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A Era dos Guardiões: O Livro da AuraA Era dos Guardiões: O Livro da Aura
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A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Seg Ago 02, 2021 2:13 pm

A Era dos GuardiõesO Livro da Aura
Capítulos:
{4/?}
O Primeiro da série
A Era dos Guardiões
{Aberto a Comentários}
Resumo: Heiwas sempre ansiou ser diferente ou importante. Ela sonhava dia e noite com aventuras além de suas quatro paredes: visitar lugares nunca vistos, capturar pokémons raros e fazer um nome para si mesma. Ser uma heroína. Bem, isto até ela sofrer um acidente e começar a ver nuvens de purpurina colorida em toda parte. Como se ver a Aura das pessoas e pokémon não bastasse, agora ela tinha que viver com a perspectiva de se tornar uma Guardiã de Aura, seja lá o que isso signifique, e proteger as almas dos seres vivos de um vilão misterioso que está mais interessado em dar vida a objetos e possuir pokémon do que dominar o mundo, tudo isso enquanto tenta entender o do por que ela foi escolhida e qual é seu papel. Ela quase se sente como a personagem clichê de alguma fanfic rídicula.

Heiwas sempre quis ser alguém importante. Ela só não achou que sua vida ficaria tão conturbada depois de conseguir isso.


Temporada 1


Prólogo
Presente Imprevisto
Acidentes e Padrão
Rastros de Destruição

✪ Caçada ao Cogumelo
Emme





Última edição por Heiwas em Sáb Jan 14, 2023 3:17 am, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : Heiwas)


A Era dos Guardiões: O Livro da Aura Tct11Tl

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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Seg Ago 02, 2021 2:19 pm


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Prólogo


Escolhas Sortunas

Há chuva e uma tempestade de sentimentos. A floresta se mantém escura conforme os pés trêmulos avançam, vez ou outra se afundando na lama e deslizando mais do que deveriam naquela montanha íngreme e tortuosa antes de continuarem com um pouco mais de velocidade. Sempre mais rápido. Nunca parando.

Duas respirações ofegantes quebram a harmonia da terrível melodia que é o assobiar do vento e os trovões retumbantes que ecoam pelas enormes e pesadas nuvens negras acima deles. A garota não consegue enxergar muito, os troncos grossos e as copas fechadas das árvores escurecendo ainda mais seu caminho ladeira abaixo, mas seu companheiro, um pequeno roedor de bochechas rosa e redondas e orelhas triangulares enormes, faísca pequenos feixes de eletricidade todas às vezes que um relâmpago corta o céu e isso dar a ela luz o suficiente para acertar suas passadas e avançar com mais determinação.

A menina grita, uivando para a tempestade.

É infantil e indigno e, com toda certeza, algo que alguém com o sangue dela não deveria fazer, no entanto a tempestade a recompensa com um par de trovoadas e o relâmpago que atinge uma das árvores perto deixa seu sangue ainda mais quente, a adrenalina correndo e circulando com força em suas veias. Suas pupilas se dilatam, seus pés dançam na lama e o pichu está, pela primeira vez em muito tempo, rindo.

Então, ela tropeça e seu pé não acerta mais o terreno firme quando salta para se estabilizar. Ao invés disso, ele mergulha no nada e a garota despenca pelo barranco, rolando ladeira abaixo enquanto tenta desesperadamente se agarrar a algo. Ela cai duramente lá embaixo, um conjunto de membros ensanguentados e imóveis que nem a chuva consegue lavar. A luz pálida da lua banha a figura medíocre, destacando o vermelho exuberante de seus cabelos e os arranhões longos e ensanguentados na pele pálida da criança. Quando o pichu finalmente a alcança ele não consegue escutar nada mais que gemidos de dor atordoados, tentativas de falas muito embaraçadas que significam algo tanto quanto o esforço fútil de se levantar.

A tempestade continua tão alta e imponente acima deles quanto antes, contudo os orbes roxos da criança estão fixos à sua frente, a dor fazendo seu mundo girar e seu sangue esfriar. Distantemente, ela percebe que há algo se aproximando. Uma figura tão tortuosa quanto à montanha em que estava e tão negra quanto os caminhos que escolheu trilhar. Nada mais que uma silhueta, uma sombra encapuzada… ou não, afinal seus olhos não pareciam estar funcionando muito bem depois de cair.

Ela escuta com medo e conforto o grito de seu melhor amigo e espreita em sua linha de visão um rabisco de amarelo. A silhueta se acalma a alguns metros dela, contudo não para de fitá-la com olhos tão brilhantes quanto chamas. Ela quer pedir-lhe ajuda, pergunta-lhe quem é e para onde vai e se ele poderia levá-la com ele, porque ela não aguenta mais essa dor. Porque tudo machuca e tudo dói e sua alma parece ter se espatifado com o resto de seu corpo.

A figura volta a se aproximar, pichu grita ainda mais alto e um relâmpago explode. De repente há só um clarão repentino e, então, mais nada…

A Era dos Guardiões: O Livro da Aura E211555ab944386ba29dfa6a3b2c55dd
Tempos Atuais

Nada tinha acontecido como o previsto. Ela se perdeu no caminho a Pallet, esquecendo-se que uma linha de trem —nova, misteriosa e totalmente estranha em seu trajeto —tinha sido aberta na cidade para facilitar as viagens. Sendo assim, a garota de cabelos flamejantes acabou fazendo um longo e desnecessário caminho por montanhas, lagos congelados (não pergunte. Ela também não sabe que loucura foi aquela) e pontes enormes. No entanto, o mais frustrante disso tudo é que foi seu mentor que indicou este caminho difícil, o homem mais velho nem sequer lhe dando a graça de saber que “havia um MALDITO TRANSPORTE PARA LÁ!” enquanto a empurrava porta afora com algumas poucas ordens.

—Pegue um pacote com o Sr. Oak e ache Marcos Griffin. Como se isso fosse fácil, velho —Murmurou, colocando as mãos na cintura e absorvendo todo aquele clima de cidade pacata progenitora de heróis. Havia histórias inteiras, tão absurdas e impressionantes, sobre aquele lugar que a jovem começou a acreditar que não passavam de lendas cuidadosamente desenvolvidas para atrair turistas até ali.

“Lenda ou não, funcionou”

A cidade fervilhava em uma calmaria dinâmica, com uma grande gama de novos treinadores correndo de um lado para o outro enquanto os antigos e característicos cidadãos de Pallet assistiam com olhos desapaixonados e entediados a vida se desenrolar. Era quase como se eles nem se dessem conta que aquele lugar fosse um ímã para pessoas interessantes, vindas de todas as partes do mundo e ostentando os mais curiosos, e maiores, sonhos. Como se eles estivessem, por pura e espontânea vontade, ignorando o chamado da aventura e escolhido viver vidas ordinariamente comuns. Heiwas se perguntou, seus olhos varrendo as simpáticas casinhas coloridas de telhados triangulares, o chão de areia batida e aquele céu enjoosamente claro, que se se passasse muito tempo ali ela acabaria como eles.

Alattí, o pichu aninhado contra seu enorme e pesado casaco verde, murmurou, despertando-a de seu transe.

—Está aí um bom motivo para agirmos rápido. Eu que não quero passar mais de um dia aqui…

E, após uma longa pausa estudando os olhares levemente curiosos e mortos das senhoras que conversavam nas calçadas, alheias e, mesmo assim, tão antenadas a vida dos outros; a garota magricela e pálida concluiu:

—Vamos falar com o velho professor primeiro.

E assim eles se retiraram com pressa em direção ao laboratório situado no final de uma escadaria de cimento, em cima de uma pequena montanha e rodeado por frondosas árvores. Ele se destacava como um polegar dolorido naquela vila com suas paredes amareladas e teto alto e foi realmente fácil fazer seu caminho até o topo e, em seguida, depois que um dos cientistas que trabalhavam lá a notou de pé, esperando desajeitadamente do lado de fora de uma porta que não podia ser aberta; para dentro do laboratório.

Heiwas lançou um longo olhar ao redor da sala, uma das sobrancelhas levemente levantadas em curiosidade. Aquela era a primeira vez que visitava o laboratório e, exceto pela máquina de cura e o leitor de DNA jogado contra a parede, não estava muito impressionada com o equipamento. Isso não deveria surpreendê-la; seu próprio tutor havia lhe dito que a especialidade do professor Oak era armazenar e categorizar informações, já que sua pesquisa principal era tão abstrata e envolvia uma variante tão grande que os dados eram tudo que você poderia usar. Quer dizer, como exatamente você estuda a relação de um treinador com seu pokémon? Os sentimentos são tão intangíveis que você nem ao menos consegue nomeá-los direito quanto mais estudá-los.

O pichu, como se soubesse o que estava pensando, fixou seus olhinhos negros na treinadora, a cabeça sendo a única parte que estava fora da bolsa de couro atirada desleixadamente no ombro esquerdo de Minkah. Ele não sorriu ou chiou, por que não era mais um filhote e não tinha ânimo para isso, entretanto a minúscula inclinação de cabeça e o leve abanar de suas orelhas disse a Heiwas tudo que ela precisava saber.

—Tudo bem, amigo. Vamos pegar esse pacote para podermos ir embora —Ela disse, sorrindo encorajadoramente —Tenho certeza que uma boa corrida vai energizá-lo!

—Piiii…

O trocadilho foi ruim, tinha que admitir, mas Alattí não se enrolou ou se escondeu de novo em sua bolsa, então ela estava contando aquilo como uma vitória. Estava tão distraída com seu parceiro e a lembrança do por que estava ali que mal ouviu os passos se aproximando e só percebeu que havia alguém ao seu lado quando uma explosão de amarelo cintilante pairou e rodopiou no espaço ao lado dela. Heiwas nem piscou para isso, preferindo girar em seus calcanhares para cumprimentar o dono da nuvem de glitter.

Uma mão grande e queimada de sol estava estendida em sua direção, pairando no ar, imóvel; como se a pessoa fosse tocá-la. Foi a primeira coisa que seus olhos vermelhos arroxeados registraram antes que pegassem o vestígio de branco do jaleco e deslizassem para se encontrar com as íris negras e estreitas do Professor Oak.

Minkah já o havia visto em revistas e artigos, até tinha assistidos várias palestras sobre a relação codependente de treinadores e pokémon, mas, agora, olhando para esse homem de estatura mediana, velho, um tanto acima do peso e estranhamente imponente ela conseguia entender o porquê de tanto alarde sobre ele. A aura do professor era forte e densa, pesava o ar como se fosse algo palpável e contava uma história de força e sofrimento. Talvez os rumores sobre o cataclismo sejam verdades e não apenas lendas, afinal…

—Desculpe —Disse, acenando desajeitadamente para a cabeça ruiva de Heiwas com a mão erguida —Eu pensei que você não iria me ouvir.

—Oh, isso aqui? Eu só costumo ligá-lo quando estou trabalhando —Sorriu, tocando delicadamente o headphone comicamente grande colocado sobre seus ouvidos —Me ajuda a me concentrar. Falando em trabalho, meu nome é…

—Heiwas, certo? Eu ouvi bastante sobre você do seu tutor.

—Meu tutor? Você conhece Apolo? —Okay, aquilo era estranho. Ela nunca tinha falado de alguém que conhecia Apolo, pelo menos não de alguém importante. O pichu, que até aquele momento esteve acompanhando a conversa com olhos pesados, chiou como se tivesse sido eletrocutado, como se não acreditasse naquela informação.

—Não, mas eu recebi uma ligação… hum, deveras interessante dele esta manhã. Ele me pediu um favor e não pude recusá-lo.

—Como assim? Eu estava aqui só para receber um pacote em seu nome! —Disse e a confusão era óbvia em seu tom. Depois de alguns segundos com ambos em silêncio, as engrenagens girando em cima de suas cabeças (as de Heiwas quase pegando fogo com a velocidade do atrito), ela voltou a falar em um tom baixo e lento, quase um sussurro —Ele não ameaçou o senhor, ameaçou?

—Eu não estaria aqui se ele tivesse. Aqui, deixe-me lhe mostrar uma coisa.

Passando por ela, o velho professor se posicionou atrás da máquina que estivera observando enquanto esperava. Era redonda e branca, com uma meia cúpula vermelha no topo e uma forma cilíndrica e robusta fixada ao chão por alguns cabos e fios. A tela anexada ao lado era de touch screen —se os movimentos de deslizar que Minkah estava assistindo o professor fazer fossem importantes e não uma mera tentativa de tirar a poeira do equipamento.

O Professor Oak digitou com entusiasmo na tela, parando só quando a máquina apitou e brilhou em um tom vermelho, a cúpula se abrindo em duas partes quando uma plataforma arredonda irrompeu de dentro dela. Vinte e cinco pokébolas estavam etiquetadas e posicionadas sobre a plataforma de maneira circular, mantidas no lugar por garrinhas de metal —Pode escolher.

—O-o quê?

—Normalmente eu não daria um inicial para alguém que já possui um pokémon —Olhou para Alattí, que mexeu as orelhas em desconforto —Mas como eu disse, estou atendendo uma solicitação especial. Então, escolha.

Não sabendo o que fazer com aquilo, Heiwas decidiu apenas seguir o fluxo e aproveitar o estranho presente imprevisto —afinal, quando teria outra sorte como aquela?

Com um rápido olhar sobre as etiquetas (e consultando silenciosamente seu melhor amigo com um olhar de soslaio), a garota pegou uma das esferas rubras e a girou na mão, sentindo seu peso silencioso contra a pele macia da sua palma.

—Tudo bem, saia!

A pokébola explodiu em uma luz prata que se contorceu e se distorceu, materializando-se em uma raposa marrom de pelos fofos e orelhas grandes, com os olhos mais expressivos que Minkah já teve o prazer de conhecer. Assim que o brilho metálico findou-se, a criatura começou a saltitar em seu lugar, correndo de um lado para o outro como um pequeno furacão ao mesmo tempo em que erguia sua pequena cabeça peluda para farejar o ar. Ele era mais peludo que um eevee comum, possuindo uma franja espetada, onde alguns poucos fios caiam para frente e em seus olhos.

Quando as joias arroxeadas se encontraram com as azeitonas negras de Alattí, o pequeno filhote ganiu e gritou de alegria, balançando a cauda como um filhote de cachorro. Heiwas soube, naquele momento, que tinha feito a escolha certa.

Ela só esperava continuar acertando...

A Era dos Guardiões: O Livro da Aura 0rgoC2g
Pallet Town — Laboratório do Prof. Oak
a little kiwi






Última edição por Heiwas em Seg Ago 02, 2021 2:22 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Heiwas)


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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Ter Dez 07, 2021 3:06 pm

Uau! Legal!
Gosto da forma que escreve Heiwass! Espero que continue escrevendo essas side stories da personagem!
Tenho me empolgado com o lance de Aura!

Obs: se quiser, pode depois apagar esse meu post pra não atrapalhar o tópico.
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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Ter Jan 04, 2022 2:31 pm

Trizzzmegisto escreveu:Uau! Legal!
Gosto da forma que escreve Heiwass! Espero que continue escrevendo essas side stories da personagem!
Tenho me empolgado com o lance de Aura!

Obs: se quiser, pode depois apagar esse meu post pra não atrapalhar o tópico.

Fico feliz que você goste do que escrevo! Sério, isso me deixa muito alegre.
Ey também adoro todo o lance de aura e tudo que conseguimos extrair disso. Parece ter muita oportunidade para enredos bom.
Por favor, continue comentando^^ Seu comentário me deixou realmente feliz!


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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Ter Jan 04, 2022 2:35 pm




Capítulo I


Presente Imprevisto

Heiwas se lembra com exatidão do dia em que colocou a mão no peito e declarou que seria a aprendiz de um cientista louco e paranóico. Se lembra do sentimento caloroso e de êxtase que permeava seu coração, do absoluto fascínio pela vida que a fazia correr de um lado para outro e tagarelar o conjunto mais ridículo e aleatório de perguntas que um ser humano conseguia pensar. Se lembra de estar sempre querendo aprender e de sempre acabar explodindo uma coisa ou outra no laboratório de seu tutor, Apollo, e de como o homem sempre olhava para ela com um sorriso sarcástico e olhos ternos de um professor orgulhoso. Se lembra muito bem de como era ver o mundo pela primeira vez depois de passar tanto tempo presa, encadeada em sua própria insegurança, mas ela realmente esperava, do fundo de seu coração, que não havia sido um desafio tão grande quanto seu eevee.

—Eevee, não —Disse, afastando a raposa com a perna para desviar o foco dele do passarinho que estava, muito alegremente, tomando banho na fonte.

"Acho que vou adicionar uma nota de agradecimento na próxima carta por Apollo não ter me esganado quando podia"

Pichu permaneceu quieto ao lado dela, as bochechas faiscantes esperando apenas o momento certo para disparar. Se não tivesse cuidado poderia errar o alvo a essa distância e, por mais que Thunder Shock não precisasse de muita mira, a probabilidade de fracassar era alta com o quanto ele se sentia inútil hoje. Afinal, agora “Minkah tinha um pokémon mais jovem e mais forte, mais valente e mais alegre, que ele por perto e não precisava de um peso morto como ele para contê-la…”

—Vamos lá, Alattí. Foco —A pesquisadora se agachou e colocou sua mão direita em sua cabeça, os membros ainda cansados por ter feito o caminho de volta do laboratório. Heiwas odiava escadas. De todos os tipos, de tudo quer jeito —Eu já o vi fazer coisas mais difíceis que isso.

—Pii! —Acenou, não concordando, mas também não querendo discordar. Ele caminhou com as quatro patas, avançando alguns centímetros e travando um alvo nas costas emplumadas do Pidgey. Uma onda de energia percorreu seu corpo, deixou suas orelhas e cauda de pé e...

Então...

Nada.

Um som horrível chegou aos ouvidos do rato e suas orelhas imediatamente giraram naquela direção, fazendo o Pichu virar a cabeça e errar a ave por alguns bons centímetros. O pardal gritou quando o raio zuniu ao lado de sua cabeça, as penas afofando e as asas batendo desesperadamente. Ele parecia, absolutamente, envergonhado e aborrecido por ter sido surpreendido durante seu banho e sua infelicidade só aumentou conforme percebeu que havia uma plateia o observando.

Eevee foi quem deu o tiro de misericórdia, correndo como um louco em sua direção ao mesmo tempo em que o Pidgey usava suas asas para se cobrir, o que era ridículo, já que o pokémon estava coberto por penas. Como o pequeno filhote não parou de ganir ao redor da fonte de água, parecendo mais um pinscher que havia comido uma tonelada de açúcar do que a bola de algodão feliz que era, Pidgey resolveu mandar todos para o os quintos dos infernos e partiu dali, um conjunto de "pidgey", "pidg" e "dgey" deixados em seu rastro.

"Bem, lá se foi meu pombo correio".[/color]

Se o humor de Pichu estava baixo, então ele ficou completamente quebrado depois disso. Um suspiro pesado saiu de seus lábios, quase como se fosse sua própria alma escapando de seu corpo, e as patinhas subiram para puxar suas orelhas. Ele gritaria se não estivesse tão ocupado se jogando de cara no chão e se Eevee não tivesse pensado que estava brincando e, por isso, se jogou em cima dele com um "Eeeee" feliz.

Heiwas teria achado fofa a cena ou iria confortar seu melhor amigo, no entanto sua atenção estava em outro lugar.

Outro daquele som horrível, que transitava entre um gemido de dor e um rugido de tormento, ecoou, dessa vez, mais alto que o anterior. Foi tão assustador que até a raposa, que o havia ignorado na primeira vez, estacou, a boca aberta sob a orelha esquerda do rato.

—É o mesmo que o anterior —Disse, embora tivesse ciência que os pokémon não podiam ver a sombra de roxo e vermelho que dançavam no ar, seguindo linhas ondulantes em direção a um beco. Ela não ouvia aquele barulho profundo e fino, mas era a única que via aquele estranho vestígio de aura —Mas o que é isso…? —Ajeitou os óculos grandes com o dedo indicador e semicerrou os olhos.

Em sintonia, Alattí e Heiwas começaram a correr na direção do beco, cada um contrariando o instinto de autopreservação que os mandava ficar bem longe. Correr e não olhar para trás. Sempre mais rápido. Nunca parando. Fugir de seja lá o quê que estava chamando-os com esses gemidos agonizantes. Eevee os seguiu ainda meio receoso, com os ombros tensos e as orelhas coladas na cabeça. Sua cauda fofa estava caída e os olhos corriam como duas corças assustadas, procurando uma ameaça ou alguma distração; talvez um motivo para que não entrassem naquele beco estreito e assustador, cujas paredes de pedra lançavam sombras o suficiente para obscurecer a sua visão.

—Ve —Chamou sua treinadora. Minkah virou o rosto apenas por tempo o suficiente para sorrir um sorriso tenso e erguer o braço na sua frente, reconhecendo sua chegada, entretanto não permitindo que avançasse. Francamente, ele era o pokémon aqui. Como ela esperava protegê-lo? —Vee vee!

—Tem algo estranho. A natureza parece revoltada com alguma coisa.

Eevee não entendia, embora sentisse como o ar ficou pesado, uma estática esquisita que causou arrepios em sua pele e deixou seu pelo fofo de pé. O vento rodopiava, zumbindo e correndo de dentro do beco, soprando com força e fazendo seu nariz coçar com o fedor de morte. Estava errado. Isso era ruim. Antinatural. Deixava-o tremendo e vacilante, as patas ficando moles e pesadas de repente.

—Um desequilíbrio…

Mal havia acabado de sussurrar a palavra quando um grito irrompeu e uma figura roxa saiu tombando na luz. Ela era de um tom acinzentado de roxo, cabeça arredondada com orelhas caídas e uma saia felpuda, de onde dois pezinhos ovais poderiam ser vistos. Ao todo se assemelhava muito a um coelho e Minkah poderia até afirmar ser aquilo um cosplay de Buneary.

A coisa parecia meio bêbada, cambaleando de um lado para o outro, a cabeça inclinando-se em ângulos horríveis que deixou Heiwas enjoada. O fascínio, entretanto, era maior que a visão grotesca e a pesquisadora se viu retirando e apontando a pokédex para aquele estranho ser.

A Era dos Guardiões: O Livro da Aura NCMPKvo

Não há informações o suficiente.

—Ah, obrigada, me ajudou muito.

—Bune... screeechh....eary

De repente a Buneary estava avançando, um flash arroxeado piscando na visão de Alattí, que tropeçou para trás com um grito surpreso. Eevee desviou do braço estendido de Heiwas e saltou para frente, rosnando profundamente para a criatura medonha.

O boneco recuou um metro, agindo como se tivesse sido queimado, antes de cair desossado no chão. Seu corpo se contorceu e mexeu-se de um lado para o outro com movimentos bruscos, sons de silvos e estalos saindo junto a gemidos aterrorizantes. Era quase como se Heiwas e sua trupe estivessem presos em um filme de terror, exceto que essa era a realidade.

Mesmo diante disso, eevee não saiu da frente de Alattí, nem mesmo quando o rato tentou empurrá-lo. Sua aparência era tão feroz quanto seu rosnado e sua aura dançava, confusa, ao seu redor, cutucando a própria aura da treinadora. Era deveras esquisito para Anttochí que a alma de outro pokémon estivesse procurando a sua.

—Alattí, acho que você não vai conseguir tirá-lo dessa tão facilmente —Disse e, quando a boneca finalmente se levantou, olhos de botões vazios fixos neles, ela sabia que um combate se seguiria.

Em um clarão de luz vermelho, a boneca se moveu. Não houve tempo para contra-ataque ou esquiva quando a coisa horripilante envolta de uma luz rubra golpeou a cabeça da raposa com seu Frustration. Ele deslizou um pouco pela areia, mas não pareceu abatido ou temeroso, absorvendo a dor e rapidamente retaliando com seu próprio Covet, sua figura vagando inocentemente ao redor da outra criatura antes dele, como uma cobra, saltar sobre o monstro.

Eevee não causou nenhum dano e Heiwas se viu perdendo dezenas de anos de sua vida com aquela visão.

—Essa vai ser uma batalha infernal! —Sussurrou e pichu a olhou de soslaio, esperando permissão para entrar —Okay, calma, calma. Eevee, vamos tentar outra coisa! —O pobre tipo normal, sentindo-se desconfortável pela falha clara, bateu com as patas nervosamente no chão de areia; pensativo. Minkah piscou para aquela ação até que uma ideia estalou em seu cérebro confuso e ela agitou os braços com entusiasmo —Boa ideia! Sand-Attack!

Esse foi o estopim para uma perigosa dança entre eles, onde o raposo rosnava e atirava areia em seu oponente, provocando-o, e Buneary desferia golpes sombrios, sua sombra projetando-se e descolando do chão em uma mão de garras afiadas —ou, às vezes, ela optava por golpes mais naturais do que Shadow Sneak, usando Frustration e Pound repetidamente.

Para o crédito de eevee, ele não parecia nem um pouco assustado agora que estava no olho do furacão. Pelo contrário: ele corria, saltava, atirando Sand-Attack e Growls para tudo quer lado com uma alegria que Minkah nunca tinha visto. Ele não se encolheu quando as garras golpearam seu rosto ou quando Buneary chiou, balançando e agonizando como a boneca endemoniada que era. O pokémon de Anttochí parecia estar tão em seu elemento que a pesquisadora ficou se perguntando se o canino não deveria ser do tipo lutador ao invés de normal.

A felicidade era tanta que o filhote fez uma cena quando a jovem foi retirá-lo da batalha, balançando as patas e chutando o ar enquanto gritava no topo de seus pulmões em uma birra monumental. Mas a garota não cedeu e Alattí foi rápido em tomar seu lugar, bochechas faíscando de determinação.

Uma garra sombria projetou-se novamente no ar e desceu sobre o rato amarelo, entretanto o roedor saltou no último minuto para a direita, derrapando no solo e escapando por pouco de ser acertado. Eletricidade saiu de suas bochechas e, então…

—Dispare!

Thunder Shock cortou o ar e atingiu a coelha, fazendo uma corrente elétrica percorrer o corpo de tecido e tencionar os músculos, possivelmente, não existentes. O disparo se repetiu uma, duas e quase três vezes antes que a Buneary apelasse para um movimento vil, fazendo fios de ouro reluzentes eclodirem de uma esfera de energia e se conectarem com suas forças vitais. Pain Slip minou as forças do pichu e a repartiu igualmente entre eles, revigorando o monstro sombrio.

A adrenalina estava crescendo com toda a situação macabra e Minkah via isso principalmente na forma em que seu parceiro se mantinha sobre as quatro pernas, as patas dianteiras meio abertas, as bochechas faiscando e os olhos presos no inimigo. Não na criatura que se apressava contra ele com o Frustration, contudo nas aberturas, na defesa que estava cedendo rapidamente diante do desgaste.

Frustration veio e passou, Alattí saltando por cima dela. Girando no meio do ar e torcendo seu corpo para continuar de olho na fera, usou o Thunder Shock, que desceu sobre ela assim como um trovão despenca do céu.

O ratinho pousa sobre suas duas patinhas, tropeçando um pouco para frente e tentando se amparar com as mãozinhas. Nesse ínterim, buneary havia superado o choque e foi para a revanche com Shadow Sneak, acertando-o enquanto estava de costas.

O corpo foi jogado longe, rolando todo o caminho na areia até ser parado pela parede do beco. A cabeça se ergueu assim que a sombra pairou sobre ele e foi bem a tempo, pois segundos depois uma mão cheia de garras estava descendo novamente contra ele e teria esmagado sua cabeça, se não a tivesse evitado com um giro para o lado.

—Alattí, agora!

—Chuuu! —O relâmpago que atravessou a escuridão e prendeu o fantasma em seus raios rebeldes foi o mais forte que ele havia usado até então, fruto de toda a ansiedade e energia acumulada.

A criatura desmaiou imediatamente, estirada no chão enquanto uma fina fumaça percorria seu caminho até o céu azul acima deles; uma escuridão saindo em ondas dela. Não havia gemidos nem assobios, só estalos que ficaram mais altos e mais altos. Uma fumaça negra emergiu de seu corpo e uma forma encapuzada se materializou acima do pokémon bizarro e, essa, parecia ser a culpada por aquele comportamento tão estranho e agressivo —ou pela criatura em geral—, embora Heiwas não pudesse tirar conclusões tão rápido assim. Não sem ter mais provas. Não até que ela pudesse ter tempo o suficiente para pensar.

Com isso em mente, a pesquisadora tirou uma pokébola da bolsa e mandou-a em uma bola curva. Ela quase podia ouvir o “great” quando a esfera atingiu a cabeça e se abriu em um barulho ruidoso, engolindo sua figura em um raio de luz. Minkah nem teve tempo de comemorar sua captura quando seus olhos voltaram para seu novo problema.

—Essa merda ficou estranha muito rápido.

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Pallet Town — Presente Imprevisto I
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Notas do Autor: escreveu:Acho que abusei ao narrar a batalha também. Vou tentar começar a cortá-las futuramente, para não ficar tão enfadonho.
Se alguém puder me dar algum feedback, ficaria grata!


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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Sáb Jan 14, 2023 2:51 am




Capítulo II


Acidentes e Padrões

A figura encapuzada lhe era familiar. O crânio branco com um único olho que vagava dentro era assustador, mas não diferente ou fora de comum como a buneary que acabara de capturar. E, falando nela, olhando para a pokébola em sua mão e pensando em tudo que viu até agora, seu comportamento poderia ser justificado quando se parava para refletir. “Eu também ficaria agressiva se alguém me possuísse assim… mas, por que ele faria algo assim? E por quanto tempo esteve daquele jeito? Espere, aquela coisa pode ser mesmo possuída ou era só um boneco que duskull usou? Mas se fosse assim, então por que a pokébola funcionaria…?”

—Pi pi pi?

—Não chegue muito perto e não ataque. Possa ser que agora sem a buneary no jogo ele não fique tão agressivo —Afinal, ela não sabia o que tinha levado o duskull a possuí-la, visto que isso não é uma ação frequente na natureza —Alattí, jogue bem.

Heiwas não estava muito animada para entrar em outro combate com outra assombração, contudo o beco estreito e a única saída atrás dela não pareciam ser sua melhor rota de fuga. Além disso, a pesquisadora não sabia se era irresponsabilidade ou não simplesmente fugir e deixar um fantasma possuidor não natural da cidade ali. Minkah estava tentada a deixá-lo mesmo assim. Ela já tinha algo com que se preocupar dentro da sua bolsa.

Tanto pichu quanto o novo fantasma passam um momento sólido apenas se encarando, embora os olhos do roedor fossem simpáticos e convidativos enquanto a esfera rubra prometesse nada mais que dor e agonia. Duskull parecia bem irritado, por algum motivo estranho, e o receio crescente no peito de seu parceiro era muito justificado quando o pedaço de lençol desgastado levantou os braços de repente, sombras escapando e ondulando atrás dele.
   E foi aí que a dança perigosa deles começaram. Alattí era experiente, mas Duskull era malandro e, bem, um fantasma literal, o que não era uma mistura muito boa de se lidar. Mesmo assim, o pichu prevaleceu e Minkah acabou capturando o Pokémon apenas por desencargo de consciência. Teoricamente, era para aquele ser o fim.

“Eu tenho a impressão que não vai ser tão fácil assim”.

Respirou, o coração finalmente se acalmando e a adrenalina morrendo em suas veias. De repente, era como se toda a estranheza da situação a atingisse, sua cabeça rodando com teorias malucas e dúvidas, desconfiando do objetivo da única pessoa louca —e quem sempre parecia saber de tudo que estava acontecendo —que conhecia. Será, refletiu, ainda parada no meio da rua como uma idiota; que foi por isso que seu professor a mandou para lá? Ou era apenas pura coincidência? Mas se não fosse, então por que mandar alguém tão inexperiente quanto ela ao invés de vir ele mesmo para dar uma olhada? Ela por acaso tinha cara de Ghostbuster?

Bem, isso não importava agora.

"O que importa é que eu tenho uma chave e fechadura em mãos e não acho que seja uma boa ideia colocá-las juntas."
—Precisamos olhar isso de outro modo~ —Dobrou os joelhos para ficar na altura de seus pokémon. Bem, mais ou menos. Eles eram muito pequenos —Vamos cuidar disso, sim?

—Piii —A testa franzida do pichu era esperada. Alattí não era a bolacha mais perspicaz do pacote, afinal.

—Eu sei que você não entende o ponto disso, mas… —Acenou para que se aproximasse, coisa que fez sem hesitação, uma das orelhas erguendo-se em curiosidade —...temos que dar um bom exemplo. Eevee também não vai querer ir se vê que você não quer —Sussurrou conspiratoriamente e o rato acenou solenemente como se estivesse concordando com sua própria execução. Ambos olharam seriamente para o eevee que estava se jogando na areia e rolando de um lado para o outro com energia, mal parecendo ferido.

—Muito bem! Então vamos colocar esse trem na estrada!

Eevee respondeu no mesmo tom alegre, uivando de animação enquanto corria em sua direção. Ele era uma confusão de sujeira e pelo e era muito adorável, os olhos violetas ficando mais avermelhados, como os de Minkah, no sol da tarde. Se Heiwas tivesse um relógio, ela diria que deveria ser quase quatro horas da tarde agora. Como ela não tinha, ficou só na suspeita mesmo.

—Neste ritmo teremos que passar a noite aqui... Será que eles têm camas? Você acha que servem comida também?

—Eee vee eve.

—Hum, eu não vi nenhum hotel no caminho. Você viu algo, Alattí?

A única resposta de Alattí foi caminhar com mais pressa, contudo seus ferimentos dificultavam sua missão. Ele mancou, parecendo que estava pisando em brasa, grunhindo de dor a cada pisada. Heiwas suavizou o olhar quando percebeu isso e, com um movimento praticado, o içou para o calor de seus braços. Ele grunhiu, uma fraca tentativa de dizer que estava bem, mas Minkah rapidamente o calou com um afago em sua cabeça. Se alguém olhasse de longe pensaria que ela estava carregando um bebê nos braços.

Enquanto isso, a outra criança energética parecia um raio, apenas um vulto ziguezagueando de um lado para o outro no caminho largo que as ruas de Pallet formavam. Nenhuma quantidade de chamados e pedidos de "calma" poderia fazer a criatura parar de saltar nas sombras e rugir para becos escuros.

"Ele aprende rápido, embora não pareça pensar muito". Ela o entendia perfeitamente. Seu corpo muitas vezes agia por si mesmo e o pensamento, simplesmente, lhe fugia da cabeça como um pássaro que foge de sua gaiola dourada. Agir sem pensar sempre foi uma das suas melhores e piores qualidades. "Não é de admirar que seja tão corajoso. Coragem e burrice andam de mãos dadas, afinal".

Embora, estranhamente, o comportamento impulsivo do filhote lhe deu frutos. Frutos ruins, amargos e possuídos por fantasmas, entretanto, ainda sim, frutos.

Heiwas nem precisou da Pokédex para saber o que era aquilo.

Quando tinha catorze anos uma nova garota entrou no Conservatório de Coordenadores o qual fazia parte. Ela tinha um pokémon azul, com um chapéu gozado e um rosto inexpressivo que dificilmente conseguia agradar alguns de seus professores. Eles eram um fracasso naquela época, pelo menos até que o lotad virou um lombre e, em sequência, um ludicolo. O pokémon dançarino foi um sucesso e dois anos depois ainda era muito conhecido entre eles por seu Rain Dance e Sunny Day simultâneos. Heiwas ainda se lembra disso porque sua mãe gostava de esfregar na sua cara que a evolução poderia resolver todos os seus problemas.

Este também era um lotad, contudo os olhos inexpressivos eram poças de escuridão e a aura que emanava era tão torta e suprimida que mal podia ser chamada de "força vital". Aquele pokémon parecia estar mais morto que vivo, infelizmente —os movimentos tão duros e tremulantes que ele parecia andar se arrastando. Plush buneary estava sofrendo com a invasão em seu corpo, mas esse pokémon parecia já ter perdido as suas forças para lutar contra. Minkah se preocupou sobre o que poderia ter feito um tipo fantasma fazer algo tão terrível quanto aquilo... ou como poderia ser tão fácil possuir outro corpo que houve duas possessões no mesmo dia, no mesmo lugar e com poucas horas de diferença?

"Está errado" porém muitas coisas estavam passando por sua cabeça para ela dizer o que, exatamente, está errado "Desde quando se tornou tão fácil possuir alguém?"

—Oh, merda, este não é nosso dia de sorte —Pois mesmo que fosse fascinante ver dois fenômenos raros seguidos; nunca era bom lutar com um amigo caído.

—Chuu!

—Tudo bem: meio caído —Ela o arrumou em seus braços para que não se jogasse na luta. Para sua infelicidade, contudo, não havia nada segurando eevee.

    Era o problema se repetindo de novo e novamente. Como uma sequência de erros que nunca deveria existir, no entanto que persistia teimosamente, arrastando a verdade e lógica no chão e instaurando uma nova certeza macabra. Aquela era a segunda possessão que Heiwas presenciara e, como costumam dizer em seu ramo: uma vez é um acidente, duas vezes é coincidência e três vezes é um padrão, aquela podia ser a coincidência mais improvável que já teve o desprazer de participar.

Mal sabia ela que muito em breve ela se depararia com o terceiro acontecimento. Aquele que transformaria suas preocupações em um padrão e, isso, mudaria tudo.

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Última edição por Heiwas em Sáb Jan 14, 2023 2:54 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Heiwas)


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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Sáb Jan 14, 2023 3:12 am


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Capítulo III


Rastros de Destruição


Quatro tinha acabado de virar cinco no momento em que o sol começou a se esconder, enfeitando tudo com seus raios alaranjados e pintando o céu com um rosa gentil. A luz do sol poente se esticou preguiçosamente por Pallet, abençoando Minkah com um pouco de claridade enquanto essa tentava captar a essência de sua modelo em seu caderno favorito. Ela precisava de todos os detalhes importantes, já que aquela seria uma carta para seu mentor —seu mentor que detestava tecnologia e por isso o contato era tão arcaico quanto à troca de mensagens por pidgins. Sim, conte com aquele velho louco para dificultar sua vida, afinal de contas, não é como se alguém o estivesse caçando, não é? —que com certeza teria a ideia certa sobre o que estava acontecendo aqui… e por que diabos havia tantos pokémon possuído na cidade que ele havia a mandado estar. E onde no inferno estava o homem com quem ela tinha que fazer contato?! Certamente, aquela seria uma carta bem agressiva.

—Você vai assustá-la assim —A mão esquerda, a que não estava segurando a caneta, agarrou a gola do eevee que continuou mexendo as patas dianteiras no ar. Ele era forte, mas também era muito pequeno para sua espécie, então foi fácil para a garota içá-lo e segurá-lo na lateral do corpo como se fosse um saco de batata.

Agora, com ambas as mãos ocupadas, ela não poderia continuar seu desenho, embora, para falar a verdade, ela não acha que ficaria muito mais bonito que isso, principalmente porque sua musa continuava se escondendo atrás de sua saia fofa e escura enquanto tremia ligeiramente de medo. Nem Alattí, com todo o seu charme depressivo, conseguia fazer com que se abrisse.

—Vamos, não é assim que se trata os amigos.

Eevee empinou o nariz, emburrado por não poder correr e destruir tudo ao seu redor como o pequeno furacão que é, no entanto buneary parecia gostar do som de suas palavras, já que levantou a cabeça do tecido e voltou seus olhos de botão para a garota. Ela parecia curiosa, a cabeça inclinada para a esquerda, as pequenas e redondas sobrancelhas em pé e as orelhas girando no topo de sua cabeça. Ela parecia tão… orgânica, apesar de ser uma boneca… ou não? Quer dizer, aquilo era mesmo pano ou apenas uma imitação como as roupas dos tipos lutadores?

Minkah se sentiu repentinamente culpada por todos aqueles pensamentos ruins que teve na última hora. Apesar da aparência macabra e dos movimentos desapegados de um boneco, buneary era realmente bem… cativante, por assim dizer. Desde que Minkah a soltou, o coração disparado, os músculos tensos, alerta para qualquer reação exagerada da outra; ela não tinha realmente feito nada preocupante além de se esconder timidamente. "Acho que sou o único monstro aqui"

—Isso, somos amigos, não é? —Minkah falou suavemente, largando a caneta ao lado de seu caderno deitado no chão e estendo a mão lentamente para não assustá-la. Era norma deixar o pokémon farejá-la ou avaliá-la como quiser antes de se aproximar. Heiwas se esquecia disso em três de dez casos —Quer dizer, nós podemos ser se você quiser.

Buneary não respondeu, mas colocou sua pata na mão com uma delicadeza que a jovem raramente via em um pokémon sombrio. A boneca parecia uma princesinha tímida pelo jeito que se movia nas pontas dos pés ou como caminhava com um ar de realeza que apenas as famílias reais poderiam ostentar. Era deveras fascinante como essa Haunted Plush Buneary —nome que inventou porque, logicamente, ela não era um buneary comum —era diferente do monstro que Heiwas derrotou. A pesquisadora, porém, ainda não sabia qual das versões a assustava mais.

—Vamos cuidar bem de você! —Exclamou em voz baixa, acariciando a cabeça com carinho, o tecido macio e suave tremendo sob o toque. Havia calor e ternura na carícia e buneary se sentiu quente, tão quente por dentro que era como se um vulcão tivesse entrado em erupção dentro de sua barriga.

Mesmo depois que a pesquisadora se afastou para tirar da mochila um par de varetas estranhas, ela continuou sentindo o fantasma dos dedos pálidos. E mesmo depois que eles seguiram na direção sul, costurando por entre as casas simpáticas e arcaicas e as ruas esburacadas, eevee saltitando com energia ao redor do pichu desanimado e ela os acompanhando de longe; ela poderia sentir o calor girar e gritar dentro de si, derretendo seu pequeno coraçãozinho. Mesmo depois que o par de varetas os levou até a periferia da cidade onde as árvores lançavam sombras densas sobre uma figura suspeita, os botões pretos que eram os olhos de buneary ainda brilhavam de felicidade.

Anttochí parou com o aparelho em mãos, esperando que seus olhos se acostumassem à escuridão, porém o tempo foi insuficiente quando as sombras disformes começaram a rosnar viciosamente. A luz do sol poente brilhou por trás da silhueta esguia de Heiwas, banhando e afugentando a negritude, deixando a mostra um urso de aparência grotesca.

Era laranja e pequeno, uma meia lua na sua testa e orelhas redondas e adoráveis. Seus olhos, por outro lado, estavam vermelhos com olheiras terríveis embaixo deles e, de sua boca, escorria muita baba, espumando quase como se estivesse com raiva ou algo assim. O urso guardava uma fruta em suas mãos, mas ele prontamente a esqueceu, jogando-a de lado em favor de se preparar para um ataque. Ao seu redor, um anel de cogumelos coloridos nascia, emergindo da areia e enjaulando a fera entre eles.

"Que estranho..."

Heiwas sabia o que era aquilo —já havia visto isso duas vezes em sequência. Estranhamente. Era como se alguém estivesse atirando pokémon possuídos em seu caminho de propósito —e sabia, também, quem era aquele.

Teddiursa foi osso duro de roer e Minkah teve quase o dobro de trabalho para o derrubá-lo, mas, uma vez que seu eevee o havia “deitado”, como um de seus amigos gostava de falar, o Shuppet que tomou seu lugar foi um passeio suave. Talvez fosse porque pichu estava ficando deveras acostumado com aquilo, ou fosse simplesmente porque Shuppet não era o biscoito mais forte do pacote, contudo a situação mais próxima de perigo que Minkah passou com a dupla foi quando ele tentou estourar seus tímpanos.

—Vamos acabar logo com isso antes que nossos ouvidos sangrem! —Todos os presentes, até mesmo a tímida buneary, concordaram com aquela fala do fundo de seus corações, de modo que Alattí não tinha realmente uma escolha no assunto. Com um último e poderoso raio, ele disparou contra o fantoche, abatendo-o imediatamente.

Mal deu tempo do fantasma atingir o chão que Minkah estava lançando a pokébola, a esfera fazendo uma linda curva antes de acertar o shuppet em cheio.

Com o problema resolvido momentaneamente, Anttochí pode, finalmente, respirar adequadamente e ir averiguar o perímetro. Ela se ajoelha perto da roda de cogumelos, as mãos pairando com cautela ao redor do formato inocente da planta. Isso é muito estranho.

—Não está na época de cogumelos. Na verdade, esse não é nem um ambiente propício para eles nascerem —Não quando Pallet parecia esquentar e esfriar de maneira assustadoramente rápida ou como as ruas esburacadas eram duras e recebiam sempre a surra de numerosos sapatos todos os dias. Era um ambiente horrível para uma planta rasteira que adorava lugares úmidos e arejados —Acho que encontramos nossa botija de ouro.

Seria isso, finalmente, uma pista? Heiwas esperava que sim. Ela estava absolutamente cansada de encontrar assombrações!

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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Qua Jan 18, 2023 4:31 pm

Adorei o prólogo. Já tinhas dias que estava interessado em ler, mas só tive tempo agora.

Em breve começo a ler os episódios, mandou muito bem!
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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado Sex Jan 20, 2023 4:04 pm

Leonn escreveu:Adorei o prólogo. Já tinhas dias que estava interessado em ler, mas só tive tempo agora.

Em breve começo a ler os episódios, mandou muito bem!

Muito obrigada por ter tirado um tempo para ler minha história e comentado! Fico feliz, principalmente, em saber que gostou do prólogo e espero que logo mais também possa encontrar mais comentários seus por aqui!

Muito obrigada. Seu comentário me deixou super feliz!❤🥰


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Re: A Era dos Guardiões: O Livro da Aura - Publicado