu tempo, mas, com o tempo, ele simplesmente desapareceu dos holofotes.

Tommy havia largado a vida de coordenador para ficar com sua esposa, uma mulher que não gostava de pokemon e que disse que só ficaria com Tommy se ele largasse os pokemon e sua vida como coordenador, perdido em amor, ele decidiu segui-la, deixando seu sonho de lado.

Hoje, com seu filho, Tommy acompanha Timmy no contests, passando o manto do fantasma para o mesmo e sempre o apoiando por trás dos holofotes, com ideias, fantasias e formas de treinamento, é nitido que se Tommy não tivesse largado essa vida, hoje ele seria um dos maiores coordenadores pokemon do mundo

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Sirfetch'd é um Pokémon comum para sua espécie, sendo uma ave que lembra um pato, de penugem branca em boa parte do corpo e possui olhos de íris vermelha. Ele possui sobrancelhas marcantes e pretas, que lhe deixam com um ar ameaçador quando forçadas. Sempre está acompanhado de um alho-poró grande e afiado na ponta, sendo cortado para se parecer com uma longa espada, além de utilizar um escudo feito com a parte mais verde do mesmo vegetal.


Sirfetch'd é um Pokémon orgulhoso, que tende a entrar em batalhas para testar suas habilidades. Mesmo com inimigos que sejam bem resistentes, ele se recusa a recuar ou desistir, forçando seu corpo ao máximo, algo que já lhe rendeu alguns nocautes. Após ver em Ash o mesmo espírito e paixão por se fortalecer constantemente, ele concordou em se juntar com o treinador. Ele possui uma rivalidade antiga com o Kantonian Farfetch'd de Goh, onde geralmente eles trocam golpes de alho-poró. Por outro lado, Sirfetch'd é bom amigo de Dracovish de Ash, que o ajudou a dominar o movimento Meteor Assault.


Sirfetch'd conheceu Ash quando ainda era um Galarian Farfetch'd, onde após um duelo contra o Riolu de Ash, ele foi nocauteado e levado pelo treinador até o Centro Pokémon. Devido a força e vontade que o garoto demonstrou durante a luta, o Pokémon aceitou se juntar à equipe dele, mas com o único propósito de que treinariam juntos para serem mais fortes. Sirfetch'd nunca escondeu sua vontade de ser considerado um "Mestre do Alho-Poró", ambição tamanha que o fazia até mesmo desobedecer algumas ordens de Ash para agir por conta própria.

Depois de uma batalha contra Rinto, Ash e Farfetch'd descobriram que precisavam encontrar a própria sincronia para continuarem se fortalecendo, ou acabariam se afastando tanto que seria inútil sua parceria. Para salvar essa amizade, o treinador levou o Pokémon até o Castelo da Cavalaria, em Kalos, para serem treinados por Wikstrom, onde ambos passaram por uma série de provações juntos para que o lutador aprimorasse sua técnica com o alho-poró espada.

Após pedir uma revanche contra Rinto e Gallade, Farfetch'd conseguiu conectar uma série de golpes críticos contra o adversário, que resultou em sua evolução para Sirfetch'd, além de garantir sua vitória contra o treinador rival. Mais tarde, ele recebeu a ajuda de Dracovish para aprimorar seu Meteor Assault, testando quanta força conseguia colocar no golpe sem que a mandíbula poderosa do fóssil o parasse. Graças a isso, ele foi um dos Pokémon decisivos na vitória de Ash, que se tornou Campeão no Campeonato Mundial.

Após o Grande Cataclisma, Sirfetch'd se separou brevemente de seu treinador, embora não tenha sido solto ao estado selvagem. Como a fonte que o encaminhou direto até seu aprimoramento real como um "Mestre do Alho-Poró", o Pokémon foi atrás de Wikstrom para continuar seu treinamento como um cavaleiro, testando até mesmo os Guardas de Cameran como um dos mais difíceis combatentes do local.

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Scizor é uma criatura comum para sua espécie, sendo um inseto bípede com o corpo revestido por um exoesqueleto metálico e vermelho. Ela possui duas garras que se assemelham ao de caranguejos, sendo um apertão poderoso e doloroso para suas vítimas. Ela também possui asas translúcidas, mas que normalmente ficam escondidas dentro da proteção em sua coluna. Scizor é reconhecida como fêmea por possuir um abdômen mais avantajado, já que o de machos são menores.


Scizor é proativa, gostando de aprimorar tão sua força física quanto sua velocidade para os combates. Ela também possui dons de liderança, pois reuniu um enxame de outros Bug Pokémon que seu treinador possuía para organizar uma briga de espécies no Parque em que ficavam guardados.  Scizor adora abraços, ou pelo menos não se importa de recebê-los e retribuir. Ela se preocupa com o bem estar de seu treinador, não se importando com derrotas, embora isso pareça afetar grandemente Goh, forçando-a a ter que consolá-lo para continuar tentando.


Scizor foi capturada por Goh quando ainda era uma Scyther, mas deu sérios trabalhos para seu treinador, que estava acostumado a simplesmente lançar pokébolas e capturar os Pokémon Bug nativos de Kanto. Por ser entusiasmada por lutas, ela não o imunizou de ter que desafiá-la para merecer sua aliança. Após a captura, ela sempre buscava chamar a atenção do treinador para competições de batalha Pokémon, embora por vezes era ignorada. A sincronia dela com Goh era bem precária no começo, sendo grande parte do motivo a hesitação do garoto, que a deixava vulnerável para receber golpes.

Dentro do Parque de Goh, onde ficam reunidas as espécies que ele já capturou, Scizor é conhecida por liderar o grupo dos Bug Pokémon, recebendo esse cargo após ajudar seus aliados numa guerra silenciosa contra o Darmanitan de Goh, que teria roubado a comida do enxame e gerou um caos no ambiente. Atualmente, ela evita se meter em conflitos, pois fica preocupada com a tristeza do treinador quando seus Pokémon se desentendem e ele não faz a mínima ideia de como criar um espaço saudável para que voltem a conviver.

Felizmente, após visitar Kalos e passarem por um treinamento no Castelo da Cavalaria, Scyther e Goh se alinharam melhor ao trabalharem como uma equipe, ao invés de apenas ser uma relação de subordinação. Desde então, eles tem batalhado de forma mais primorosa e conquistado boas vitórias, mesmo que Goh prefira simplesmente evitar ao máximo ter que entrar em combate, por não ser seu objetivo central de vida.

Após o Grande Cataclisma, Scizor recebeu a benção de seu treinador para compor a equipe de Pokémon que trabalha dentro do Castelo da Cavalaria, sob convite e tutela de Wikstrom que prometeu que criaria a Pokémon que se fosse a dele mesmo. Ela inclusive desenvolveu uma paixonite pelo Pokémon do Elite.

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Marnya é uma mulher de estatura alta e corpo esguio. Possui cabelo curto e roxo, muito bem hidratado e penteado. Possui olhos castanho-escuro, marcado por um delineador rosa. Por normalmente ficar em casa, ela veste trajes casuais e prefere o conforto do que estilo, utilizando uma blusa de manga longa de lã branca, calça moletom azul e pantufas amarelas. Parte de seus trajes são cobertos por um avental preto, mas com a estampa do contorno de um Litten na cor rosa, além de bolsos vermelhos e marcas de tinta que imitam patas felinas.


Marnya é uma mulher calma e atenciosa, que decidiu ser uma criadora por amar demais ficar no conforto de casa e ser boa com os cuidados com os Pokémon. Sua especialização em Cat Pokémon se deu por seu inicial ter sido um Litten, além de serem bem mais dóceis e independentes em certa altura de suas vidas. Como passatempos, ela gosta de criar brinquedos para os Pokémon, além de tomar chá e comer alguns biscoitinhos. Marnya não se incomoda de ser chamada de "tia dos gatos", pois para ela será sempre um prazer ser reconhecida por algo que faz por amor.


Marnya é nativa de Kanto, porém quando ainda era uma criança viajou para Alola e lá permaneceu até a adolescência com os pais. No inicio, ela achava uma delícia viver num local com tantas vistas paradisíacas e pessoas bonitas caminhando pela areia, mas as oportunidades de trabalho eram bem limitadas. Para não ter que começar tão rapidamente a decidir um futuro, ela decidiu que se tornaria uma Trial Goer como os demais nativos da região, escolhendo Litten como seu inicial por já ter um favoritismo prévio para criaturas felinas. Apesar de tentar, ela não se deu bem nos desafios da ilha, mas acabou conhecendo um Criador Pokémon que morava em Melemele, que lhe deu algumas dicas de como cuidar dos Pokémon.

Após se apaixonar pelo novo ofício descoberto, ela retornou até o professor da região e tentou devolver Litten, pois achava injusto mantê-lo se não fosse ser uma treinadora. Contudo, o professor ouviu os motivos dela desistir de ser uma Trial Goer, mas permitiu que ela ficasse com o Pokémon para que tivesse seu primeiro parceiro auxiliar na nova aventura como Criadora. Assim, ela retornou para Kanto, onde morou na casa de seus avós falecidos e começou uma grande reforma para tornar o ambiente mais agradável para os Pokémon. Pouco a pouco, os felinos atravessavam sem problema sua grade de ferro e brincavam no jardim, até decidirem ficar permanentemente.

O Professor Oak ficou muito surpreso quando descobriu a existência da mulher, que foi mencionada num artigo de um aprendiz. Graças à recomendação dele, Marnya conseguiu um contrato com a Academia Indigo, realizando a reprodução de algumas espécies de Pokémon Cat para serem transferidos aos alunos, que estudariam sobre essas criaturas e as teriam como seu primeiro parceiro. Desde então, ela faz questão de conhecer os treinadores de seus "filhotes", visitando-os na cerimônia de entrega dos Pokémon e nunca esquecendo seus rostos.

Após o Grande Cataclisma, seu paradeiro é incerto.

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Karna é uma mulher de estatura media e corpo magro. Possui cabelo numa tonalidade azul-esverdeado, sendo agrupado em mechas que lembram uma Mareanie, com os fios da franja presos na parte de cima da cabeça com um elástico. Possui olhos violeta, acompanhado de óculos redondos. No seu dia a dia, ela veste roupas comuns, sendo sua favorita uma blusa larga e branca, acompanhado de uma calça azul-escuro e bota rosa com detalhes em amarelo. Por segurança no trabalho que exerce, ela utiliza um avental rosa, tendo um bolso na altura da barriga com a estampa de uma engrenagem amarela, além de ter um óculos de proteção numa tonalidade ouro queimado.


Karna é simpática, inteligente e criativa. Ela gosta de passar horas pensando em efeitos malucos para os itens de captura Pokémon, depois usa como seu hobbie descobrir como torná-los reais. Por razões alheias à sua vontade, ela tem alguma compreensão sobre máquinas fabris, mas não é nenhuma expert. Karna também é preocupada com questões ambientais, por isso sempre buscou reduzir os impactos que causava em suas produções em massa. Como uma boa nativa de Galar, ela sempre recebe visitas com uma xícara de chá.


Karna nunca sonhou em ser uma treinadora, pois se considerava preguiçosa demais para desbravar Galar de ponta a ponta apenas para lutar contra outros treinadores. Dessa forma, ela buscou formas alternativas de ter uma vida depois da Escola Pokémon, mas não teve sucesso em nenhuma área. Certo dia, ao buscar oportunidades no Centro Comunitário, ela conheceu um idoso que foi artesão de Pokébolas, sendo um trabalho manual e cuidadoso, mas que foi apagado pelas grandes produções de fábricas. Com pena, ela se tornou aprendiz dele, apenas para que ele se animasse um pouco.

No fim das contas, após meses de aprendizado, Karna descobriu que realmente gostava da fabricação de Pokébolas e que tinha diversas ideias que poderiam potencializar seus usos. Contudo, ela não tinha dinheiro suficiente para realizar seu sonho, acabando por trabalhar alguns anos em outras áreas até conseguir comprar uma máquina e alugar um terreno para montar sua própria singela fábrica. Com os custos de manutenção das máquinas sendo altíssimos, a artesã também teve que aprender sobre como consertá-las, visando reduzir os encargos financeiros que poderia ter.

Após um tempo trabalhando, Karna recebeu a visita de Orla, Friede, Roy e Liko para saber sobre uma Pokébola antiga que encontraram. Durante o tempo em que ficaram juntos, a artesã se aproximou bastante da mecânica dos Trovonautas, que até mesmo consertou e melhorou o desempenho da máquina velha que ela possuía. Karna então ofertou um emprego para Orla, que foi recusado. Felizmente, na mesma ocasião a empresária recebeu a visita de inúmeros Galarian Weezing interessados no gás poluído que ela produzia, se tornando os ajudantes indiretos dela para redução dos impactos ambientais de sua produção.

Após o Grande Cataclisma, seu paradeiro é desconhecido.

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Shane é um jovem de estatura média e corpo magro. Possui cabelo curto e loiro, com uma parte em preto no superior de sua cabeça. Utiliza um óculos redondo de lente escura, que torna difícil distinguir a cor de seus olhos. Costuma vestir roupas tão chamativas quanto seus Pokémon, sendo normalmente uma blusa branca de manga longa, com algumas manchas de tinta espalhadas por ela. Na parte inferior, usa uma calça colorida em ondas, sendo uma camada amarela, azul claro, verde e azul-escuro, finalizando com tênis branco com detalhes em vermelho. Ele também possui uma mochila preta que possui estrelinhas amarelas estampadas.


Shane é uma pessoa alegre e excêntrica, que não faz questão nenhuma de esconder sua paixão pelos Pokémon Shiny, que são a fonte de sua especialização. Ao afirmar que não gosta do "comum", ele colocou como meta de vida obter todas as criaturas em colorações raras, não importa quanto tempo demore pra concretizar seu plano. Quando avista uma criatura Shiny, Shane tende a paparicá-lo com presentes e afagos, mesmo que não sejam seus. Por mais esquisito que possa parecer, ele não se importa de colocar a vida em risco, desde que consiga encontrar e capturar um Pokémon de cor alternativa.


Shane vem de uma família relativamente rica, por isso teve poucas preocupações para despertar sua forma mais pura e excêntrica de viver. Tudo começou quando ele ingressou na Escola Pokémon com um Pokémon que era dito como "raro", mas meses depois, topou com outro colega que tinha a mesma espécie. O garoto ficou extremamente triste por perder sua exclusividade, passando dias no quarto e faltando às aulas para se recompor. Desesperada, sua mãe começou a caçar formas de animar o filho, fazendo ligações par pessoas influentes em busca de alguma luz.

Após semanas de tentativas falhas de agradar o filho com Pokémon raros, um amigo da família conseguiu conquistar a atenção de Shane ao mostrar um Kecleon que tinha a pele normal em tom roxo. O garoto então descobriu sobre a existência extremamente rara de Pokémon Shinies, sendo criaturas que possuíam uma variação na coloração de seu corpo. Ao pesquisar na internet, Shane notava que de fato aquele fenômeno era o mais raro do mundo Pokémon e que, mesmo que alguém tivesse a mesma espécie que a sua, jamais seria quase impossível que fossem da mesma cor.

Shane então começou uma jornada solitária, mas com grandes recursos para encontrar seu primeiro Pokémon Shiny, onde encontrou um Psyduck de coloração azulada, provavelmente causada pela paixão que possui pelas Rawst Berry. Com esse recurso, o colecionador atraiu e capturou seu primeiro Pokémon e, desde então, oferta na internet valores exorbitantes de dinheiro para informação de paradeiros de outros Pokémon Shiny, já tendo registrado cinco Pokémon Shinies em sua Pokédex.

Após o Grande Cataclisma, seu paradeiro é desconhecido.

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Carrie é uma jovem de estatura média e corpo magro. Possui cabelo longo e rosa, normalmente dividido em dois na parte de trás do cabelo. Possui olhos cor de mel. Desde que chegou em Pokégea, ela se adaptou ao novo padrão dos aprendizes, que usam o uniforme galariano do Type à que servem, porém sempre que está fora do horário normal do GYM, ela volta a colocar seu manto roxo que cobre desde seus ombros até o calcanhar, tendo alguns detalhes em amarelo que forma um meio sol na altura da barriga e uma pedra preciosa azul na altura do peito, com sapatilha preta nos pés. Carrie usa brincos que lembram moedas de Meowth, um símbolo de boa sorte.


Carrie é corajosa e determinada, planejando melhorar suas habilidades como uma médium ao lado de Olympia para fazer melhor uso das visões que tem. Embora seja amigável por boa parte do tempo, ela pode ser bem irritante e briguenta quando encontra alguém ligado à uma visão ruim do futuro. Por acreditar fielmente no trabalho de sua mestra, ela por vezes leva as previsões ao pé da letra e interpreta erroneamente, sendo que sua imprudência é um traço que ela reluta para superar.


Carrie é uma criança que nasceu em Anistar e sempre adorou o cristal rosado que é um dos pontos turísticos da cidade. Ainda na infância, enquanto comemoravam com uma festa de rua a previsão de que haveria uma chuva de meteoros, Carrie teve seu primeiro contato com seu lado médium, prevendo perfeitamente que algum turistas tentaria escalar o monumento para tirar uma foto. Embora fosse ignorada de primeira, quando o fato se concretizou os pais da garota correram quase imediatamente para apresentá-la à Olympia, que disse que ela precisava ser um pouco mais velha para ser uma aprendiz.

Na adolescência, Carrie foi oficialmente recrutada pela Líder do Ginásio local, participando inicialmente das sessões coletivas de domínio da habilidade psíquica com a ajuda dos Pokémon. Infelizmente, a impaciência da garota é um problema para seu desenvolvimento, pois apesar de ainda ter visões esporádicas sobre fatos pequenos, ela não consegue realizar outras atividades básicas que os aprendizes já dominaram. Por conta disso, ela tem desentendimentos frequentes com Charlene.

Durante uma das aulas, Olympia surpreendeu todos os seus aprendizes ao fazer a previsão de um desastre iminente recaindo sobre Kalos, além de compartilhar a visão na mente de todos, surgindo a imagem do Professor Sycamore. Fanática e temerosa sobre o futuro, Carrie fez a guarda na entrada mais usada de Anistar e quando avistou o professor, o atacou, destruindo seu equipamento e expulsando-o da cidade. Após saber do ocorrido, Olympia a forçou a se desculpar, além de alertá-la que as visões precisam ser interpretadas com mais profundidade para serem confiáveis.

Após o Grande Cataclisma, Carrie conseguiu despertar em Pokégea ao lado de sua mestra, junto com os demais aprendizes. Ela acredita que a mulher sabia do acontecimento e os reuniu para mantê-los seguros. Assim, ela continua sendo uma das mais fiéis aprendizes da líder psíquica, defendendo a honra de sua mestra sempre que pode quando tentam acusar Olympia de não preparar Kalos para o evento que gerou diversos desaparecimentos.

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Charlene é uma jovem de estatura média e corpo esbelto. Possui cabelo longo e azul-escuro, liso e relativamente volumoso. Possui olhos verdes. Ela não se opôs a implementação dos uniformes de Galar como traje padrão aos aprendizes, pois gostava de como seu corpo ficava mais aparente nele, além de amar as cores. Contudo, quando está dando aulas de meditação, ela utiliza as roupas antigas de Kalos, sendo um manto roxo que cobre desde seus ombros até o calcanhar, tendo alguns detalhes em amarelo que forma um meio sol na altura da barriga e uma pedra preciosa azul na altura do peito, com sapatilha preta nos pés. Ela utiliza brincos de lua minguante prateados.


Charlene é focada, carismática e empática, traços que fizeram ela brilhar entre os aprendizes por seu dom de liderança. Assim como os outros, ela também sonha com um dia ter o controle psíquico de Olympia, trabalhando arduamente ao lado da mulher e auxiliando outros sempre que pode. Contudo, esse não é o único sonho de Charlene, que também se esforça para criar uma carreira de modelo em paralelo ao seu sonho de assumir o ginásio, um sonho que foi reforçado ao conhecer sua nova ídolo: Nessa.


Charlene é nativa de Anistar, filha de um casal que comandava um salão de beleza local. Por este fato, ela era incentivada pela mãe à participar de concursos de beleza, exibindo os penteados elegantes e complexos que a mulher fazia, além de exalar o carisma natural que tinha. Essas atividades perduraram até a adolescência, embora uma parte não tão pequena de Charlene odiava as rotinas de treinos e alimentação regrada que sua mãe forçava para estar nos padrões exigidos pelos concursos em que participava.

Um fato que mudou seu destino - literalmente -, foi quando ela estava a caminho de um concurso, mas foi interceptada por Olympia. A representante da cidade alertou que o futuro dela não era promissor naquela edição, mas que talvez uma caminhada poderia ser produtiva. Charlene acabou aceitando a oferta, pois nunca ouviu falar de previsões falhas da mulher. Durante esse passeio, uma criança chutou uma bola de uma praça que veio na direção da dupla, mas foi a garota quem aparou o objeto, mantendo estático no ar com seu dom psíquico. Olympia riu com a reação da menina, então estendeu um convite para se unir à seus aprendizes.

Embora sua mãe tenha ficado arrasada, Charlene seguiu a nova rota que Olympia tinha lhe dado, sentindo um enorme peso sair de suas costas. Dentro do Ginásio, ela aprendeu a controlar e aprimorar os poderes psíquicos, onde ainda que não seja uma vidente, ela consegue mover pequenos objetos com telecinese e consegue compartilhar imagens mentais com grupo de pessoas, normalmente, nas aulas de meditação. Ela inclusive possui uma relação complicada com Carrie, se sentindo culpada por todos os erros que a garota cria, por ser de sua supervisão.

Após o Grande Cataclisma, Charlene despertou junto com Olympia e os outros aprendizes. Ela não fez perguntas, tampouco forçou a barra com sua mestra, apenas seguia os ensinamentos dela no novo mundo que se abria. Assim, ela conheceu de longe Nessa e viu nela a oportunidade de talvez um dia equalizar seu sonho de ser líder de ginásio e modelo, realizando tanto o próprio sonho quanto o desejo de sua mãe, que ainda está desaparecida.

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Flint é um homem de meia-idade que se disfarça podendo colocar uma barba espessa e escura para passar desapercebido na multidão. Geralmente é visto vestindo roupas simples e confortáveis, adequadas para um viajante ou alguém que passa muito tempo na estrada. Sua aparência é levemente descuidada reforçando seu papel como alguém que vive de forma modesta.

Tem uma personalidade calma e reservada. Pode parecer distante à primeira vista mas carrega consigo um forte senso de responsabilidade especialmente em relação a assunto relacionados a família. Foi um pai devotado embora tenha deixado Brock cuidar de seus irmãos mais novos enquanto Flint viajava buscando sustentar sua família de outras formas. Tem uma sabedoria prática o que o torna uma figura conselheira que apesar de seus erros inspira as pessoas a tirarem o melhor das situações.


Flint é o pai de Brock o Líder de Ginásio de Pewter City. Deixou seus filhos sob os cuidados de seu filho mais velho para procurar uma nova forma de sustentar a família além de realizar seu grande sonho de ser um poderoso treinador pokémon. Embora tenha deixado suas responsabilidades para Brock, Flint reconhece a força e a dedicação de seu filho como líder e guardião de seus irmãos. Tem uma rivalidade amorosa com sua esposa Lola que adora usar pokémons do tipo água.

Não gosta de confrontos e tentará ficar sozinho para evitar problemas. Brock já teve que dar alguns conselhos severos para ajudá-lo a superar isso. Flint luta contra a culpa e está conscientemente ciente de que permitiu que seus filhos crescessem sem os pais mas segue satisfeito com o modo como lidam com a vida através de suas resiliências e ambições.

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