Elliot, o jovem Mago, estava determinado a explorar o novo mundo que se abria diante dele. Ele havia recebido seu primeiro Pokémon, um adorável Rowlet, porém não tinha o tirado de sua Poké Ball, ainda com receio daquele primeiro contato com o monstrinho.

Fazia pouco tempo que Elliot deixou o laboratório do professor Oak, quando um dos aparelhos dados pelo professor começava a apitar, parecia um espécie de caixa retangular vermelha com dois olhos, era o Rotom Phone. Em Elyndor o nível tecnológico não era tão grande, mesmo havendo um pouco, um novo fato que mostrava que Elliot teria de se esforçar para aprender como as coisas funcionavam por ali.

O Mago olhava para o aparelho e percebia que havia um notificação em sua tela, dizendo que havia uma nova mensagem, Elliot era inteligente e instintivamente tocou na tela, e a mensagem recebido foi exibida.



Elliot abria um pequeno sorriso, em ver que a tecnologia era bem parecida com algumas magias de seu mundo, dar esse tipo do comunicação nas mãos de qualquer pessoa era algo fantástico, em seu mundo precisariam de um item mágico especifico e uma Mago para conjurar os feitiços.

“Preciso aprender mais sobre esse mundo, tudo aqui é muito interessante, sem minha Magia, vou precisar encontrar recursos que me ajudem a reproduzir esse poder.”

Com aquela nova informação Elliot decidia seguir pela Rota 1, uma estrada que se estendia a oeste de Pallet Town e que era famosa por ser a rota inicial para muitos treinadores e não demora muito para que o Mago chegasse a saída de Pallet. No inicio do percurso, Elliot notava que a estrada era bem cuidada, com um caminho de pedras trabalhadas que se estendia com uma calçada decorada com belos candeeiros de metal. Mas o que assustava o jovem Pesquisador era a vida selvagem simbiótica ao local.

O sol lançava seus raios dourados sobre a estrada e as árvores circundantes, criando um cenário maravilhoso. A brisa suave soprava através das folhas alaranjadas e a desprendiam de seus galhos aos poucos, como de costume no outono.

Elliot tinha que deixar os fantasmas do passado para trás se quisesse obter exito nesse novo mundo, então aproveitou a oportunidade para fazer um primeiro contato com seu novo companheiro. Com cuidado, ele chamou Rowlet de sua Poké Bola, e o pequeno Pokémon noturno emergiu com suas asas estendidas e seus grandes olhos curiosamente fixados em seu treinador.

Assim que ele deixa sua esfera metalica, ele emite um brilho peculiar com alguma estrelas amarelas saltando de seu corpo. Elliot lembra de ja ter visto um Rowlet em seu mundo, mas esse tinha uma coloração diferente, o que despertou mais uma vez a sua curiosidade. O jovem Mago se esquecia que á alguns dias atrás estava travando batalhas contra Pokémons e começa a se aproximar de Rowlet de forma corriqueira.

Porém a sua aproximação descuidada logo virou algo diferente, Rowlet apertava os olhos em um o sorriso feliz em ter um treinador, e alçava voô em encontro a Elliot, os instinto de sobrevivência do Mago era ativado, ele parava eu avanço e dava um longo salta para trás, escorrendo na terra batida deixando um rastro por onde seus pés passavam, seu chapéu havia saído de sua cabeça e começava a pairar caindo aos pouco entre ele e Rowlet que pousava um pouco antes do chapéu.

Com um olhar afiado Elliot apontava a sua mão espalmada para a coruja noturna e gritava. -- Ignia Conjuratio - Ignis Pila!  Sua voz ecoava entre as árvores, o som do vento entre as árvores era a única coisa que podia ser ouvida naqueles segundos de silêncio constrangedor. Rowlet virava a cabeça de lado com uma grande interrogação em sua cabeça.


Envergonhado Elliot tocia para disfarçar, respirava fundo e caminhava em direção ao Rowlet, ele se agachava frente a coruja e fazia um carinho em sua cabeça, percebendo o quão inofensivo ele parecia ser. -- Pelo visto você é um Pokémon diferente dos que eu já conheci, além da sua cor ser diferente você não quer me matar, acho que isso é algo bom. Muito prazer eu sou Elliot Nightray, seremos companheiros a partir de agora.

Rowlet abria sua asas demonstrando o quanto estava feliz com o carinho de Elliot e de possuir um treinador com quem poderia passar o seu tempo. Elliot então recolheu seu chapéu do chão, tirou um pouco da poeira e o colocou na cabeça mais uma vez. -- Agora vamos, fiquei sabendo que existe uma escola em Solaceon, como somos novos se aventurando nesse mundo, será a melhor estratégia.

Elliot voltava a caminhar, enquanto Rowlet pousava em seus ombros, o garoto de outro mundo mal podia acreditar que estava carregando um Pokémon tão perto, mesmo confiando em Rowlet, seu coração ainda palpitava com a ideia. Em uma parte do percurso onde a floresta na Rota 1 começava a ficar um pouco mais densa Rowlet voava do ombro de seu treinador na direção de uma árvore, e começava a se alimentar de um fruta, o Mago se aproximava e percebia que se tratava de uma Chesto Berry, então apanhava uma daquelas Berrys e guardava em sua bolsa.



“Pelo menos as Berrys que existiam em meu mundo, são iguais aqui, resta saber se elas possuem as mesmas propriedades, quando tiver um tempo começarei minhas pesquisas, quanto a isso”

Conforme o dia avançava e eles se aproximavam de Solaceon, a esperança crescia no coração de Elliot. A jornada estava apenas começando, e ele estava ansioso para desvendar os segredos e as maravilhas que aguardavam nesse novo mundo.

A medida que Elliot e Rowlet continuavam a explorar a Rota 1, o clima sereno da estrada continuava a envolvê-los. O jovem Mago decidiu aproveitar a tranquilidade do momento para contar a Rowlet sobre Elyndor, o mundo de onde veio

Os dois pararam a caminhada e aproveitaram para descansar sob a sombra de uma das árvores, que já tinha suas folhas tingidas pelo tom laranja do outono, Elliot retirava seu chapéu colocando ao lado no corpo, e contemplava o céu azul a lado de seu Pokémon que pousava em cima de sua perna. -- Rowlet, em Elyndor, os humanos e os Pokémon não eram amigos como aqui. Eles estavam em constante conflito, uma guerra que causou muita dor e sofrimento. Elliot fechava um pouco o semblante, olhando para Rowlet que o encarava, mas não de forma confusa, a ave parecia interessada até um pouco preocupada com seu treinador.

Elliot então continuava. -- A única interação que eu conhecia entre humanos e Pokémon era através de batalhas ferozes e muitas vezes mortais. Mas aqui, neste mundo, parece que as coisas são diferentes. As pessoas e os Pokémon vivem juntos em harmonia. Espero que em algum momento eu me acostume com isso, não se sinta ofendido, mas eu não consigo relaxar nenhum segundo, com você em cima da minha perna. O jovem Mago deixava escapar um riso, mas era de nervoso, por mais que fosse uma pessoa super concentrada, Elliot se sentia deslocado.

O Pokémon noturno, era impatico a Elliot e descia de sua perna, e sorria para seu treinador, em sinal de amizade e respeito. Rowlet alçava voo e pousava no galho da árvore onde Elliot estava sentado e observa seu treinador enquanto este descansava.

“Eu sou o verdadeiro monstro aqui, o Rowlet estava sendo atencioso e me respeitou assim que eu falei que me sentia desconfortável, eu preciso retribuir a gentileza dele, no final agora eu e ele somos um grupo.”

Elliot se levantava, pegava seu chapéu no solo e o colocava na cabeça, então batia com as mãos em sua calça, tirando o excesso de poeira, grama e folhas que pudessem estar grudados ali, e chama Rowlet para que pudessem continuar. -- Vamos Rowlet, se dermos sorte não precisaremos acampar nessa Rota hoje, quando chegarmos a Solaceon iremos comer uma boa refeição e descansar em um bom quarto.

Continuando a caminhada pela Rota 1, Elliot e Rowlet se depararam com uma árvore carregada de Chesto Berries, Rowlet voava na direção da árvore se alimentando mais uma vez de algumas Berries, ficando com o bico azulado. -- Você fez uma bagunça ai, não foi Rowlet? O jovem fazia um comentário sobre o descuido de Rowlet e sorria, sem perceber o Mago parecia estar se soltando na presença de seu companheiro. Elliot então apanhava mais uma Berry e guardava em sua mochila, sabendo que poderia ser útil em algum momento de sua jornada.

Depois de mais uma momento de descontração algo chamava a atenção de Rowlet enquanto eles se aproximavam de uma árvore que parecia mais velha do que as outras, pelo que parecia ela carregava um aura fantasmagórica com seu a estação outonal tivesse afetado ela mais rápido que as outras. Um som estranho ecoou de dentro do tronco oco da árvore, quase como um murmúrio. Curioso e preocupado, Rowlet se aproximou e, com suas asas, empurrou as folhas e galhos que bloqueavam o caminho. -- Rowlet tome cuidado, por tr algo perigoso ai dentro, esse energia não é comum.

“Estranho, eu não consigo sentir um pingo de Mana nesse mundo, mas esse sensação, essa essência, é quase como se eu pudesse sentir minha magia voltando, curioso...”

Rowlet adentrava entre os galhos secos e mortos, dentro do que parecia ser uma árvore oca, a coruja demorava um pouco para sair, então Elliot se aproximava mais para ver o que tinha acontecido, para sua surpresa, havia um ovo de Pokémon cuidadosamente envolto por folhas e galhos. Parecia ter sido abandonado ali há alguns dias, pois o lodo estava começando a crescer ao redor dele. Felizmente, o envoltório de folhas e galhos havia mantido o ovo protegido. -- Rowlet remova os galhos com cuidado e traga o ovo aqui para fora.

A coruja seguia as instruções de Elliot e com delicadeza usava seu bico para começar a retirar os galhos, então agarrava o ovo com seu pés e o tirava de dentro da árvore, o jovem Mago pegava o ovo e o envolvia com seu chapéu. -- Ele parece estar vivo, mas ele precisa de mais calor, os batimentos parecem estar bem devagar. Rowlet usava seu corpo e suas penas para tentar aquecer o ovo, Elliot tentava pensar em uma forma de salvar a vida dentro daquele ovo.



“Droga se ao menos eu tivesse como usar minhas magias poderia salvar esse ovo... por que eu estou tão preocupado com o bem estar de um Pokémon? Pense Elliot, você já esteve em situações piores...”

Elliot respirava fundo então olhava fixamente para o ovo e colocava suas mãos sobre eles espalmada e proferia as palavras mágicas que conhecia muito bem. -- Sana Coniuratio - Miraculum Incantatorium. As palmas de sua mão brilhavam em um tom esverdeado liberando uma energia da mesma cor que envolvia o ovo, aquele que tinha uma cor desbotada começava a reaver sua cor branca e brilhante e um tom verde vivido nas manchas.

Por algum motivo Elliot conseguiu conjurar uma magia de cura, ele não conseguiu compreender de onde veio a Mana que ele usou, nem sequer sabia se a energia que usou foi Mana ou não, porém o jovem se sentia contente em ter acessado o seu poder mais uma vez e ter conseguido proteger aquela vida. Rowlet observou atentamento a conjuração de seu treinador e parecia estar feliz por ele e se sentia confiante em perceber que trabalhou junto de seu treinador. -- Conseguimos Rowlet, salvamos a vida desse Pokémon, graças a seus sentidos aguçados encontramos ele antes de um predador faminto, parabéns meu companheiro.

Assim, a jornada de Elliot pela Rota 1 continuou com uma nova reviravolta inesperada. Eles agora tinham a responsabilidade de proteger e cuidar desse misterioso ovo de Pokémon, enquanto continuavam a descobrir as maravilhas e desafios do novo mundo que estavam explorando juntos, no fim da estrada O Mago e sua Coruja conseguiam enxegar a cidade de Solaceon, ali eles seriam capazes de aprender mais sobre o básico e começarem a explorar Pokegea por completo.

OFF:

Após uma noite de descanso na estalagem, Elliot se sentia revigorado. As aulas na Escola de Solaceon haviam lhe dado uma base sólida sobre o novo mundo de Pokegea, e ele estava ansioso para colocar em prática o que aprendeu. Seu objetivo era encontrar missões e tarefas que o permitissem ajudar as pessoas e, ao mesmo tempo, aprender mais sobre esse mundo desconhecido. -- Está na hora de partimos Rowlet, tudo que precisamos está na bolsa, podemos pegar alguns bolinhos no caminho.

Elliot partiu de Solaceon, com Rowlet ao seu lado em direção a Pallet, aproveitou para passar em uma padaria e pegar alguns bolinhos para seu Pokémon. O caminho de volta levou a dupla pela familiar Rota 1, a mesma estrada onde ele e Rowlet haviam feito sua primeira jornada juntos. Tinha se passado apenas dois dias desde que passou por ali e a estação já tinha tomado conta, a coloração alaranjada das folhas tomavam conta da paisagem, a brisa que sprava entre as árvores sempre levavam aglumas folhas, que dançavam ao vento.

Enquanto caminhava pela Rota, algo inesperado aconteceu, Elliot sentiu um movimento dentro de sua bolsa e rapidamente a abriu, ficando surpreso ao ver o ovo que havia encontrado outrora se mexia. -- Olhe Rowlet, parece que o Ovo que encontramos está para nascer. Dizia o jovem Mago enquanto retirava o Ovo de sua bolsa e o colava sobre o solo.  Com admiração e expectativa, Elliot e Rowlet ficavam ao redor observando enquanto o ovo começava a se rachar.

Do interior do ovo, um pequeno Pokémon fantasmagórico de coloração negra e com uma espécie de tronco na cabeça emergia com entusiasmo. Elliot abria um largo sorriso ao ver aquele Pokémon que ainda era desconhecido para si. O Pokémon parecia tão animado quanto Elliot, o mesmo olhou para seu treinador com olhos brilhantes e curiosos. Elliot estendeu a mão com gentileza, e o fantasma permitiu que ele o acariciasse.



No entanto, assim que Rowlet notou a presença do novo Pokémon fantasma, suas penas se arrepiaram e ele demonstrou um certo nervosismo. Parecia que Rowlet tinha um medo instintivo de fantasmas. Ele deu um passo para trás e lançou um olhar preocupado para Elliot. -- Deixe de bobagem Rowlet, o Phantump é nosso companheiro agora.

Phantump, por sua vez, era curioso e começou a seguir Rowlet, tentando se aproximar do Pokémon noturno. Rowlet, ainda inquieto, começou a bater suas asas e levantou voo, voando para longe de do fantasma pousando em um galho mais distante. Elliot tentava acalmar Rowlet e explicar que Phantump era apenas outro Pokémon, mas Rowlet continuou a manter distância do pequeno Pokémon fantasma. Parecia que essa interação inesperada estava criando uma dinâmica única entre os dois Pokémon.

Elliot então se aproximava de Phantump e lhe mostrava um de suas Pokébolas, o fantasminha tocava no feixe da mesma e era engolfado para dentro por um raio vermelho, piscando o feixe, oficializando a captura do pequeno Phantump. Elliot sente uma presença mágica nas cascas do Ovo rachado, ao se aproximar percebia a presença de uma espécie de energia mágica. Eram Birth Essences.

"Me lembro do Prof. Oak te me falado sobre estas Essências quando me deu aquele jarro, por eu ser um mago ele me sugeriu estudar esse tipo de profissão, parece que ele tinha razão, essa essência emite uma aura mística interessante, talvez estudando elas conseguirei criar feitiços que substituam meu poder mágico de Elyndor."

Com Phantump agora fazendo parte de sua equipe, a jornada de Elliot se tornou ainda mais emocionante e cheia de surpresas. -- Preciso dar um jeito de vocês dois se darem bem, ou teremos um problema. Elliot então pegava dois Exp Candy XS e colocava sobre o solo. -- Venha Rowlet, tenho um doce para você e um para o Phantump, se você não vier darei os dois para ele. O plano de Elliot era infalivel, nem mesmo o medo impediu Rowlet de vir se alimentar, mesmo todo arrepiado a coruja pousava ao lado do fantasma que o olhava com um sorriso no rosto, os Pokémon comiam os doces e pareciam ter ficado muito alegres.



“Parece que Rowlet está menos apreensivo, mas vejo que ele ainda está mantendo distância de Pantumph, pelo menos o fantasminha não parece estar se sentindo ofendido com isso, apesar ele é só um recém nascido, vou precisar trabalhar essa relação muito bem...”

Após alimentar seus Pokémon com doces de experiência para fortalecê-los, Elliot continuou sua caminhada com Rowlet e Phantump. Enquanto andavam, ele aproveitou a oportunidade para conversar com seus companheiros Pokémon, fortalecendo ainda mais o vínculo entre eles. Ainda tinha muito que Elliot aprender então enquanto caminhava também lia sobre seu Phantumb na Pokedex, queria entender um pouco mais sobre o fantasma, antes de acabar entrando em um combate.

Alguns minutos de caminhada se passaram e nada demais acontecia, até que Elliot avista a frente, na estrada de terra, uma Lechonk e sua filhote cruzarem a estrada, os dois Pokémon pareciam tranquilos, até que a mãe Lechonk imediatamente percebeu a presença de Elliot e seus Pokémon, e os sentiu como uma ameaça à segurança de sua cria. Instintivamente, ela se preparou para o combate para proteger sua filhote.



-- Sem pânico pessoal ela só está tentando proteger sua cria, é natural ela agir assim, vamos nos afastar com cuidado. Elliot tentava dar um passo para trás, mas percebia que suas pernas estavam paralisadas, o jovem ainda não teve nenhum embate direto com um Pokémon Selvagem, seria a primeira vez que ele sentia estar em perigo de verdade, sem seus poderes mágicos ele teria de por em pratica o que aprendeu na Escola.

Logo Elliot colocou a cabeça no lugar e deu um passo para trás, sinalizando para Lechonck que não tinha intenção de atacar, mas Phanthump era um recém nascido, como um espirito brincalhão e flutuou na direção da filhote Lechonck afim de brincar com ela. -- Phatumph não faça isso... Elliot tentoava empedir, mas ja era tarde, o fantasma se aproxima e mãe Lechonck imediatamente fazia seu ataque contra o fantasma, saltando contra o mesmo usando seu Tackle, felizmente a Lechonck atravessa o corpo fantasmagórico de Phantump, ele não tomou nenhum dano, mas se assustou voltando imediatamente para o lado de Elliot.

-- Certo pessoal, agora que ela está irritada não vamos conseguir desengajar desse combate, vamos lá, conto com vocês. Enquanto Elliot falava com seus Pokémon, as duas Lechonk se possisionavam para o combate, a mãe tomando a dianteira.

“Por sorte passei varias horas do meu tempo livre lendo essa enciclopédia digital sobre Rowlet, então sei os golpes que ele conhece, vou ter de olhar rapidamente o que Phantump sabe, ou vou me encrencar...”

-- Rowlet vamos com tudo use Leafage na Lechonk mãe, deixe o filhote com o Phantump! A coruja imediatamente alçava voo e se aproximava da Lechonk cerca de um metro acima da porca Rowlet abria suas asas, mostrando um brilho esverdeado então batia as asas na direção da oponente lançando folhas verdes feitas de energia, o golpe atingia em em cheio o rosto da Lechonk se abaixava o corpo tentando reduzir o impacto.

Porém assim que Rowlet terminava seu ataque a Lechonk saltava em sua direção dando um encontrão em seu corpo,  Tackle causava dano na coruja e soltava um grunhindo enquanto se afastava da Lechonk um pouco assustado com o golpe que recebeu. -- Vamos tomar cuidado com essa Lechonck Rowlet, Phantump pelo que vi aqui você sabe usar Branch Poke, então use esse movimento na filhote e cuidado para não ser atingido.

O fantasma voava na direção da filhote Lechonck, removendo uma pequena ramificação que crescia no tronco em sua cabeça e então uma aura verde e brilhante cobria o galho que ele segurava, com o galho brilhante Phantump atingia uma forte estocada contra o pequeno Lechonck, porém aquele Pokémon parecia bem resistente. Destiminada a pequena Lechonk salta contra Phantump seguindo o exemplo de sua mãe, porém o fantasma não era afetado pelo Tackle e a pequena porquinha caia do outro lado sem causar nenhum dano a Phantump.

-- Rowlet continue com Leafage, o golpe causaou dano, só tome cuidado com o Tackle daquela Lechonk. Phantump você pode continuar com Branch Poke, se tivermos sorte eles não terão nenhum golpe que possa te atingir. Elliot estava começando a colocar em pratica o que aprender, tentando usar os tipos de seus Pokémon a seu favor.

Rowlet voava dando a volta na Lechonk mãe e começava a bater suas asas, lançando uma séria de folhas de energia em sua direção, a porca mantinha a mesma estratégia se encolhendo no solo tentando minimizar os danos. Assim que o golpe acaba ela olha para Rowlet e pisca para o mesmo antes de soltar um grito muito alto, ondas sonoras envoltos por um aura rosa atingiam os ouvidos de Rowlet e Phantump, ambos os Pokémons sofriam com dano do Desarming Voice, mas não parecia um dano físico, era como se o encanto da Lechonk causasse algum tipo de dano emocional. -- Isso é preocupante, se eles conseguirem atingir vocês dois todo momento teremos problemas...

Phantump seguia com as ordens que lhe foram dadas, e atingia mais uma vez a Lechonck com um estocada, a pequena porca então fazia o mesmo que sua mãe e emitia seu Desarming Voice, causando dano em Phantump e em Rowlet, o combate tinha acabado de começar e a situação estava bem equilibrada.



-- Não podemos deixar esses dois continuarem usando esses ataques, Rowlet use Leafage outra vez, mas mire suas folhas contra o rosto dela, não a deixe abrir a boca, Phantump você pode continuar com seu Branch Poke.

A coruja noturna abria sua asas o máximo que podia e concentrava um grande quantidade de energia em suas penas, e então pousava a frente da Lechonck para ganhar estabilidade no solo e então começava a descarregar aquela energia esverdeada na forma de folha contra o rosto da Lechonk, a porca por sua vez tentava evitar o golpe para seguir com seu ataque, mas dessa vez percebia que Rowlet não pararia, então começa a correr na direção do golpe sendo atingida mais abertamente, porém seu corpo é envolto por um fina aura branca e ela salta na direção de Rowlet o atingindo no meio do corpo, o jogando para trás e o fazendo parar seu ataque.

Phantump flutuava na direção da filhote e lhe estocava mais uma vez com seu galho energizado, mesmo parecendo possuir uma grande defesa a Lechonk aos poucos estava tomando danos que a deixavam mais fraca. A porquinha já tinha percebido que seu golpe físico na atingia o fantasma então seguia com seu Disarming Voice, o grito ecoava pelo campo de batalha causando dano em ambos os Pokémon de Elliot.

Algo interessante acontecia quando Rowlet era afetado pelo Disarming Voice de Lechonk, com o dano que recebeu parecia que sua Habilidade Overgrow era ativada, uma aura verde começava a circundar todo o corpo da coruja, suas penas e folhagens pareciam maias vividas, Elliot tinha lido sobre e sabia que aquilo dava uma aumento de dano a seus golpes do tipo Grama. -- Hora de testar seu poder ao máximo Rowlet, use o seu mais forte Leafage.

Rowlet agora energizado pela habilidade Overgrow concentrava mais uma vez seu Leafage e começava a descarregar aquelas folhas de energia contra a Lechonk, a porca tentava resistir, mas dessa vez os golpes eram muito fortes para ela resistir, assim que a coruja brilhante termina seu ataque a Lechonk mãe estava no chão nocauteada.

-- Muito bem Rowlet, Phantump segure as pontas com a filhote o Rowlet ja vai te ajudar, continue atacando com seu Branch Poke.

O fantasma seguia as ordens de Elliot e atacava mais uma vez com seu Branch Poke, caunsando um pouco mais de dano, o fantasma parecia estar aprendendo durante o combate e com isso parecia mais forte. Mesmo assim a Lechonk ainda parecia pronta para a luta de usava mais um Disarming Voice, causando dano em Phantump e Rowlet, que mesmo energizado parecia mais ferido.



-- Está na hora de por um fim nisso, Rowlet va ajudar Phantump, os dois sincorizem seus ataques, Rowlet inicie com seu Leafage, Phantump assim que as folhas atingirem a Lechonk de a volta e termine com seu Branch Poke.

Os Pokémon se entreolham, era algo interessante de se ver, horas atrás Rowlet não conseguia se aproximar de Phantump por ter medo de sua tipagem fantasma, agora estavam trabalhando juntos. Rowlet então inicia sua saraivada de folhas, o golpe atingia todo o corpo da Lechonk lhe causando grande dano e lhe deixando vulnerável, Phantump aproveitava a aportunidade e se aproximava pelas costas da porquinha e lhe desferia seu Branch Poke, nocauteando ele no processo.



-- Parabéns pessoal, vocês foram incríveis, venham até aqui e peguem isso como recompensa. Elliot tirava dois Exp Candy XS e dava para seus Pokémon. Por um momento Rowlet até esquecia o seu medo de fantasmas, os dois Pokémon euforicos pela vitória se alimentavam do doce de experiência, quanto o Mago acariciava a cabeça dos dois.



“O Prof. Oak tinha me dito que essas esferas chamadas Poké Balls tem a capacidade de capturar novos Pokémons, para eu entender melhor essas criaturas preciso estudar todos eles e me tronar amigo deles, assim poderei enter os Pokémon e quando voltar para Elyndor irei levar a paz para aquele mundo...”

O jovem se aproximava das duas Lechonks e sentia aquela mesma aura mística vindo da direção dos corpos das porcas, forçando um pouco os olhos o jovem conseguia enxergar duas essências brancas flutuando em cima das Lechonks, era muito semelhante a Essência que pegou na casca do ovo de Panthump, o jovem então retirava seu Essence Jar e recolhia as duas Essencias.

-- Agora preciso decidir qual dos Lechonk devo capturar, o mãe era mais forte, mas não posso deixar um filhote sozinho sem sua progenitora, acho que a decisão é fácil...

Elliot se aproximava da Lechonk filhote e tocava uma de suas Poké Ball na mesma, inconsciente ela não resistia, Elliot testemunhava mais uma vez a esfera lançar aquele raio vermelho colocando o Pokémon dentro da esfera, a Poké Ball mexeu uma vez nas mãos de Elliot então estabilizava. -- Perfeito, agora vamos te curar Lechonk. O Mago tirava a porquinha nocauteada de dentro da Pokéball e a colocava em seu colo, então colocava as mãos espalmadas sobre ela e proferia o feitiço. -- Sana Coniuratio - Miraculum Incantatorium. As mãos de Elliot emitiam um brilho esverdeado que era transferido para o corpo da Lechonk que despertava totalmente recuperada.

A Lechonk se aconchegava por alguns segundos no colo de Elliot, tal empatia era por conta de sentir a energia magica do garoto dentro de si. -- Pelo visto você está bem animada depois da cura, vá brincar, preciso esperar sua mãe acordar e ter uma conversa com ela. A pequena Lechonk olhava para sua mãe desmaiada e parecia trsites, Rowlet e Phantump se aproximavam de sua nova companheira tentando consola-la.

Alguns minutos se passavam até que a Lechonk mãe despertasse, mas assim que o fez começou a procurar sua cria, vendo que Elliot estava sentado perto dela, ela se levantava com dificuldade, tentando se colocar em posição de combate. -- Se acalme Lechonck, precisamos conversar. Eu pretendo treinar a sua filha e a tornar ainda mais forte, eu tenho a intenção de ser um amigo para ela, se você observar meus Pokémon já a acolheram muito bem. Elliot apontava para os Pokémon, os três estavam juntos interagindo, Phantump e Rowlet tentavam distrair a pequena Lechonk do sofrimento com brincadeiras.

A Lechonck mãe então se acalmava olhando para Elliot e emitindo alguns roncos, o jovem Mago observa atentamente, os sons podiam ser incompreensíveis para o humano, mas as intenções eram claras. -- Não se preocupe, vou cuidar muito bem dela, assim que eu entender as necessidades dela e a deixar mais forte e feliz, eu irei retornar até aqui e ela ira ficar com você mais uma vez, é uma promessa. O jovem mago estendia o braço com o punho fechado na direção da Lechonk, a porquinha fazia o mesmo tocando sua pata no punho de Elliot, além disso lhe entregava uma Razz Berry que carregava como símbolo de confiança.

“Nunca em minha vida, imaginei fazer uma promessa com outro Pokémon, esse mundo é muito mais interessante do que  tinha imaginado...”

Com um novo objetivo e uma promessa selada, as Lechonk se despediam com um abraço, Elliot se despedia caminhando levantando uma das mão para cima com o punho cerrado, em sinal da promessa que fez, a pequena Lechonck, Phantump e Rowlet então seguiam o jovem Mago, o trio se sentia ainda mais preparado para os desafio que viriam.

Lechonk

Spoiler:

Lechonk

Spoiler:

A jornada de Elliot para Pallet continuava, e o jovem mago agora estava acompanhado por seus três Pokémon, Lechonk, Rowlet e Phantump. Lechonk se demonstrava corajosa e destemida, liderava o grupo, indo à frente como uma batedora, demonstrando sua determinação em proteger o treinador e seus companheiros.Enquanto Lechonk marchava à frente, Rowlet voava o mais longe possível de Phantump, claramente desconfortável na presença do Pokémon fantasma. Phantump, por sua vez, alternava entre ficar vonversando com Lechonk e Elliot, indo e vindo, demonstrando sua natureza brincalhona.

-- Ei Rowlet está vendo alguma coisa ai de cima? A coruja então soltava o grunhido sinalizado que sim, Elliot se animava, pois ee ja tiha combinado com Rowlet alguns sinais, o sendo um único grunhido para quando avistar um ponto de interesse ou objetivo, e varios grunhidos repitidos para quando avista-se um perigo eminente. -- Certo, Pallet já deve estar no horizonte, obrigado Rowlet! Grita o jovem Mago.

No meio do caminho, Elliot começou a ouvir sons de raios e troncos sendo estourados. -- Vocês ouviram isso? Curioso e intrigado, ele instruiu seus Pokémon a investigarem a fonte desse barulho estranho. Rapidamente seus Pokémon começaram a investigar e foi Phantump quem, com sua habilidade para se mover silenciosamente entre as árvores, encontrou a fonte e retornou rapidamente para alertar Elliot, o fantasma gesticulava apontando a direção. -- Muito bom Panthump, vamos esperar o pessoal voltar e vamos até lá.

O grupo se reuniu e seguiu até o local indicado por Phantump. Elliot e seus Pokémon observaram com surpresa enquanto um Pawmi se esforçava para usar seu golpe Thunder Shock em troncos de árvores e em rochas. Alguns dos troncos até começaram a se rachar sob a intensa energia elétrica, mas as pedras permaneciam intactas, deixando Pawmi frustrado.



“Que interessante, aquele Pokémon está treinando, me pergunto que desafios ele pretende enfrentar querendo destruir pedras com seus raios...”

Pawmi não desistia, apesar das dificuldades. Elliot assistiu ao Pokémon treinar por alguns minutos, admirando sua determinação. No entanto, o treinamento de Pawmi foi interrompido quando Lechonk acidentalmente pisou em um galho seco, revelando a posição do grupo. Assustado e surpreso, Pawmi não hesitou e lançou um ataque Thunder Shock em direção a Lechonk. A valente Lechonk conseguiu se esquivar por pouco do ataque elétrico. Pawmi entrou em posição de combate, faíscas elétricas cintilavam em seus olhos determinados. Elliot percebeu a determinação elétrica nos olhos do Pokémon roedor e não podia ignorar aquilo.

-- Vamos Phantump essa luta é sua!

A batalha estava prestes a começar, uma tensão palpável permeava o local, o campo de batalha estava em volto de árvores e pequenas pedras no chão, além do chão de terra batido com pouca vegetação, Pawmi era perspicaz e veloz, ele dava um pequeno tapa em suas bochechas gerando uma espécie de estralo elétrico, a estática gerada energiza o roedor que concentrava uma aura elétrica ao redor de seu corpo e lançava seu Thunder Shock contra Phantump. O fantasma não era rápido o suficiente para evitar o golpe e era atingido pelo raio elétrico, já ferido Phantump sente os danos por seu corpo.

-- Então você é rápido e preciso, nada mal Pawmi, mas não iremos perder para você, Phantump vamos testar sua nova arma, Leech Seed! Phantump começava a concentrar um aura verde ao redor do corpo, nesse momento Pawmi começa a se mover rapidamente ao redor do fantasma tentando confundi-lo, mas Phantump também não estava para brincadeira e dispara uma semente envolta pela mesma aura verde de seu corpo, a semente atingia o peito do pequeno roedor alaranjado, porém sem causar nenhum dano.

Porém, quando Pawmi menos esperava a semente brilhava e raízes cresciam a partir da mesma, enrolando todo o corpo do roedor, as raízes brilhavam em verde e Pawmi sentia seu corpo em dor, como se sua vitalidade fosse sugada, a semente então solta esfera esverdeadas na direção de Phantump, que ao contrario de Pawmi, tinha sua vitalidade recuperada.

Pawmi tentava remover as raízes de seu cropo, mas não tinha sucesso, então corria na direção de Phantump e saltava em sua direção dando novamente um tapa em suas bochechas, e descarregando seu Thunder Shock a queima roupa no fantasma, naquele distância Phantump mal conseguiu reagir sendo atingido pelo raio mais uma vez.

-- Esse Pawmi é rápido Phantump, mas nós temos a vantagem, use seu Branch Poke e o afaste de você! O Fantasma ouvindo as ordens de seu treinador remove uma dos ramos que crescia em seu tronco e o embuia com uma aura esverdeada, e com um movimento de esgrima estocava o peito de Pawmi o jogando alguns metros para trás lhe causando grande dano, os efeitos do Leech Seed eram ativados mais uma vez, um choque esverdeado tomava conta do corpo do roedor retirando usa vitalidade e a enviando para Phantump.



-- Vamos Pawmi é só isso que sabe fazer, me mostre seu Thunder Shock! Elliot queria ver o potencial daquele ratinho alaranjado e o provocava, Pawmi ainda mais determinado olhava para Phatump enquanto faiscas saiam de seus olhos, o roedor concentrava um poderoso Thunder Shock e o disparava contra Phantump, por pouco o fantasma evitava, mas acabou sendo atingido, lhe causando um pouco de dano.

-- Phantump agora precisamos chegar perto dele, use seu Astonish!

Phantump então usava suas propriedades fantasmas e desaparecia e então surgia na frente de Pawmi, invocando uma aura fantasmagórica e assustadora, além do susto que Pawmi tomou, ele foi atingido pela aura de medo que lhe causava dano, mesmo não parecendo ser uma dano físico, era como se aquele golpe atingisse sua alma. Além disso os efeitos do Leech Seed se ativavam causando mais dano a Pawmi e curando os danos causadas a Phantump.

Pawmi ficava irritado desta vez, e pulava agarrando o tronco na cabeça de Phantump, o fantasma não conseguia se desenvencilhar, naquele momento o pequeno rato energizava seu corpo e usava seu ultimo Thunder Shock, o brilho elétrico tomava conta na clareira onde a luta ocorria, Elliot abria um pequeno sorriso, percebendo o quão aquele Pokémon Selvagem era corajoso. -- Pawmi você conseguiu me mostrar o seu valor, mas está na hora de acabar com isso, Phatump use mais uma vez o Branch Poke!

O fantasma colocava a sua energia de grama no galho em sua mão, e então flutuava ganhando um pouco de altitude, e então descia com velocidade aplicando um vertical de cima para baixo na cabeça de Pawmi, o roedor e o fantasma se encaravam determinados, mas no fim o pequeno Pawmi era nocauteado, seus olhos se fechavam e ele sucumbia ao chão.



-- Vocês lutou muito bem Phantump, meus parabéns. Elliot elogiava seu Pokémon que se aproimava contente pela vitória, o jovem Mago acariciava o fantasma e então ia na direção de Pawmi, Elliot se agachava para tocar o pequeno roedor, mas assim que o faz sente uma forte estática e toma um pequeno choque. -- Tsc... Até desmaiado você continua lutando, muito bem! Elliot sacava um Poké Ball de sua bolsa e a encostava em Pawmi, o Pokémon elétrico era colocado para dentro da esfera metálica, sem muita resistência a captura era efetuada. Além disso sentia a aura mistica emanada pelas essencias, notando a essencia elétrica flutuando onde Pawmi estava nocauteado, o Mago aproveitava e coletava a Essência a guardando em seu Jarro.

“Parece que a Essência que os Pokémon deixam são a Mana desse mundo, pelo que percebi elas são deixadas no nascimento de um Pokémon e quando eles são derrotados em combate, preciso aprender mais sobre isso e se existem outros métodos de adquirir essas Essenciais”

-- Venha cá Phantump, pegue isso você foi muito bem! Elliot retirava um Exp. Candy XS de sua bolsa e entregava para o fantasminha, que devorava sem hesitação, Rowlet e Lechonk encaravam o Mago com grandes olhos julgadores e babando com vontade de comer um doce. -- HAHAHA!! Vocês dois acharam que eu não daria para vocês também, peguem, mas não se acostumem, eles já estão acabando. Agora so três Pokémon se alimentavam, Elliot aproveitava para descansar, o jovem se sentava em uma das pedras que estavam sendo usadas de alvo por Pawmi, e fica surpreso em ver que ela já possuiu uma rachadura.

“Esse Pawmi é realmente poderoso, preciso cultivar esse lado determinado dele...”



Assim que seus Pokémon terminam de se alimentar o jovem Mago segue destino rumo a cidade de Pallet, voltando para onde começou o jovem tinha intenção de dar o ponta pé inicial em seus descobrimentos, encontrar um propósito naquele mundo, até que conseguisse arrumar uma forma de voltar para o seu mundo. Com a cidade de Pallet no horizonte Elliot e seus pokemon caminham rumo a uma nova jornada.