Ter conseguido batalhar e derrotar aquela Ledyba em Santalune antes de sair da cidade para vir a floresta havia sido para meu Zubat, ele havia se energizado bastante e isso para mim era algo de muita importância, pois o venenoso seria meu pokémon principal dentro da mata. Eu estava disposto a colocá-lo para representar nossa equipe em todas as lutas que tivéssemos que entrar, pois quanto mais ação, mais experiência ele ganharia e mais rápido evoluiria para Golbat. Essa era minha meta. Assim que chegávamos perto da entrada da floresta, olhava para minha equipe e percebia que Kirlia por mais que estivesse nervosa, ainda sim estava melhor do que da última vez que estivemos ali. Chansey estava bastante curiosa quanto ao local que estaríamos adentrando, enquanto Cleffa parecia assustada. Fazendo um carinho em Chansey e Cleffa, digo para elas que estava tudo bem e não existia motivo para ficarem assustadas.

Sem delongas, entrava no local e sentia a mesma sensação de quando havia vindo ao local pela primeira vez. A energia daquele ambiente continuava pesada, mas eu sabia que poderia combater todo o mal que surgisse diante de mim. Entretanto, dessa vez eu não estava com Skarmory ao meu lado. Eis que Zubat então emite seu sim típico. Quando olho para esquerda, vejo que o morcego havia encontrado algo interessante, um casal de Foongus junto com um filhote que parecia bastante amedrontado. Como de costume, Zubat havia assustado sem querer devido a fama que sua espécie possuía. — Não se assustem, nós não estamos aqui para lutar, nós queremos apenas... — Ao dizer isso, um dos Foongus adultos lançava seu corpo para frente e parecia disposto a lutar. Ele não parecia entender que éramos da paz, ele apenas queria defender sua família. Ao mesmo tempo em que aquilo era muito bonito, também era perigoso, pois os pokémons cogumelos compartilhavam da mesma tipagem venenosa que Zubat e isso significava que o combate poderia ser bastante acirrado. Já que eu não iria conseguir convencer eles de que nossa presença ali não representava ameaça para eles, batalhar era nossa única opção. Entretanto, antes da lua começar, entregava uma Exp Candy XS para Zubat consumir antes, assim ficando mais forte.

 

Batalha Pokémon:

Quando o desafiante desmaiava, lavava meus olhos para o restante de sua família que parecia bastante assustava. Aquele Foongus que havíamos acabado de derrotar provavelmente era o mais forte dos três e por isso se colocou a frente para protegê-los. Era difícil lutar contra eles, pois eles não pareciam ser criaturas do mal, mas o medo estava os cegando. Dessa forma, o macho então saltava de onde estava para exatamente o lugar de onde sua companheira desmaiou. Ele estava disposta a lutar para proteger sua família e Zubat não parecia se importar de continuar lutando, afinal, ele sabia que estava em vantagem de força, especialmente por ter derrotado aquele Foongus feminino e ter adquirido ainda mais experiência de batalha.

 

Batalha Pokémon:

Muito feliz com a performance de meu companheiro, ficava admirando sua força e sua agilidade. Certamente ele estaria se saindo muito melhor se nossos oponentes não fossem criaturas venenosas, pois aquilo diminuía um pouco da força de seus golpes contra eles. Zubat já havia derrotado dois e restava apenas a cria que por sua vez também se colocava posicionada para combater meu parceiro. Ele era tão corajoso quanto seus pais e aquilo era admirável, um ser tão jovem e tão valente. Certamente seria um pokémon muito forte quando crescesse, mas naquele momento era bastante fraco.

 

Batalha Pokémon:

Aquela certamente não era uma luta que eu estava contente de ter participado. Os pokémons eram muito fracos e inexperientes comparados a Zubat, certamente eles conseguiam se defender de alguns outros, mas não tiveram chances nenhuma contra meu voador venenoso. O morcego então voa em minha direção, bastante contente de termos conseguido mais uma vitória e então eu apenas dava um sorriso para mostrá-lo que estava orgulhoso dele. Nesse momento, Snorlax sai de sua pokeball e parece não entender onde estávamos. O grandão havia tirado uma enorme soneca quando estávamos saindo de Santalune e só havia acordado agora, o que era bastante normal. Como forma de alegrá-lo, lhe entrego uma EXP Candy S para que ele possa consumir e ficar mais forte, afinal de contas, ele precisava de energia para poder iniciar a lutar.

Enquanto entregava aquele pequeno doce para Snorlax, minha adorável Chansey encontrava uma árvore de Pamtre Berry e recolhia uma, trazendo em minha direção. Aquela fruta parecia madura e bastante deliciosa, teria grande utilidade no futuro. — Muito obrigado, Chansey. Eu realmente estava precisando dela. — Ao ver que estava grato por ter encontrado a berry, a pokémon enfermeira sorria e mechia seus pequenos braços, ficando muito feliz de se sentir útil. Ela estava linda, era inacreditável que aquele ovo que eu havia ganhado de Grace no parque de Pallet. Entretanto, aquilo não era a única coisa que ela encontrava no local. Enquanto andávamos pela floresta, ela também conseguia encontrar um Tiny Mushroom. Guardando o item em minha mochila assim como havia feito com a berry, continuo andando pelo local afim de me encontrar com Hoopa, uma das criaturas lendárias que eu tinha muita admiração.

Pokémon escreveu: — Foongus

Spoiler:

— Foongus

Spoiler:

— Foongus

Spoiler:

Route:

• Por derrotar três Foongus, Zubat ganha 397 de exp. 1x Exp Candy XS entregue para Zubat antes do combate, subindo para o nível 20. EXP Candy S entregue para Snorlax que sobe para o nível 12. 3x Poison essences, 1x Pamtre Berry e 1x Tiny Mushroom recolhidas. +1 de Felicidade para Zubat, Chansey e Cleffa por "Caminhar". +5 Pontos de Felicidade para Zubat por "Level Up". +1 Ethos.

A floresta parecia mais tranquila do que quando havia vindo no local pela primeira vez. Eu não estava ouvindo aquele assovio macabro que o vento correndo entre as árvores fazia. O clima não estava tão frio e os pokémons voadores não estavam fazendo barulho. Era como se aquele Sweet Venomoth já não tivesse mais influência sobre o lugar. Aquilo era uma ótima notícia se fosse verdade, pois assim os pokémons poderiam viver em paz dentro do local e os visitantes não seriam aterrorizados. De toda a forma, Zubat estava voando alto, bastante corajoso, mostrando não temer nada que pudesse ter ali. Eu estava bastante orgulhoso de meu voador, cada vez mais ele ficava mais poderoso por reflexo de nosso trabalho em equipe. Ele definitivamente era um trunfo que eu deveria ter dado atenção mais cedo. Sua dedicação nas batalhas era surpreendente, ele realmente tinha vontade de evoluir. — Venha cá! Que tal você comer esse docinho? Acho que vai te fazer muito bem. — Enquanto chamava meu companheiro, tirava de minha mochila uma Exp Candy S e logo que o morcego ficava na minha frente, o oferecia aquele item. Sem pensar duas vezes, o voador ingeria aquilo comendo na minha mão, de forma bastante educada, parecendo um príncipe.

Cleffa que estava presa em uma wrap sling fica olhando aquilo atentamente, eu podia observar pelo seu olhar que a pequena desejava aquele doce. — Não fique assim, Cleffa. Em breve estarei dando esses docinhos para você. Enquanto você ainda for pequenina desse jeito, não precisa deles, ok? — Tentava da forma mais didática o possível explicar para minha pequena bolota rosa de olhos pequenos e orelhas acentuadas o motivo de Zubat ser o único da equipe a estar ingerindo aquelas gostosuras. Ela parecia entender, mas não estava completamente de acordo com aquilo. Meus planos para ela ainda não estavam definidos, mas eu realmente desejava continuar com ela por muito tempo, mas tudo isso dependeria de as coisas se sairiam. A pequena então batia suas pequenas perninhas demonstrando estar afim de descer e então retirava ela do wrap sling, colocando-a no chão para ver o que ela queria fazer. Um pouco indecisa, ela olhava para os lados e então avistava uma Luminous Moss, correndo em direção do mesmo. Ao se aproximar, acabava escorrendo devido o local estar muito úmido. A pequena criatura então começava a chorar e isso me preocupava. Correndo em direção a criatura cósmica, lhe pegava no colo e verificava se havia se machucado. — Cuidado! Essa floresta é muito úmida, está cheia de musgo. É perigoso correr aqui. — Enquanto dizia isso, fazia carinho na mesma e ela me entregava o Luminous Moss que havia pego, algo que brilhava e era fascinante. Era compreensível o motivo da excitação da mesma em pegá-lo.

Minha busca por Hoopa continuava, eu precisava saber mais sobre o lendário que eu tanto admirava. Tudo o que eu sabia sobre ele era de conhecimento popular e eu queria poder ir além disso, pesquisar mais, trazer avanços científicos aos pesquisadores. A criatura mística possuía muitas descrição sobre seu comportamento, sua personalidade e especialmente sobre sua história. Ninguém sabia ao certo sobre aquela criatura, sua complexidade era de encher os olhos. Ao abrir minha pokedex, ficava admirando a quantidade de criaturas que eu já havia visto e especialmente capturado. Em breve eu estaria evoluindo alguns de meus companheiros e isso incluía Dewpider, Sentret, Clobbopus, Geodude, Houndour, Crabrawler, Cherrim, Sizzlipede, Stufful, Woobat, Bounsweet e vários outros que eu havia capturado, mas não tinha dado a atenção devida para eles. Entretanto, eu estava muito ocupado e não poderia focar nisso agora, especialmente devido ao fato de já estar evoluindo alguns deles. Felizmente meus companheiros entendiam aquilo e estavam felizes ao lado do Professor Oak em Pallet sendo bem cuidados, aquilo me confortava. Enquanto estava distraído com a pokedex, uma criatura surgia na minha frente me encarando e automaticamente meu objeto o registrava.

"Pawmi. Possui manchas circulares elétricas subdesenvolvidos em suas bochechas. Essas bolsas só podem produzir eletricidade se Pawmi as esfregar furiosamente com as suas patas dianteiras. As patas dianteiras são órgãos de descarga de eletricidade. Pawmi dispara eletricidade de suas patas dianteiras enquanto fica instável sobre as patas traseiras."

Aquela devia ser mais uma das diversas novas criaturas que haviam surgido na Pokegea soltas por Aether Paradise e usadas no concurso de capturas que eu havia participado alguns dias atrás. Eu não tinha tido a sorte de tê-lo visto por lá, mas agora que estava diante do elétrico eu não iria deixá-lo fugir. Olhando para cima, avistava Zubat já batendo suas asas preparado para batalhar com o pequeno elétrico selvagem. Meu morcego estava sedento por vencer mais um desafio. Eu podia não ter muito conhecimento do pequeno rato, mas sabia que elétricos eram resistentes a criaturas voadores. Dito isso, deveria utilizar os golpes mais excêntricos de meu venenoso.

 

Batalha Pokémon:

Sem delongas, pegava uma pokeball que estava em minha mochila e lançava na direção do pokémon elétrico. A pokeball soltava uma energia vermelha que absorvia Pawmi e após se fechar ficava balançando no solo. Aquilo significava que a captura ainda não estava concluída, o pokémon selvagem estava resistindo a captura, mas em questão de segundos a esfera metálica parava de balançar e seu botão deixava de piscar, finalizando assim a captura. Pawmi se tornava então a quarta criatura que eu avistava da região de Paldea e a segunda que eu capturava, sendo Capsakid a primeira. — Bom trabalho, Zubat! — Meu voador voava em minha direção e pousava ao meu lado conforme eu me sentava em um tronco de árvore caído que tinha ali. A batalha havia sido bastante desgastante e eu deveria economizar a energia de Zubat, pois era meu pokémon mais forte e eu precisaria que ele estivesse extremamente saudável para quando Hoopa aparecesse. O morcego, por outro lado, parecia bastante feliz por estar participando de tantas batalhas. Observando o pequeno voador, via nele uma enorme vontade de evoluir, mas não compreendia muito bem o motivo. Ele era uma criatura já muito forte, será que ele queria ser talvez o Crobat mais poderoso de todos? Bom, ai teríamos que lidar com um amigo meu, Silverback, que também treinava uma criatura dessa espécie. De qualquer forma, pegava Zubat no colo e começava a brincar com ele, fazendo cócegas em sua barriga enquanto ele batia suas asas, demonstrando satisfação com a brincadeira. Aquela espécie de pokémons recebia pouco amor e era muito importante para eles serem amados, pois a felicidade era um fator importante na trajetória deles. Era possível até mesmo ver uma mudança sigela de sua expressão facial, quase como se ele quisesse rir com sua boca enorme.

Por estar me mexendo muito enquanto brincava com o venenoso, não reparo que minha mochila estava aberta e então meu Itemfinder cai no chão, ativando-se sozinho e começando a apitar. Aquilo chamava nossa atenção e a brincadeira acabava. Ao pegar na mão o equipamento, vejo que ele estava apontando para uma certa direção e ao chegar no local me deparava com um potinho de Honey perto de uma colmeia abandonada. Aquilo me deixava intrigado, pois se ali havia um pote de doce e uma colmeia, certamente abelhas deviam existir por perto, ou pokémons que se alimentavam do doce. De qualquer forma, aquele item parecia não ter dono e devido a isso decidia pegá-lo para mim, pis no futuro faria grande diferença em locais com pokémons mais misteriosos.

Enquanto me levantava depois de agachar para pegar o item, avistava Chansey mexendo em uma arbusto. Aquilo me deixava intrigado, pois a criatura não era conhecida por se enfiar no meio do mato. Assim que a aspirante de enfermeira se vira, vejo em suas mãos uma nova Pamtre Berry. A adorável Chansey já havia encontrado uma daquelas anteriormente e agora havia encontrado mais uma. Parecia que ela era uma profissional em encontrar berries. Isso era ótimo, pois poderia comercializar essas frutas com herbalistas. Elas eram muito preciosas e podiam ser utilizadas para itens muito poderosos. Felizmente eu possuia dois amigos que eram profissionais disso, Ayan Kimura que era herbalista e Camalla Levron que era criadora de berries e apricorns. No momento em que a gordinha se aproximava, pega o item de suas mãos e lhe agradecia profundamente por sua ajuda. — Chansey, eu não sabia que você gostava tanto assim de colher berries pelas rotas! Você além de ter muito talento como enfermeira também parece levar jeito para ser uma criadora de berries ou herbalista, não acha? — Elogiando a performance da minha mais nova companheira, lhe fazia um carinho em sua cabeça enquanto ria junto dela e de meus outros parceiros depois de dizer aquilo. Dessa forma, seguia minha viagem caminhando ao lado de meus companheiros, inclusive Snorlax, que ainda estava acordado.

Pokémon escreveu: — Pawmi

Spoiler:

Sorteios:

• Itemfinder utilizado. Por derrotar e capturar Pawmi (com Oran Berry), Zubat ganha 158 de exp. Uma Exp Candy S entregue para Zubat. 1x Electric essence, 1x Honey, 1x Pamtre Berry, 1x Luminous Moss recolhidas. +15 Pontos de Felicidade para Zubat, Chansey e Cleffa por "Momento Especial" e "Caricia". +5 Pontos de Felicidade para Zubat por "Level Up". +1 Ethos.

Já fazia horas desde que eu estava andando pela floresta e ainda não havia encontrado mais nenhum pokémon desde Pawmi, um pokémon rato elétrico de Paldea, uma região nova que as pessoas tinham poucas informações sobre ela. Eu estava doido para poder encontrar uma outra espécie pertencente a esse local e assim poder estudá-las, mas seria difícil, pois a maioria dos locais, especialmente Santalune, já possuíam espécies pokémons bem definidas e para uma tão nova assim aparecer, somente através de eventos migratórios isolados, como esse que eu havia tido a sorte de ter encontrado. Snorlax então começava a ficar cansado de tanto caminhar e deitava no pé de uma árvore com a barriga para cima, o grandão não aguentava grandes caminhadas e então me preparava para colocá-lo de volta em sua pokeball quando Chansey vem correndo em minha direção. — O que foi, Chansey? — Sem entender o motivo de tanta alegria da minha companheira, a mesma rapidamente me mostra em suas mãos uma Leppa Berry e então compreendia o seu entusiasmo. A rosadinha havia encontrado mais uma frutinha, como vinha fazendo desde que havíamos chegado no local.

— Aqui parece ter muitas frutinhas deliciosas, não é mesmo? — Pegando aquela frutinha vermelha de detalhes amarelos em sua parte mais inferior que vinha acompanhada de duas pequenas folhas em sua parte superior, colocava ela dentro de uma caixinha personalizada que eu tinha para que os outros itens da minha mochila não amassassem ela. Logo então voltava minha atenção para Snorlax e lhe colocava dentro de sua pokeball para que pudéssemos continuar caminhando no meio daquelas árvores, flores e plantas. Eu estava entrando em um área mais fechada da floresta onde as árvores eram ainda mais próximas uma das outras e seus troncos mais grossos. O local era um pouco mais frio e mais silencioso e então podia ouvir um barulho passando ao meu lado e aquilo chamava a atenção de Cleffa que ficava extremamente agitada. Aos poucos vou me aproximando do local quando sou surpreendido por um vulto amarelo que pula em meu rosto e me faz cair de costas no chão.

Rapidamente me levanto mesmo bastante confuso e sem saber para onde aquela criatura havia ido. Zubat então logo voava em uma certa direção e aquilo me fazia ir atrás dele, pois certamente meu voador havia visto a direção em que aquilo que me atacou havia ido. Correndo o mais rápido que eu podia, Chansey vinha logo atrás correndo o máximo que podia acompanhada de Kirlia que estava ao seu lado. Zubat parecia determinado a encontrar o valentão e depois de alguns bons minutos correndo parecia que o monstrinho travesso cansava de correr e nesse momento eu podia ver que se tratava de um Pikachu. Eu já conhecia aquele pokémon, ele era uma criatura elétrica e um dos pokémons mais famosos de todo o mundo. Não existia uma única pessoa que nunca tivesse deixado de ouvir sobre aquela espécie. Um pouco atrasadas, Kirlia e Chansey chegavam e então deixávamos o selvagem encurralado. Dito isso, registrava o ratinho em minha pokedex.

"Pikachu, o Pokémon Rato. Ele consegue gerar ataques eléctricos a partir das suas duas bochechas. Viajantes da floresta, são pouco numerosos e excepcionalmente raros. Quando vários destes Pokémon se juntam, a sua eletricidade pode aglomerar-se e causar tempestades eléctricas. Este inteligente Pokémon assa berries duras com a sua eletricidade para as pôr em forma mais fácil de degustar."

Guardando meu item, ficava olhando para Pikachu e decidindo se o capturaria ou não. Muito famosos por sua agilidade e personalidade fofinha, aquele selvagem parecia bastante indefeso, mas havia me feito de besta e Cleffa estava furiosa. Eu não poderia deixá-lo escapar sem uma batalha, especialmente pelo fato de que eu havia acabado de derrotar um Pawmi que também era um rato elétrico. Eu deveria aproveitar disso para dar ainda mais experiência de batalha a Zubat contra aquela categoria de seres e assim prepará-lo para quando encontrássemos um ainda mais poderoso. Todavia, eu não podia deixar que Zubat iniciasse a luta no estado em que estava e então lhe entregava uma Super Potion, curando-o dos ferimentos das batalhas anteriores e assim ficando novamente extremamente saudável para enfrentar o inimigo.

 

Batalha Pokémon:

Apesar de Pikachu ter me impressionado bastante em ter conseguido sair da pokeball, aquilo me fazia questionar que a criatura amava sua liberdade na floresta e não queria ser capturado. Eu sabia que alguns pokémons não haviam nascido para serem capturados e eu respeitava a vontade de cada um deles. Como este Pikachu era um selvagem natural, decidia não persistir na captura e então chamava Zubat para perto, agradecendo o meu venenoso voador por tudo que havia feito, mas que precisávamos sair dali. Olhando para os lados, percebia que o local onde Pikachu havia nos levado era muito diferente do qual estávamos. Ao ter feito minha prova de valor, não havia passado por essa parte da floresta. Bastante confuso, seguia a direção mais limpa da floresta, onde eu não precisaria passar no meio de tantas plantas e flores. Enquanto tentava sair dali, encontrava uma Big Mushroom e decidia recolher o item, pois era algo de muito valor e eu não podia deixá-lo para trás. Todos os itens existentes pela Pokegea tinham algum valor e certamente Luvdisc que estava me acompanhando já a alguns dias agora iria começar a produzir o famoso Heart Scale, um objeto muito poderoso que tinha grande valor comercial para outros treinadores, inclusive para mim, pois iria fazer com que Snorlax aprendesse alguns movimentos muito úteis.

Pokémon escreveu:
— Pikachu

Spoiler:

Route:

• Por derrotar Ledyba, Zubat ganhar 343 de exp. 1x electric essence recolhida. +1 Ponto de Felicidade para Happiny, Zubat e Cleffa por "Caminhar". +1 Ponto de Blood Counter para Zubat. 1x Super Potion utilizada. 1x Premier Ball utilizada. 1x Big Mushroom e 1x Leppa Berry recolhidas. 10x Ethos utilizados na benção "Dimension Shift" de Hoopa. +1 Ethos.

Conforme o tempo passava, mais tarde ficava e a floresta ia perdendo a pouca luz que penetrava sobre as árvores. O sol estava se pondo e a iluminação do local, que já não era boa, ia ficando ainda pior. O clima ia ficando ainda mais frio e difícil de se manter em pé para continuar procurando por Hoopa, eu deveria achar um lugar para descansar antes que ficasse ainda mais escuro. Entretanto, aquela escuridão apenas trazia vantagens para Zubat que ficava com seus sentidos ainda mais apurado. Enquanto caminhava ao lado de Chansey e Kirlia, minha pequena Cleffa parecia já estar ficando sonolenta enquanto lhe carregava pendurada em uma wrap sling bastante confortável. Eis que então Chansey acaba se distraindo ao encontrar uma árvore frutífera, dessa vez de Chesto Berry. A criatura então saia correndo em direção da mesma e pegava a frutinha, trazendo para mim enquanto aparentava estar bastante feliz. — Obrigado, Chansey! Mas não saia de perto, está escuro, não podemos nos perder! — Ao dizer aquilo para minha projeto de enfermeira, a criatura rosada parecia entender o recado e então ficava ainda mais próxima de mim. Nesse momento, percebo algumas marcas de bota no chão e aquilo me deixa intrigado, alguém havia passado por ali e eu precisava ficar atento, pois não sabia de quem se tratava, mas decidia seguir aquelas marcas.

Com bastante cuidado, ouço um barulho e então diminuo a velocidade de que estava andando para que quem estivesse ali não me percebesse, onde então posso ver através de algumas plantas um homem alto e forte sentado em um tronco de árvore em volta de uma fogueira, esquentando alguns marshmallows para se alimentar. Aquilo me deixava intrigado, mas com muita vontade de me aproximar do mesmo. Eu estava com fome e frio, aquela fogueira seria uma ótima forma de me aquecer. Surpreendentemente, dois Zigzagoon apareciam atrás de mim e meus companheiros, nos atacando e empurrando para frente, onde caiamos no chão fazendo um enorme barulho enquanto gritávamos, despertando a atenção do homem que se levantava e se virava para nós. — Ei, vocês dois! Deixem eles em paz! — De cabeça baixa, não podia ver quem era, mas a voz me parecia familiar. O homem de voz rouca e grossa mandava os dois pokémons que haviam nos atacado se afastarem de nós e então conforme Chansey saia de cima de minhas costas, ia me levantando e cuidando de Cleffa que havia saído da wrap sling durante a queda. Ao levantar minha cabeça, podia ver que era Mr. Dyce, um dos magnatas mais ricos de toda a pokegea, se não o mais rico de todos.

— Mason McCarthy, o que você faz por aqui uma hora dessas? — Enquanto me levantava e limpava minha roupa que estava cheia de terra, o senhor de cabelos grisalhos perguntava o motivo de eu estar tão tarde dentro de uma floresta tão perigosa como a de Santalune. Ele já me conhecia de Santalune, quando nos enfrentamos e eu tive a oportunidade de derrotá-lo. — Estou aqui na missão de encontrar Hoopa, um dos meus lendários favoritos e que muitos dizem poder encontrá-lo por aqui. Mas até agora a única coisa que eu encontrei foram pokémons selvagens e alguns itens e frutas, além de agora o senhor, claro! — Já com as roupas um pouco mais limpas, terminava de contar para Dyce o que me trazia até o local e assim íamos até sua fogueira, na qual ele me convidava para sentar e me servia alguns mashmellows. O senhor que vestia roupas de exploração parecia surpreso que eu estava aqui para ver Hoopa e então continuava o assunto que havíamos começado. — Hoopa é um pokémon muito travesso, não é uma boa escolha procurar por ele durante a noite. Muitos pokémons selvagens e violentos estão acordados nesse horário, é melhor você ficar protegido. — Com muita sabedoria, Dyce me aconselhava a não sair procurando pela floresta durante a noite. Ele tinha razão, estava muito escuro e além de me perder, poderia ser atacado por alguma criatura.

— Mr. Dyce, o senhor sabe alguma coisa sobre Hoopa? — O magnata, dono de inúmeras fazendas de pokémons, parecia ter um certo conhecimento sobre a criatura lendária e eu não poderia deixar de absorver esses conhecimentos dele. Enquanto comia aqueles maravilhosos mashmellows, Zubat se aproximava e pousava no tronco de madeira ao meu lado, em que todos os meus companheiros estavam, também alimentando-se dos mashmellows que eram assados. — Tudo o que eu sei sobre Hoopa é o que todos já sabem. Eu apenas o vi uma vez e tentei batalhar com ele, mas não consegui derrotar seus companheiros, Onix, Sableye, Woobat, Teddiursa, Impidimp e Morelull. Eu não estava preparado para aquelas criaturas, elas eram muito fortes para mim, mas isso já faz muitos anos. — Ouvir aquilo era triste, pois Mr. Dyce parecia realmente ter dado o seu melhor e não ter conseguido derrotar o guardião dos portais. Apesar disso, era ótimo ouvir quais eram os escudeiros do lendário. — Tenho certeza que são pokémons muito fortes, para estarem ao lado de Hoopa eles precisam ser bastante poderosos, caso contrário não teriam esse privilégio. Eu já batalhei com a maioria desses, exceto Morelull e Onix. — Falando um pouco de minha experiência com aquelas criaturas que Dyce havia dito serem parceiras de Hoopa, o senhor levantava sua cabeça e olhava para meus companheiros, inclusive para Snorlax que havia saído de sua pokeball recentemente apenas para jantar. — Quando nos encontramos pela primeira vez você não estava com esses pokémons ao seu lado. Eles parecem ótimos. Tenho certeza que você tem grandes chances de derrotar Hoopa. Que tal batalharmos mais uma vez? Me mostre o que esse Zubat é capaz de fazer. — Sem mais nem menos, Mr. Dyce me desafiava para um combate após elogiar meus pokémons. Aquilo me deixava congelado por alguns segundos, pois o magnata já havia perdido um combate contra mim alguns meses atrás e ele sabia que eu não brincava quando entrava em uma luta. Entretanto, aquela era uma ótima oportunidade de deixar meu Zubat ainda mais poderoso e logo aceitava o desafio  que era proposto pelo meu então amigo.

 

Batalha Pokémon:

De forma bastante ágil, Zubat conseguia se livrar do Zigzagoon de Mr. Dyce. A criatura não havia demonstrado ser nenhum problema para o meu vampiro, ele estava muito forte e podia lidar bem com criaturas como aquela. Entretanto, dessa vez, o magnata parecia chamar para a luta seu próximo Zigzagoon, mas dessa vez a versão de Alola, que possuía a tipagem dark e poderia ser um pouco mais forte, mas Zubat não se deixava intimidar com aquilo e já batia suas asas ansioso para enfrentar seu próximo oponente enquanto nossos companheiros assistiam o duelo.

 

Batalha Pokémon:

Aquele combate havia tirada muita energia de Zubat e eu podia perceber aquilo. Meu pokémon venenoso estava exausto e assim pedia para ele descansar em meu ombro enquanto o magnata cuidava de seus guaxinins. Certamente o homem de cabelos brancos era muito focado em suas produções e pouco focado em deixar seus companheiros mais fortes, o que era uma pena, pois ele possuía uma boa equipe. — Esse Zigzagoon galariano é bastante forte. Achei que Zubat não fosse aguentar! — Para consolar meu amigo devido aquela ser sua segunda derrota contra minha equipe, elogiava seu pokémon mais forte e assim conseguia fazê-lo sorrir, onde então retribuía. Meus outros acompanhantes de viagem pareciam bastante animados com a vitória de Zubat, eles acabaram de presenciar uma batalha muito árdua e estavam massageando o ego do voador venenoso que estava adorando tudo aquilo.

Chansey então se aproximava de um cantinho ali perto e abria um arbusto, onde uma luz mediana surgia. Ela havia encontrado mais uma Luminous Moss e assim coletava o item do chão, trazendo o mesmo até mim, me entregando. Balançando a cabeça de forma positiva, guardava a plantinha em minha mochila. Mr. Dyce via aquilo e se divertia em perceber o tanto de coisas que eu já tinha em minha mochila. — Parece que Chansey gosta de colecionar itens, não é mesmo? Deixe-me usar Zigzagoon para achar algo que seja útil para você. — Ao perceber que eu estava com a mochila cheia, Dyce então pedia para que seu pequeno parceiro encontrasse por perto alguma coisa para me presentar e sem demorar muito o quadrúpede trazia consigo uma Nomel Berry, uma frutinha muito especial que eu ainda não havia tido a oportunidade de encontrar em lugar algum. — Muito obrigado, Mr. Dyce! Irei guardar ela com muito carinho, ouviu, Zigzagoon? — Agradecendo pelo ato de meu amigo e brincando assim com seu pokémon, guardava aquela deliciosa berry na minha caixinha de berries. No futuro elas teriam um grande valor para mim, pois pensava em seguir os passos de Mr. Dyce e ter algumas plantações espalhadas pela pokegea, mas ainda não tinha certeza. O senhor de idade então dizia que precisávamos dormir e assim estendíamos nossos colchonetes, cada um em sua barraca, onde ao lado de nossos companheiros, íamos dormir.

Sorteios:

• Por derrotar a equipe de Mr. Dyce, Zubat (equipado com Amulet Coin) ganhou 466 de exp, além de 1035$ pokedollars, 4 Pontos de Fama Local, 2x Normal essences e carimbar o segundo quadrado do Bingo Book por completar a quest "Bingo Book". Como parte da quest "Derrubando árvores", 1x Nomel Berry e 4x Apricorns normais recolhidas. 1x Chesto Berry e 1x Luminous Moss recolhida. +10 Pontos de Blood Counter. +1 Ethos.

Depois de uma bela noite de sono onde pude recarregar minha energia, acordo bastante disposto para prosseguir minha jornada de sucesso e então percebia que meus companheiros já haviam saído da barraca. Saindo da barraca com minha escova e pasta de dente em mãos, pego uma garrafa de água dentro de minha mochila e faço minha higiene ali perto, onde logo em seguida guardava meu colchonete e a barraca. Rapidamente servia um pouco de ração pokémon para todos os meus companheiros, pois precisávamos estar bem alimentados. A floresta era grande e andaríamos muito por ali. Ao mesmo tempo que fazíamos nosso lanche, ouvíamos algo se aproximando, mas não sabíamos exatamente do que se tratava. Zubat logo batia suas asas e começava a voar, mas não avistava nada. Provavelmente era algum pokémon selvagem passando pelo local e não queria confusão. Assim, terminávamos nosso lanche e seguíamos para dentro da mata, onde as plantas e flores já fechavam o solo enquanto as árvores ficavam ainda mais próximas umas das outras.

Apesar do dia ter apenas começado, o local estava escuro devido as grandes árvores. Conforme seguíamos nosso caminho, parecíamos estarmos entrando em uma área mais úmida, que viria a favorecer a proliferação de ácaros e fungos. Aquele era um ambiente perfeito para algumas criaturas, tipo Foongus, Amoonguss, Morelull, Shiinotic, Breloom, Gloom, Vileplume, Paras e Parasect. Todas aquelas criaturas podiam ser bastante interessantes de se ter no time e eu já possuía uma certa experiência lutando contra Foongus, e treinando uma Oddish, mas ainda não tinha nenhuma experiência com Gloom, Vileplume ou qualquer um dos outros citados. De qualquer forma, eu deveria tomar cuidado com a mofos e bolores que aquela área podia causar em minhas coisas, na minha roupa e etc. Locais úmidos deixava os seres vivos mais vulneráveis a contraírem vírus e bactérias. Minha aspirante de enfermeira, Chansey, estava ali atenta a tudo isso e conseguia encontrar uma Chesto Berry que encontrava no caminho, me entregando. Assim que eu guardava o item, percebia a movimentação de algo e então ao observar, via uma pequena criatura se mexendo, liberando esporos do topo de sua cabeça.

"Shroomish. Shroomish vivem em solo úmido nas profundezas escuras das florestas. Eles são frequentemente encontrados parados sob as folhas caídas. Se alimentam de compostos feitos de folhas caídas e apodrecidas."

Quando o pequeno bichinho redondo e achatado parava de se sacudir, percebia se tratar de Shroomish, um pokémon do tipo planta que se assustava fácil e fazia aquilo para se defender de predadores. Sem delongas, olhava para meu morcego voador que estava ao meu lado e balançava a cabeça. Ele sabia que estaria para entrar em um combate e logo voava alguns centímetros para frente, preparando-se para atacar o pequeno pokémon. — Vamos ser rápidos com isso. Shroomish não é um pokémon muito forte, essa vitória está garantida para você. — Com uma frase motivacional e verdadeira, falava para meu Zubat que seu futuro era brilhante e as portas para o sucesso estavam abertas para ele. Enquanto isso, equipava o meu morcego com uma Eviolite para testar aquele item que eu carregava comigo, mas nunca havia utilizado.

 

Batalha Pokémon:

Sem delongas, lançava uma pokeball na direção do meu oponente e a esfera metálica rapidamente realizava sua função, colocando o rapaz no time. Aquela era mais uma vitória para Zubat, dentre as várias outras que ele teria. Meu pokémon era um grande campeão, assim como seu treinador. Durante o tempo em que guardava o objeto em minha mochila, percebia que meu venenoso estava diferente e então uma luz muito forte começava a ser emitida de seu corpo, ele estava evoluindo. Conforme aquela claridade que estava em volta de seu corpo ia sumindo, podia perceber que agora ele era um Golbat. As duas "antenas" traseiras que ele possuía na parte inferior de seu corpo haviam sumido e tomado a forma de duas patas. Sua boca estava imensamente maior, enquanto suas asas também cresceram consideravelmente conforme suas orelhas diminuíam bastante. Além disso, a criatura agora possuía um par de olhos.

Eu estava fascinado com aquilo, Golbat era um ser muito forte e uma grande adição para a equipe. Ele era superior a sua forma anterior em tudo, certamente havia evoluído no momento certo, como um presente de Deus. Tê-lo ao meu lado facilitaria ainda mais quando eu encontrasse Hoopa. Assim que ele percebia meu olhar apaixonado e alegre, voava em minha direção e ficava na minha frente batendo suas asinhas. Eu não conseguia parar de admirá-lo, aquilo era um sonho de muitos anos se tornando realidade. — Olha só para você, como está grande, lindo e forte! — Sem muitas palavras, apenas abraçava meu companheiro no ar, fazendo carinho nele enquanto demonstrava gratidão por seu desempenho e boa vontade, ele havia me dado um momento muito especial. Lágrimas dominavam meus olhos, meu sentimento era de vitória e de conquista. Aquilo mudaria minha vida para melhor, um novo capítulo estava sendo escrito e gratidão era a única palavra que descrevia o que eu sentia pelo meu companheiro naquele instante.

Com um enorme sorriso em meu rosto, continuo caminhando pelo local ao lado de meus companheiros até sair daquela área úmida, onde então chegamos em uma parte da floresta bem mais seca e cheia de flores bastante belas, como se fosse um campo. O local era lindo e tinha um pouco mais de claridade do que o restante da floresta. Kirlia, Chansey e Cleffa rapidamente se apaixonavam pelo lugar e entravam no meio daquelas flores, sentindo o aroma delas, se deliciando com cada uma delas. Certamente Florges teria amado estar aqui para presenciar esse momento, a minha fada era amante de flores. Eis que Cleffa gritava e então todos ficavam preocupados com a pequena bebê, onde rapidamente podíamos avisar que ela havia se machucado ao pisar nos espinhos de um Cascoon. Aquele inseto parecia querer uma batalha e aquele era a ocasião perfeita para ver o quão forte os golpes de Golbat haviam se tornado.

 

Batalha Pokémon:

Recolhendo a pokeball utilizada, rapidamente me aproximava de Cleffa e verificava que ela estava bem, não havia sido nada. Chansey já estava cuidando de sua pequena amiga e aquilo era adorável. A criatura já estava muito melhor e voltava a brincar. Ainda muito orgulhoso de Golbat, via o pokémon voando pelo campo de flores, se divertindo ao lado de seus outros companheiros de equipe. Fazer parte daquela equipe era muito importante para mim, eu havia reunido pokémons muito eficientes e que combinavam comigo, todos eles eram bem dispostos, estavam querendo aprender algo novo e sempre afim de crescerem, de evoluírem. Aproveitando aquele ambiente bastante convidativo e cheiroso, aproveitava para sentar e descansar um pouco as pernas enquanto aproveitava o local e meus amigos se divertiam.

Pokemons escreveu: - Shroomish

Spoiler:

- Cascoon

Spoiler:

Sorteios:

• Por derrotar e capturar Shroomish (com Tiny Mushroom) e Cascoon, Zubat ganhou 416 de exp. Zubat evolui para Golbat. 10x Poison, 1x Grass e 1x Bug essences recolhidas. 1x Chesto Berry recolhida. 2x Premier Balls usadas. +1 Ponto de Felicidade para Happiny, Zubat e Cleffa por "Caminhar". +1 Ethos.

Aproveitando o melhor que aquele jardim florido tinha a oferecer, ficava observando meus pokémons brincarem sem parar entre as flores que coloriam o lugar. Algumas rosas e brancas, outras azuis e verdes. O local era extremamente relaxante, bastante natural, era como se eu estivesse no paraíso. Florinda Showers certamente amaria conhecer essa parte da floresta, ela amava plantas e flores, aquilo seria absolutamente extraordinário para a herbalista de cabelos roxos. Levantando-me, começava a caminhar entre aquelas plantas enquanto ainda admirava o perfume que elas exalavam. Logo então avistava uma coisinha muito interessante, uma Fairy Ring verde e brilhante, como se tivesse acabado de surgir no local. Agachando-me sobre meus joelhos, ficava admirando as energias místicas que cercavam a mesma e então colocava minha mão dentro da espécie de escudo que a protegia e retirava dali cinco essências de gelo que deixavam minha mão numa temperatura fria, mas então as colocava em meu grimório, guardando-as com bastante cuidado e carinho. Nesse instante, Chansey vinha correndo muito feliz me dar a notícia que encontrou uma frutinha, me entregando assim uma Leppa Berry. — Muito obrigado, Chansey. Você parece estar gostando muito daqui! — Agradecendo minha companheira, percebia a notável felicidade em seu rosto, a gordinha amava aquele ambiente e estava se divertindo satisfatoriamente.

Enquanto continuava caminhando pelo local, via algo bastante volumoso passar correndo de baixo das flores de um lado para o outro de forma descontrolada. O ser que fazia aquilo era menor que as plantas e devido a isso eu não conseguia avistá-lo, exceto por uma espécie de vela que ficava sobre as plantas. A vela possuía uma chama alaranjadas e roxa, diferente de tudo o que eu já havia visto. Aquilo então chamava minha atenção e quando eu menos esperava a criatura saltava sobre meu peito, me fazendo cair com ela sobre meu colo. Eu não conseguia ver exatamente o que era, apenas que possuía uma aparência canina. O pokémon misterioso estava lambendo meu rosto como quem estivesse com bastante felicidade e então meus companheiros se aproximavam e eu podia me levantar.

"Greavard. Diz-se que um Pokémon cão que morreu na natureza sem nunca interagir com um humano renasceu como este Pokémon. Este Pokémon amigável não gosta de ficar sozinho. Preste a mínima atenção e ele o seguirá para sempre."

Para minha sorte eu havia encontrado um pokémon de Paldea. Aquele monstrinho tinha uma fisionomia bastante curiosa, era um pokémon do tipo fantasma com uma boca enorme e muita pelugem que cobria seus olhos. A vela que ele carregava sobre sua cabeça me lembrava Lampent e Chandelure, mas aqueles seres possuíam parte de sua tipagem com fogo, enquanto Greavard não. Talvez sua evolução tivesse e aquilo me motivava a colocá-lo em minha equipe. — Greavard, você parece ter gostado de mim e eu gostei de você! Que tal formamos uma equipe? — Ao fazer aquela pergunta ao pokémon, percebia que o mesmo mexia sua cabeça positivamente e demonstrava querer vir comigo, mas ao tentar capturá-lo de forma amigável, o cãozinho fantasma recusava. Ele queria uma batalha e então decidia que seria um bom momento para usar Kirlia que já estava a bastante tempo sem lutar.

 

Batalha Pokémon:

Aquela havia sido a batalha mais fofa que eu já havia presenciado em toda a minha vida. Entre beijos e lambidas, Kirlia conseguia sair vitoriosa e então rapidamente eu lançava a pokeball para oficializar a entrada de Greavard em meu time. Aquela aquisição me deixava muito contente, era mais um pokémon excelente se juntando a equipe e por ser bastante novo, me permitiria ótimas oportunidades. Nisso, decidia então continuar minha jornada e saia do campo, voltando para a cidade.

Pokemons escreveu:
— Greavard

Spoiler:

Sorteios:

• Por derrotar e capturar Greavard, Kirlia ganhou 191 de exp. 5x Ice e 1x Ghost essences recolhidas. 1x Leppa Berry e 1x Tiny Mushroom recolhidas. +1 Ethos.

Por mais cedo que estivesse e era possível notar os feches de luz que eram emitidos pelo sol e passavam entre as árvores enormes da floresta, o clima era frio e parecia estar bastante seco, com poucos ventos. Aquilo era extremamente desagradável, parecia que meu nariz ia rachar cada vez que eu respirava. Eu precisava achar um local com uma ventilação melhor, contando assim com a ajuda de Golbat que voava bastante alto para encontrar tal local, visto que era meu único companheiro de equipe com a capacidade de voar. Kirlia conseguia flutuar alguns centímetros longe do solo, mas nada exuberante. A fada psíquica estava bastante atenta enquanto Cleffa que eu carregava em uma wrap sling, lhe fazendo um carinho em sua cabeça conforme caminhávamos passando entre os troncos de árvores caídos que existia no meio do caminho. — Acho que encontramos a saída! — Após ouvir Chansey dar um pequeno grito, olhava para o lado e avistava uma passagem entre duas árvores que cresciam no formato de um "X" e ao passar entre elas, chegava em uma espécie de campo verde bastante extenso.

Aquele era o ambiente perfeito para poder liberar Snorlax, onde então eu liberava a esfera metálica do meu companheiro e ele se libertava, podendo se espreguiçar após acordar de seu sono profundo. A criatura logo se espantava com o quão grande o local era e nesse momento decidia entregar uma Candy XS para ele e para Chansey, como forma de deixá-los mais fortes, pois em breve estariam entrando em batalhas contra selvagens e contra os pokémons de outros treinadores. Snorlax ficava bastante contente com a guloseima e então começava a rolar por ali brincando com os outros companheiros de equipe. Golbat acompanhava os outros quatro pokémons enquanto voava sobre eles. Kirlia era a única que decidia não participar da brincadeira, pois havia avistado algo de longe e caminhava em direção ao mesmo, me fazendo ir junto. Ao chegar no local, avistava um pokémon pendurado em uma árvore sobre um tecido de seda bastante grosso.

"Pineco. Esse pokémon se pendura em um galho de árvore e espera pacientemente que a presa apareça. Se enquanto esse pokémon estiver comendo ele for perturbado por alguém sacudindo sua árvore, ele cai no chão e explode sem aviso prévio. Ele gosta de deixar sua casca mais grossa adicionando camadas de casca de árvore sobre ela. O peso adicional não incomoda."

A descrição da pokedex sobre aquele pokémon era bastante curiosa. Ele era quase uma bomba em formato de inseto, precisávamos tomar muito cuidado para não fazê-lo cair. Entretanto, ele não estava comendo. Será que ainda sim poderia explodir? De alguma forma, eu sabia que aquela criatura era importante. Mr. Juice estava procurando por um da espécie e como grande fã das aprijuices que o empresaria fazia. Eu não poderia ignorar aquele ser selvagem, especialmente por Kirlia se mostrar bastante interessada em batalhar com ele. — Ok, Kirlia. Nós vamos lutar com Pineco, mas cuidado. Você ouviu o que a pokedex disse, certo? — Ao questionar minha pequena psíquica se ela sabia o quão perigoso aquele pokémon era, a mesma me olhava e balançava sua cabeça positivamente e então eu sabia que aquela batalha seria interessante.

 

Batalha Pokémon:

Eu sabia que após aquele golpe o pokémon não teria como voltar ao combate e então lançava uma pokeball contra o mesmo. A esfera metálica batia na casca espessa do monstrinho e logo lhe capturava. Com um sentimento de bastante felicidade, pegava o objeto e agradecia Kirlia por sua valentia e força. Ela realmente era uma ótima companheira e aquele seu golpe era de longe uma das melhores opções para ser usado dentro de uma floresta ou qualquer outro ambiente que não tivesse um PokeCenter por perto. Dito isso, voltava para o campo aberto onde nossos outros acompanhantes continuavam brincando. Nesse momento, Golbat se aproximava e eu podia lhe fazer um carinho, o morcego parecia preocupado com o fato de Kirlia e eu termos sumido por um tempo, mas parecia bem. Com isso, ia me afastando em direção de outra extremidade do campo, agora junto com todos os meus pokémons.

Eles já haviam brincado o suficiente. Nós não podíamos ficar muito tempo no mesmo local, precisávamos continuar a jornada por Hoopa. O lendário era cercado por fortes companheiros e aquilo me fazia questionar quais pokémons da minha atual equipe poderia lutar contra as criaturas que Mr. Dyce havia me dito fazer parte do grupo. Será que o psíquico sombrio iria querer batalhar? Eu não sei se algum de meus pokémons estavam preparados para batalhar com um lendário, mas certamente Golbat poderia lidar com a maioria dos seus ajudantes. Eu estava bastante ansioso para que o venenoso logo evoluísse para Crobat, mesmo sabendo que ele havia acabado de evoluir. Quanto mais forte ele ficasse, mais fácil seria de derrotar os obstáculos que surgissem em nosso caminho. Por falar em obstáculos, acabo avistando uma criatura bastante interessante enquanto caminhava e Cleffa rapidamente se assustava.

"Silcoon. Esse pokémon se amarra a um galho de árvore usando seda para evitar cair. Lá, este pokémon fica quieto enquanto aguarda a evolução. Ele espreita para fora do casulo de seda através de um pequeno orifício.
"

— Não precisa ter medo, Cleffa. Esse pequeno Silcoon não vai fazer nada contigo! — Minha bebê tinha medo daquele selvagem devido ter sido espetada anteriormente por um Cascoon. Os dois pokémons se pareciam muito devido serem formas evolutivas de Wurmple. Entretanto, possuíam características diferentes. A casca de um Cascoon era mais escura, em um tom mais rosado, além de possui um olho avermelhado, enquanto Silcoon tinha uma coloração mais rosada. De qualquer forma, mesmo sendo parecidos, suas próximas evoluções eram completamente diferentes. Aquele Silcoon evoluía para uma linda Beautifly, um pokémon que eu sempre sonhei em ter. Ao olhar para Kirlia, a fada já sabia que batalharia contra o inseto.

 

Batalha Pokémon:

Assim como foi fácil lutar com Cascoon, a batalha com Silcoon também acabava sendo moleza. Sem delongas, lançava uma pokeball e realizava a captura daquele inseto indefeso. Sem mais nada em nosso caminho, Cleffa que estava escondida atrás de Chansey agora estava despreocupada e podia seguir caminhando. Para minha surpresa, a pequena decidia ir andando ao invés de carregada. Nesse meio tempo, faço um carinho na minha pokémon enfermeira por ter protegido nossa pequena fadinha. Com isso, seguia caminhando pela floresta enquanto bebia um pouco de água em minha garrafinha para me manter hidratado. Observando meus companheiros, pensava em alguma forma de também fazer Kirlia evoluir rapidamente para Gardevoir. Em poucos dias Chansey seria uma poderosa Blissey e futuramente Cleffa estaria pronta para se tornar Clefairy, podendo mais tarde chegar ao seu estágio final de Clefable quando entrasse em contato com uma Moon Stone. Tudo aquilo parecia mágico, meus pokémons estavam crescendo muito rápido e eu estava orgulhoso de cada um deles.

Pokemon escreveu: — Pineco

Spoiler:

— Silcoon

Spoiler:

Sorteios:

• Por derrotar e capturar Pineco e Silcoon, Kirlia e Snorlax (com exp share) ganharam 199 de exp. 2x bug essences recolhidas. +5 Pontos de Felicidade para Zubat, Chansey e Cleffa por "Caricia". +5 Pontos de Felicidade para Chansey por "Level Up". Uma EXP Candy XS entregue para Snorlax e Chansey. +1 Ethos.

Caminhando atento dentro da floresta ao lado de meus companheiros, começo a ouvir um zumbido bastante irritante que cercava o local. Aquilo me incomodava e eu sabia exatamente do que se tratava. Era um barulho que os Pinsir's faziam. Não tinha nada que pudesse ser feito para fazê-los parar de emitir aquele som e então apenas continuava caminhando entre o mato que estava muito alto, sendo necessário levar Cleffa no colo para ela não se perder de nós. Entretanto, rapidamente saiamos dali, mas acabávamos chegando em uma área bastante perigosa que possuía uma inclinação, sendo muito delicado descer ali, pois se escorregássemos, iriamos sair rolando. Observando bem e tentando encontrar uma forma de sairmos dali, via que pela esquerda tinha uma descida que também era inclinada, mas muito mais fácil de descermos sem escorregar e também levaria mais tempo para atravessarmos a floresta.

Eu havia recentemente recebido a mensagem do grupo de treinadores que eu fazia parte e precisava me encontrar com eles. Justice Society of Pokegea era um grupo muito importante e eu não podia ignorá-los, mesmo que estivesse bastante focado em Hoopa. Dito isso, começava a descer aquela rampa natural feita de bastante terra e grama, mas então ouvia um barulho mais para a direita e percebia ser uma menina gritando. Abrindo caminho das folhas que estavam na nossa frente, rapidamente chegávamos até uma moça de estatura média que estava caída no chão enquanto trajava uma vestimenta bastante parecida com a de um Kricketune. A garota estava coberta de um alimento que tinha um cheiro doce bastante agradável. Tão agradável que estava lhe fazendo ser atacada por filhotes de Heracross. Aqueles monstrinhos estavam famintos e pareciam querer comê-la viva. — Ei, vocês! Deixem a garota em paz! — No momento em que gritava na direção dos insetos voadores, os mesmos voltavam a atenção para mim e saiam de perto da indefesa menina que ia se afastando lentamente deles. Eles pareciam não gostar de serem interrompidos e se preparavam para atacar. Entretanto, Kirlia estava pronta para nos defender.

 

Batalha Pokémon:

— Você está bem? Me chamo Mason McCarthy! — Com a intensa batalha chegando ao fim, agora poderia verificar se a menina estava bem. A garota estava toda lambuzada e então ia se levantando enquanto me olhava sem jeito. O cheiro daquilo era realmente bom e eu podia entender o motivo dos filhotes de Heracross terem a atacado, se eu fosse um deles teria feito o mesmo. — Agora estou. Me chamo Kricketina Kylie. Muito obrigado por ter me salvado! Aqueles bebês estavam famintos. Minha receita é muito forte e eu acabei tropeçando, caiu tudo sobre mim. Agora sou um alvo para todos os pokémons insetos. — Enquanto a garota se apresentava e explicava o que levou aqueles pokémons a terem ficado loucos, ficava curioso quando ela dizia que a receita era dela. A garota realmente devia ser muito talentosa para fazer algo tão delicioso. — Sua receita? Poderia me explicar melhor sobre isso? — Minha curiosidade era grande, saber que existia uma receita que atraia insetos era algo extremamente interessante. Ela poderia me fazer encontrar alguns pokémons que eu tinha grande interesse.

— É a Kricketina Treats. Uma receita que eu mesma fiz depois de anos de estudo, uma iguaria gastronómica para pokémons, principalmente para pokémons do inseto. — A garota dizia aquilo com um enorme sorriso em seu rosto jovial, ela estava orgulhosa de seu feito e seu entusiasmo era contagiante. Eu realmente estava doido para saber o que aquela receita tinha de tão especial. — Seres humanos podem comer? Ual, eu realmente gostaria de saber como preparar algo tão bom assim. — Minha grande curiosidade pelos dotes culinários de Kricketina aumentavam conforme ela ia falando sobre aquela iguaria. Eu já estava ficando com água na boca, minha vontade era de comer tudo, limpar o prato. Rindo, a menina então respondia minha pergunta. — Sim, humanos podem comer! Mas é muito delicada para nós, ela pode causar uma constituição muito forte, pois é bastante pesada para nosso corpo e pode provocar alguma indigestão feia. — Com a mão tampando a boca enquanto sorria, a garota revelava que aquele alimento não era apropriado para nós e então rapidamente eu mudava minha ideia de me alimentar daquilo. Entretanto, a menina me entregava uma receita com tudo escrito que era necessário para confeccionar o prato. Felizmente eu tinha a maioria daqueles itens necessários, mas alguns deles eu ainda precisaria reunir para poder criar aquele prato viscoso.

Enquanto guardava a receita em minha mochila para poder criá-la no futuro, decidia acompanhar Kricketina para fora daquela floresta. Ela precisava sair dali ou os insetos iriam destrui-la. Assim que começávamos a caminhar para sair dali, começávamos a ouvir alguns barulhos que pareciam estar bastante perto. Os meus companheiros pareciam estar arrepiados com o que sentiam e aquilo me deixava apavorado. Os movimentos dos selvagens ficava cada vez mais rápido e bruscos, eles pareciam estar se preparando para nos atacar a qualquer momento. Os barulhos vinham de todos os lugares e não eram harmoniosos, certamente era mais de uma ou duas espécies que estavam ali. Nesse momento, a primeira criatura saltava na nossa frente e era um ser que eu não fazia ideia do que se tratava aquele inseto cheio de pernas e então usava a pokedex.

"Tarountala. A bola de fios enrolada em seu corpo é elástica o suficiente para desviar as foices de Scyther, o inimigo natural deste pokémon. O fio que ele secreta por trás é forte como arame. O segredo por trás da força do fio é o tema da pesquisa em andamento."

Aquela era uma criatura nova, de Paldea. Mais uma das diversas que haviam sido soltas recentemente pela Pokegea através da equipe de Aether Paradise. Pelo que meu aparelho dizia, aquele inseto ainda não havia sido totalmente estudado e isso me proporcionava grandes oportunidades de me aperfeiçoar e descobrir o grande potencial por trás dele. De todo o modo, Tarountula não era o único pokémon que estava por ali, enquanto ele nos encarava o barulho e a movimentação que nos cercava continuava acontecendo. Kricketina estava mais assustada que Cleffa, eu precisava defender aquela menina, ela era tão indefesa que não tinha nem mesmo um pokémon para poder batalhar e nos ajudar contra os selvagens. Kirlia então colocava-se um passo a frente para enfrentar o adversário, mas nesse momento Greavard aparecia ao lado da aranha que estava ali.

Os movimentos continuavam e assim aparecia um Wurmple e um Metapod para fazer companhia a aranha selvagem. Aquela dupla não me colocava medo, mas Tarountula sim, pois era um pokémon que eu ainda não havia enfrentado e não conhecia seu potencial. Me preparando para dar o comando para Kirlia atacar, uma aranha de coloração escura e aparência bastante intimidadora sai do meio das árvore dando um enorme salto, aterrissando ao lado do trio e demonstrando estar junto deles. Aquele pokémon também era novo para mim, eu não fazia ideia de quem era e então consultava minha pokedex para poder descobrir algumas coisas sobre ele e acabava me surpreendendo positivamente.

"Black Widow Joltik. São uma variação das Joltiks e Galvantulas normais. Esta espécie predatória é diferente da sua variação eléctrica, preferindo a noite e as sombras para atacar. Desconhece-se a sua origem mas presume-se que tenham surgido para compensar a ausência de predadores nocturnos."

Quando a pokedex mencionava aquilo sobre o aroma do pokémon, a criatura esverdeada começava a liberar seu perfume natural e deixava todos nós ali completamente apavorados, mas rapidamente percebia que não deveria me deixar levar pela aura assustadora que dominava o ambiente, pois aquilo poderia nos distrair durante o combate. — Nossa, esse pokémon é bastante curioso. Poderia facilmente usá-lo em novas fórmulas na Kricketina Treats. Talvez deixe a receita ainda mais atraente. — A aspirante de cozinheira estava maravilhada com o inseto que era atraído pelo aroma de sua comida. Ainda suja com o Kricketina Treats que preparou para insetos, era possível ver que Tarountula, Wurmple e Metapod estavam de olho nela. Talvez tenha sido aquele cheiro doce que os atraiu. Entretanto, um último pokémon surgia no local, dessa vez um Greavard.

— Novamente um Greavard? Irei capturá-lo novamente! Assim como irei capturar Tarountula e Black Widow Joltik! — Determinado em capturar aqueles pokémons, apontava meu braço para cima com o punho fechado, como quem estivesse dando um soco no ar. Aquilo rapidamente animava meus pokémons que estavam completamente dispostos a batalhar, mas apenas Golbar iria participar daquela grande luta. Meu voador venenoso era o mais bem preparado para aquele confronto e então ela dava alguns "passos" a frente para poder ter melhor desempenho contra seus diversos adversários que estavam a nossa frente. Nisso, lhe entregava o item Eviolite para que ele pudesse ficar mais resistente aos ataques do quinteto.

 

Batalha Pokémon:

De uma vez por todas, lançava a quarta pokeball, sendo essa a segunda em Joltik e assim a esfera metálica conseguia manter o pokémon misto dentro dela, assim como mantinha Tarountula e Greavard. Capturando aqueles três monstrinhos que haviam entrado em meu caminho, ficava bastante contente e ia em direção das pokeballs, recolhendo todas e guardando uma por uma em minha mochila. Nisso, olhava para Golbat e percebia o quão machucado ele estava. Meu pokémon precisava de descanso e então lhe colocava dentro da pokeball para que ele não se cansasse ainda mais. — Parabéns, seu Golbat é muito poderoso. Ele cuidou de cinco ao mesmo tempo. Você deve ser um ótimo treinador! — Com um enorme sorriso em seu rosto, Kricketina elogiava meu pokémon e também minhas habilidades. Ouvir um elogio após uma batalha daquelas era maravilhoso. Não existia nada melhor do que ser reconhecido.

— Precisamos sair daqui o mais rápido o possível! — A floresta estava perigosa devido ao cheiro da receita de Kricketina. Precisávamos sair dali o mais rápido o possível antes que mais uma criatura chegasse. Dessa maneira, continuávamos caminhando pela floresta enquanto Kirlia ficava atenta, pronta para nos proteger, já que Golbat estava bastante ferido. Dito isso, Cleffa parecia cansada enquanto Chansey se mostrava preocupada. Kricketina por outro lado não parecia ter medo, para ela era uma diversão saber que sua receita era tão bem sucedida. Nesse meio tempo, outros dois seres extremamente atraídos pelo cheiro da receita surgiam, mas dessa vez eu já os conheciam, eram Heracross e Pinsir. Desse modo, colocava o Eviolite em Kirlia, que anteriormente estava em Golbat antes dele entrar na pokeball.

 

Batalha Pokémon:

Quando Kirlia derrotava seu próximo adversário, finalmente conseguíamos ter acesso a saída da floresta. Aquilo parecia uma viagem sem fim, mas finalmente estávamos livres do pesadelo. Nesse momento, olhava para Kricketina e com o peito cheio, lhe perguntava sobre ela possuir algum tipo de facção, sobre acreditar em algum lendário específico ou não. A menina me respondia não ter nenhuma crença. Com isso, começava a conversar com a mesma sobre como ser um naturalista era bom e então a mesma parecia bastante interessada no assunto, dessa forma, acabava fazendo com que ela se convertesse em naturalista. Para minha surpresa, Kricketina acabava me dando um certo valor de pokedollars como forma de recompensa por ter lhe ajudado a sair daquela floresta e pela minha simpatia. Com isso, decidia também sair do local ao lado dela para a cidade de Santalune, pois precisava passar en um PokeCenter para curar Golbat. Meu companheiro estava muito ferido e precisava de cuidados.

Pokémon escreveu: - Baby Heracross

Spoiler:

– Baby Heracross

Spoiler:

– Baby Heracross

Spoiler:

– Metapod

Spoiler:

- Wurmple

Spoiler:

Greavard

Spoiler:

- Black Widow Joltik

Spoiler:

– Tarountula

Spoiler:

– Heracross

Spoiler:

– Pinsir

Spoiler:

Sorteios:

• Quest "Testando a Nova Receita" de Kricketina concluída. 1000§ e um Kricketina Treat conquistadas. Por derrotar horde tripla de Baby Heracross, Pinsir e um Heracross adulto, Kirlia e Snorlax (com exp share) ganharam 992 de exp. Por derrotar Metapod, Wurmple, Black Widow Joltik, Tarountula e Greavard, Golbat e Snorlax (com exp share) ganharam 462 de exp. 4x Fighting, 4x Bug, 1x Grass, 1x Ghost essences recolhidas. +1 Ponto de Felicidade para Happiny, Zubat e Cleffa por "Caminhar". Black Widow Joltik, Tarountula (com Silk String) e Greavard capturados. Kricketina convertida fixamente em Naturalista por 60 Ethos. +1 Ethos.