[Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Sáb 25 Nov 2023, 13:00

APROVADO

- As suas aventuras propõem uma leitura fácil e agradável, não me cansa avaliar uma AR sua, ainda que eu não faça isso com frequência. Rs. Parabéns pela aquisição da Bulba Form (E que sorte nos últimos meses kk) continue com a sua boa jornada.

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Sáb 25 Nov 2023, 19:23

O Inverno encontrava novas maneiras de ditar as horas para os trabalhadores das Minas de Pewter, uma vez que o clima dentro das cavernas ficava num todo mais frio. Certamente a proximidade com o mar era um dos fatores que influenciava essa alteração brusca. Amorina tinha passado horas batendo em pedras menores buscando minérios preciosos, mas não tinha o mesmo sucesso que os mineradores experientes, que saíam com carrinhos lotados de pedras preciosas. O ponto positivo era que, por não se comprometer num trabalho mais árduo, ela mal estava cansada quando todos foram embora.

Nos últimos minutos de atendimento, a coordenadora entregou Litten para cuidados da enfermeira emergencial, que a recomendou tomar algo quente enquanto fazia a escavação no período noturno. Apesar do conselho, a única coisa quente de fácil consumo seria chá, algo que Amorina não estava disposta a fazer. Para contornar o problema do frio, ela prendeu Litten em seu casaco e andou mais perto de Solrock, roubando o calor corporal dos dois para se manter confortável. Por outro lado, Gastly se liberava da pokébola e parecia agraciar o clima, esfriando-o ainda mais à medida que seu gás criogênico fazia a respiração da coordenadora virar fumaça instantaneamente.

Olhando daquele ponto de vista, ela não podia estar mais orgulhosa de seu desempenho. A assustadora Gastly que conheceu em Solaceon agora já se tornava um membro do bando, com olhares mais preocupados para ameaças nas sombras, além de companheirismo com os outros Pokémon da coordenadora. Amorina não sabia dizer se aquilo era efeito do Exp Share, mas considerando a possibilidade de que fosse, ela retirou os cabos elétricos que conectavam à esfera de Gastly e colocou para Pumpkaboo.

- Com sorte, ele vai sair tão bem quanto ela - comentou baixinho para Litten, que era forçado a assistir as ações da menina por estar literalmente preso nela.

Naquela altura do campeonato, quando Amorina fazia um barulho mais alto por bater na pedra, ela já nem ligava de ver uma formação rochosa se levantar e ir embora. Muitos Pokémon eram camuflados nos padrões da caverna, mas agora eram apenas mais um bonito retrato daquele local. Havia mistério e beleza por trás daquelas formações, bastava apenas procurar. Enquanto tentava furar uma parede mais rígida, a coordenadora foi convocada por Gastly que a circundou antes de seguir uma direção específica.

Dos rastros do fantasma, a adolescente se esgueirava para ver uma dupla de Pokémon no meio de um corredor de mineração. Entre eles, havia um geodo rosa choque que reluzia em contato com as mãozinhas de uma criatura rosada e loira. À frente dela, talvez alheia ao risco que corria, havia um Roggenrola se aproximando em passos curtos com uma aur sombria e corrupta. O Pokémon psíquico se queixava, talvez pedindo para que o rochoso se afastasse, mas era ignorada. Amorina não tinha outra escolha, senão agir.

- Litten... Brionne! - disse ao abaixar o zíper para soltar o felino e lançar a pokébola do leão marinho para o alto.

vs

- Darkest Lariat e Water Pledge!

Os Pokémon disputando o mineral só se deram conta da ameaça quando a dupla da coordenadora já estava no meio da execução do golpe. Smoochum foi levada com um empurrão de carga sombria de Litten, enquanto Roggenrola foi disparado com toda a força para o alto quando os pilares de água de Brionne se ergueram sob seus pés, também o deixando desmaiado.

Ao notar que a energia negativa de Roggenrola estava se esticando sorrateiramente pelo chão, tentando alcançar a outra selvagem desmaiada, Amorina imediatamente sacou uma pokébola comum e lançou contra ela. Imediatamente ao ser sugada, a psíquica quebrou o objeto e encarou confusa para todos os lados, vendo que Litten estava bem próximo dela. Dessa forma, ela carregou e disparou um feixe frio multicolorido contra ele.

- Desculpa pequena... eu... esqueci de apontar os alvos - argumentou, mas a bebezinha manteve a feição irritada. - Litten... mais um Darkest Lariat

Atendendo as ordens, Litten que já era irritado por criaturas que quebravam as pokébolas, utilizou a própria emoção negativa para criar uma chama sombria nas patas e se disparou como uma bola de canhão contra a selvagem, desmaiando-a pela segunda vez. Sem as ordens de Brionne, ela lançava a pokébola contra o selvagem e a absorvia mais uma vez. Como na vez anterior, Smoochum partia a esfera bicolor sem problemas e disparava mais um feixe de luzes boreais contra o felino.

- Francamente... que indústria decadente - comentou sobre a ineficiência das pokébolas. - Desmaie-a novamente, Litten!

Parecendo saber a dor que sentia quando sofria danos, a psíquica rosada tentou correr quando Litten começou a absorver a energia negativa, quase fazendo a adolescente sentir pena. Porém o familiar sombrio não tinha remorso, golpeando mais uma vez sua adversária e parecendo disposto a continuar fazendo isso o quanto fosse necessário. Deixando Brionne sem agir, ela aproveitava para lançar mais uma pokébola, torcendo para ser a última - já que era a última básica que ela possuía.

Batalha:

A pokébola tremeu violentamente, deixando Litten com os dentes para fora irritado enquanto Brionne olhava preocupada para a dona. Ao menos quando o objeto estabilizou, todos respiraram aliviados e o RotomPhone atualizou os dados da recente captura.

- Céus. Essa foi mais durona que eu pensava - comentou, sacando o aparelho para ler sobre ela. - E ainda era um bebê.

Ao notar que Roggenrola ameaçava também se reanimar sozinho, a coordenadora recolheu Brionne e abraçou Litten em seu casaco mais uma vez. Da mesma forma, ela recolheu a Tumblestone e a Snowball que havia voado quando os selvagens desmaiaram, além de coletar o geodo psíquico antes de correr para fora das Minas. Chegando ofegante na entrada do local, ela se surpreendeu quando a enfermeira de emergência estava com uma garrafa térmica lhe esperando.

- Você voltou mais cedo do que eu pensava. Chocolate quente?
- Oh... sim. Obrigada - comentou ao se acalmar e sentar numa pedra com a mulher. - Um brinde à falência da PokéMart. Eles precisam parar com esses itens ineficientes.
- Acho que perdi uma boa história mas... um brinde a isso! - brincou a enfermeira quando levantou a caneca.

Amorina saboreou a sobremesa quentinha que a mulher tinha preparado, aproveitando a pausa para compartilhar seu momento com as pokébolas falhando. O desejo da magnata de monopolizar o mercado daqueles itens nunca se tornou tão latente quanto aquele momento na caverna. Com aquele sonho ainda longe, Carbink se libertava da Pokébola para pelo menos realizar um sonho mais paupável da garota: criar Bulba Clusters com suas gemas. Após recolher o mineral, ela também lembrava de recolher o Berry Pot e acumulava ainda mais itens para sua estrada pela riqueza.

Evento 2 Selvagens Distraídos, Geodo & Estalactite
Dados Smoochum & Shadow Roggenrola

Catchrate - Falhou
Catchrate - Falhou
Catchrate - Sucesso

Próxima Gem Carbink

Brionne | Lv. 29 | 100%
Magical Litten | Lv. 26 | 68% | Lucky Egg
Pure Solrock | Lv. 20 | 100%
Frost Gastly | Lv. 25 | 100%
Carbink | Lv. 17 | 100%
Pumpkaboo | Lv. 21 | 100%

Nível médio: 23
Exp Share em Modo Único para Pumpkaboo.
Itemfinder: (9/10)
Geodo: (2/2)
Estalactite: (3/3)
~~Pickup: (2/2) [3/3 usos]~~

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Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Ter 28 Nov 2023, 13:14

Aprovado

''Francamente... que indústria decadente'' kkkkkk, admito que isso me tirou boas gargalhadas, concordo plenamente com esta afirmação. Eu gosto de ver a maneira que sua história vai indo, a Amorina agora tem um bom motivo para desejar o monopólio da fabricação de Pokéballs, é realmente muito interessante assistir toda essa evolução. Boa sorte em seus próximos sorteios jovem!

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Ter 28 Nov 2023, 19:21

Com as coisas já se acalmando entre a garota e os outros mineradores, Amorina despertava e já começava os preparativos para mais uma expedição nas minas, agora realmente em busca de recursos naturais. Na noite anterior, ela conversou com Titânia sobre os possíveis locais onde haviam as famosas nuvens de poeira, que carregavam por vezes as valiosas gemas que se desprendiam naturalmente pelos próprios selvagens que as extraiam para duelos por território.

Com um pequeno desvio para o Centro Pokémon, seu peito estava mais inflado de orgulho pois sua conta bancária estava beirando os seis dígitos e sua facção estava sendo prestigiada por toda Pokégea. Por padrão, ao chegar nas cavernas ela liberou Solrock para iluminar o caminho com seu corpo reluzente, guiando de forma mais segura as passagens. Aquilo também fazia que alguns selvagens mais medrosos já evitassem atrito, o que era um alívio para a mineralista.

Com as direções anotadas na mensagem do RotomPhone, Amorina já estava na posição exata onde as nuvens de poeira surgiam com mais frequência, lhe bastava ter paciência. Por sorte, não tardou para que uma ventania empoeirada tomasse conta daquele túnel por breves segundos, correndo para as direções mais fundas do local. No miolo daquela formação, estava um Drilbur e uma Silicobra, espécies já conhecidas da coordenadora, disputando provavelmente por território. Próximo à eles, estava minerais azul ciano que cintilavam de forma autônoma. Aquilo impedia a garota de deixá-los sozinhos.

- Ei! Será que... por acaso, vocês me deixariam levar essas pedrinhas sem um combate? - perguntou inocentemente, mas os selvagens cessaram a briga para encarar a adolescente com ainda mais raiva. - Imaginei que não. Gastly, Pumpkaboo... venham! - convocou a dupla fantasma, entregando o Lucky Egg para a abóbora menos experiente.

vs

- Isso vai ser interessante de se ver... Gastly use Icicle Spear no Drilbur. Pumpkaboo mire Bullet Seed em Silicobra! - comandou ao apontar os alvos para os fantasmas.

A gélida criogênica não tardou em seguir as ordens da dona, girando na posição em que estava para criar duas pontas de lâminas feitas de um gelo resistente. Ao lançá-las contra Drilbur, a toupeira sofreu graves danos e ficou com cortes pelo corpo, mas resistia o suficiente para devolver um arranhão contra Gastly, eivando as garras numa aura metálica que era efetiva. Silicobra já não tinha tanto respeito pelos adversários, por isso tratou de laçar a cauda na toupeira "aliada" e usar ela como arma, batendo violentamente para todos os lados para acertar seus adversários. Com todos sofrendo danos, Gastly desmaiava e Drilbur caía logo em seguida. Irritado por perder a parceira, Pumpkaboo inflou a abóbora e disparou cinco grandes sementes explosivas, que eram efetivas.

- Descanse um pouco, querida - disse ao recolher Gastly. - Honraremos o esforço dela... Bullet Seed até que ela desmaie!

Apesar da toupeira estar desmaiada, Silicobra não teve nenhum remorso em continuar usando ela como sua arma, balançando o rabo com uma força sombria para golpear efetivamente o fantasminha. Resistindo como podia, Pumpkaboo devolveu mais uma chuva de sementes explosivas, que desmaiavam a última adversária.

Batalha:

As últimas experiências da coordenadora com as pokébolas da atual indústria a fazia desconfiar até mesmo da Great Ball, mas como seu império ainda não estava estruturado, teria que lidar com a ineficiência alheia. Lançando a esfera em direção à Drilbur, ela tentou a captura do Pokémon que expeliu a Black Tumblestone que carregava antes de ser sugado, ficando sem relutar grandemente. Ou a sorte da garota tinha voltado, ou aquele lote estava bem mais dentro dos padrões que se espera.

- Bom trabalho Pumpkaboo. Você foi demais! Agora descanse até eu encontrar uma enfermeira - agradeceu ao fantasminha antes de deixá-lo retornar para a esfera.

Enquanto tomava rumo para o túnel central, onde ficava o maior estande de urgência, Amorina sentiu sua mochila vibrar sem parar. O Itemfinder tinha recarregado e começava a detectar um item perdido pela área. Com algumas viradas, voltas e confusões, a coordenadora achava três pokébolas escondidas numa fenda da caverna. Ela não sabia se aquilo era uma pegadinha do destino sobre ter gastado exatamente três pokébolas para capturar sua Smoochum, mas como aprendeu com o pai: "Não reclame demais, principalmente quando recebeu de graça".

Centro Pokemon
Dust Cloud (Drilbur com Egg Move)
Itemfinder
Dados Silicobra & Drilbur

Turno 1
Catchrate - Drilbur

Brionne | Lv. 30 | 100%
Magical Litten | Lv. 26 | 68%
Pure Solrock | Lv. 20 | 100%
Frost Gastly | Lv. 25 | 0%
Carbink | Lv. 17 | 100%
Pumpkaboo | Lv. 22 | 38% | Lucky Egg

Nível médio: 23
Exp Share desativado.
Itemfinder: (10/10)
Geodo: (1/2)
Estalactite: (1/3)
Dust Cloud: (0/1) [1/12 usos]
~~Pickup: (2/2) [3/3 usos]~~

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Selvagens:

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Qua 29 Nov 2023, 13:03

Aprovado

Como sempre uma ótima escrita! Admito que fiquei triste com o golpe da Silicobra, achei bem tenebroso. Sobre o sorteio errado do dado de exploração, lamento não terei outra opção a não ser bani-la.

Brincadeiras a parte, ótimo evento e boa sorte com seus próximos sorteios!

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Qua 29 Nov 2023, 16:34

O encontro com as nuvens de poeira não tinha sido muito lucrativo, mas não era motivo suficiente para ela desanimar. Retornando para o túnel depois de curar os Pokémon, ela puxou o RotomPhone e deixou Solrock para ser seu vigia. Apesar da conexão estar bem fraca, ela era suficiente para que a mensagem da mãe da garota chegasse, alertando sobre fofocas sobre coisas que ainda não foram amplamente divulgadas. Aparentemente haveria algo grande prestes à acontecer, por isso era melhor que Amorina não se comprometesse com nada.

A coordenadora já tinha uma ideia base para sua apresentação em Pewter, apenas estava gastando tempo para aliviar a própria ansiedade, mas com uma iminente comemoração grande surgindo, ela resolvia que iria adiar ainda mais os palcos. Naquela altura, a mineralista já estava a muito tempo sem encontrar mais nenhum rastro de poeira, por isso tratou de sacar o Ride Pager e alugar o Tauros que destruía as pedras por algum tempo. Sem demorar no próprio serviço, o touro afiou os chifres e golpeou uma formação rochosa que esfarelou com rapidez ao impacto.

- Caramba... - comentou, abrilhantada pelos itens minerais que estavam no chão quando tudo acabou. - Você é demais, Tauros! - comemorou.

Amorina deu um abraço rápido em Tauros e logo deu uma corridinha para não levar uma chifrada. Com isso, ela apanhou as duas pedras azuis que encontrara: uma Sky Tumblestone e uma Blue Shard, depois pegou a Big Pearl e elevou o item no ar. Sob a luz de Solrock, ela ficava ainda mais bonita, revelando que poderia render os últimos dígitos que a magnata precisava para fechar um alto valor no banco. Infelizmente, nem só de boas notícias viveu a garota.

Da entrada do túnel, um rosnado chamava a atenção da adolescente para um Rockruff e um Geodude que a encarava irritados. Provavelmente a destruição das pedras os tinha perturbado, por isso eles não sairiam sem um combate pelo território.

- Eu sinto muito pequeninos, mas deveriam ter permanecido no túnel de vocês. Brionne e Pumpkabooo... em frente!

vs

- Brionne use Water Pledge em Geodude! Pumpkaboo use Razor Leaf!

Com um golpe a distância, a cantora aquática exibia seu poder vocal para encontrar águas entre as formações rochosas, depois invocou uma poça fina sob o corpo de Geodude e o disparou para o alto com pilares de água. Apesar do golpe efetivo, ele resistia ao ativar a habilidade especial que possuía. Rockruff não se importou com aquilo, mirando sua mordida sombria e sorrateira contra Pumpkaboo. Aquele golpe fazia a abóbora ficar acanhada pelo susto, sem se mover. O pedregulho de braços então se recuperou com dificuldade, atirando uma grande pedra contra o alvo de sua aliada, esperando que a vantagem numérica pudesse ajudá-los.

- Eles trabalham bem em dupla... vamos equilibrar o jogo. Brionne Aqua Jet em Geodude! Pumpkaboo use Bullet Seed no Rockruff!

Batendo palmas acima da cabeça, Brionne criava um círculo de água que a imbuia antes de dispará-la como um míssil que golpeava o pedregulho de braços e o causava efetivo, desmaiando-o. Rockruff rosnava irritado, mas seu alvo permanecia em Pumpkaboo ao desferir mais uma mordida sombria com os dentes afiados. Pumpkaboo chorava os danos que sofria, ficando mais uma vez inerte, mas agora bem mais ferido que o normal.

- Pumpkaboo você consegue! Concentre-se! Brionne use Water Pledge... Pumpkaboo use Bullet Seed!

A abóbora fantasma chacoalhava a cabeça para voltar a si, embora estivesse ferido demais para reagir como se esperava. Comovida pelo estado de seu aliado e o olhar presunçoso do cãozinho de pedra, Brionne fechou os olhos ao cantarolar para as águas que encontrava na caverna. No momento que Rockruff ameaçou acertar a mordida em Pumpkaboo, um pulso de água o jogou para o alto e lá o manteve por alguns segundos, antes de cessar a pressão da água e deixá-lo desmaiar na colisão com o chão.

Batalha:

Amorina dava um sorriso honesto quando Pumpkaboo sussurrou para Brionne, aparentemente agradecendo baixinho pela ajuda. A cantora retribuía com aplausos, querendo dizer que ele também foi valente em continuar em combate. Quando o quesito era criar laços, a coordenadora não podia ignorar o fato que sua Brionne era a mais carismática em tentar agregar todos em seu show particular, ainda que ela sempre continue sendo a estrela principal.

Antes que eles pudessem voltar à busca por nuvens de poeiras, Pumpkaboo surrupiou uma bola de lama de Geodude, além de fuçar o túnel do qual os selvagens tinham surgido. Ao detectar itens perdidos, ele chamou a atenção da dona, que encontrou uma pilha de três pokébolas.

- Isso só pode ser piada de mal gosto - reclamou.

Apesar de agora ter um estoque de Pokeball, o que mais alertava a garota era o rápido desmaio que Pumpkaboo sofria, extremamente ferido pelos golpes que recebeu. Ciente de que precisaria agir, ela recolheu o fantasminha e correu de volta para a ala hospitalar, torcendo para que os selvagens que ela derrotou se recuperassem também e sumissem daquela área. Solrock fez um pequeno desvio para coletar a Fairy Gem que havia encontrado num geodo que a coordenadora havia ignorado enquanto corria para curar Pumpkaboo, depois a seguiu por já conhecer o caminho até a ala de emergência.

Rock Smash & Geodo Natural
Evento selvagens guardando item
Dados Geodude & Rockruff

Turno 1
Turno 2

Brionne | Lv. 30 | 100%
Magical Litten | Lv. 26 | 100%
Pure Solrock | Lv. 20 | 100%
Frost Gastly | Lv. 25 | 100%
Carbink | Lv. 17 | 100%
Pumpkaboo | Lv. 22 | 1% | Lucky Egg

Nível médio: 23
Exp Share desativado.
Itemfinder: (1/10)
Geodo: (2/2)
Estalactite: (2/3)
Dust Cloud: (1/1) [1/12 usos]
Rock Smash: (0/1) [1/12 usos]
~~Pickup: (2/2) [3/3 usos]~~

Informações Relevantes:

Selvagens:

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado Qua 29 Nov 2023, 20:22

Aprovado

Quantos itens! Teve sorte nos dados de itens e Pokémons e azar no combate, duas vezes o Pumpkaboo recuando foi triste. Boa sorte em seus próximos sorteios!

Com a chave de Spikemuth em mãos, Amorina sedimentava mais um passo no caminho até a fama em toda Pokégea, além de obter mais um local em que poderia realizar viagens gratuitas. Assim, ela precisava de um tempo para se reorganizar e remapear sua rota, por isso decidiu que iria viajar até Pewter, tanto por Novus conceder uma passagem gratuita de avião, quanto para utilizar o tempo dentro das minas para pensar um pouco nos passos a seguir, mantendo os lucros ao encontrar minerais.

Enquanto estava no avião à caminho da cidade, ela ficou com Litten em seu colo, que por diversas vezes tentou enfiar o rosto na mochila da garota para mordiscar um dos Exp Candies que ela possuía. Não compreendendo a insistência, Amorina cedia ao "pedido" do parceiro, mas retirava o XS, menor tamanho que possuía e entregava ao felino. Depois de segundos, o cinturão de Litten reluziu mais forte do que nunca, deixando pigmentos mágicos exalarem e lhe dar quase a mesma energia mágica que tinha na época em que a magnata era uma Magic Sibling.

- Estava pronto pra ficar mais forte, né? - sussurrou, vendo o felino dar um sorrisinho e fingir que estava dormindo.

Ao descer do avião em Santalune, ela já embarcou no ônibus que fazia a conexão com Pewter. Durante o tempo em que passavam por túneis mais largos dentro do Monte Lua até a cidade, o interior do transporte ficava escuro, permitindo que a adolescente libertasse Haunter brevemente para consumir dois Pokéblocks, pois era a única da equipe que ainda não tinha provado os docinhos suficientes para gerar um apelo visual em sua aparência e golpes.

Finalmente chegando à Pewter, a coordenadora descia no primeiro ponto da cidade e seguia até uma praça local, onde pesquisaria preços de hotéis locais para diminuir os gastos. Contudo, antes que conseguisse abrir o navegador de pesquisas, ela viu uma bolinha verde marcada em seus contatos do RotomPhone, abrindo e notando que Olivia estava nos arredores. A mulher também era nativa de Alola, mas era bem mais conhecida e experiente do que a magnata.

Na verdade, Amorina tinha uma grande consideração pela mulher, pois a imagem de um Kahuna sempre foi de grande respeito para todos os moradores de Alola. Assim, mesmo sendo da Ilha de Poni, ela ainda reverenciava Olivia, que era da Ilha de Akala. Contudo, se parasse para pensar, a magnata tinha passado tantos bons momentos com a mulher que talvez já poderia chamá-la de amiga e, por um teste inocente, decidiu enviar uma mensagem para a mulher.

- "Olá Olivia. Estou novamente em Pewter. Achei que gostaria de saber" - enviou, ficando bastante envergonhada quando releu, imaginando o quão boba parecia.

Ainda assim, ela não podia voltar atrás em seu envio, então simplesmente deixou pra lá e começou a pesquisar preços de hotéis locais. Os minutos passavam lentamente, pois havia duas acomodações que ofereciam o mesmo preço e qualidade, mas Amorina ainda precisava estudar a posição geográfica para acesso à restaurantes, lojas, Centro Pokémon e principalmente as Minas da cidade. Contudo, antes que fosse se levantar para analisar pessoalmente os locais, seu RotomPhone vibrava com o retorno de Olivia.

- "Olá, abaladora de montanhas! Estou nas Minas de Pewter no momento, com alguns bons projetos em mente. Por que não vem me dar oi pessoalmente? Estarei no aguardo" - dizia a mensagem.

Os planos da coordenadora não eram tão imediatos, mas ela não insana a ponto de deixar Olivia esperando após um convite pessoal. Assim, ela endireitou a postura e seguiu rumo as Minas, seguindo o GPS do RotomPhone para chegar até onde Olivia estava. A caminhada não foi tão longa, pois felizmente a Kahuna estava numa das camadas mais superficiais da mineração. Olivia comandava alguns mineradores, além de analisar algumas gemas preciosas que estavam em cima de uma mesa de desmontar, provavelmente escolhendo os itens para sua loja.

- Espero não incomodá-la - disse em tom meio baixo, como se fosse a primeira vez interagindo com ela.
- Amorina! Você veio bem rápido! - retrucou, abrindo um sorriso quase tão brilhante quanto as pedras preciosas. - Não tive nem tempo de preparar alguns lanchinhos.
- Não é necessário. Eu só queria saber como as coisas estão.

Olivia convidava Amorina para se sentar com ela próxima a mesa, mas não parava seu trabalho de conferir as gemas. O tema da conversa pairava ainda sobre o projeto de popularizar as rodas de conversa pós-cataclisma da Kahuna, mas que devido a falta de apoio para obter os Miniors necessários para a propaganda, as coisas estavam bem estagnadas. A magnata sentia naquele momento tristeza e admiração pela mulher: tristeza por ela não conseguir o que queria para o comercial; e admiração por Olivia separar com precisão as gemas mais resistentes das lascadas enquanto conversava, sendo o traço de um verdadeiro mineralista.

- Eu ainda estou com seu pedido em mente, mas infelizmente não consegui nenhuma cópia dos que possuo. E... bom, acho que não estou pronta para me despedir deles.
- Ora, não se preocupe com isto querida. Só o fato de você ter entregue um e me auxiliar na criação do roteiro já garantiu certa agilidade do projeto.
- Mesmo assim... queria poder ajudar mais - disse em voz baixa.

Amorina então ficou em silêncio por um tempo, mexendo no RotomPhone. Respirando fundo por não conseguir pensar em nada útil, ela estava prestes a bloquear seu aparelho quando viu o aplicativo da polícia, fazendo com que uma lâmpada acendesse na cabeça dela. Seria uma jogada ousada, pois a coordenadora abusaria da confiança que a Kahuna tinha depositado nela para essa aproximação, mas valia a pena tentar.

- Já considerou ingressar na Polícia? - perguntou, sem meias palavras.
- Bom, confesso que nunca me imaginei dentro da organização. Mas Nanu gostava do cargo, mesmo sendo também um Kahuna. Talvez ele tenha a resposta melhor para você.
- Sabe... eu estava pensando em outras coisas - explicou, fazendo Olivia largar as gemas e encará-la. - Me lembro de uma pesquisa que dizia que a Polícia é uma das organizações que mais sofre com problemas psicológicos devido ao ofício. Eles podiam fazer bom uso de suas rodas de conversa, pois ainda há muito preconceito sobre se abrirem para esse tipo de coisa - apresentou o primeiro ponto, mas viu que a Kahuna ainda não parecia convencida. - A Polícia também é a facção com maior visibilidade global. Looker normalmente surge nos noticiários. Santalune e Spikemuth já recebem apoio dela. Com você ao lado deles, com certeza as coisas ficariam ainda melhores!
- Olhando por esse lado... você tem razão. Aliás, deviam te contratar para ser uma recrutadora. É muito boa com sua lábia - brincava.
- Bom... - disse, mostrando no próprio RotomPhone seu registro como integrante da facção. - Além disso... seria uma honra servir ao seu lado. Como uma Kahuna, você é uma grande inspiração para mim como nativa de Alola. Como uma empresária e mineralista, você é uma inspiração de que posso chegar bem longe. E como pessoa... é uma das melhores que já conheci, com gentileza, simpatia e coragem na medida certa para lutar pelo que acredita.

A coordenadora corava com o monólogo que criava, mas sabia no fundo de seu coração que não mentiu em nenhuma palavra. Ao encarar Olivia, ela viu a mulher num estado quase de choque, pois não piscava e nem mexia nenhum músculo do rosto. Contudo, de repente, os olhos dela ficavam marejados e começavam a jorrar de lágrimas. A Kahuna se lançava para dar um abraço em Amorina, que sentia a gigantesca força que a mulher possuía enquanto perdia o ar dentro do aperto.

- E-EU ESTOU TÃO FELIZZZ - dizia a mulher. - E-Eu nunca soube que... que... me consideravam tanto assim - dizia aos soluços. - Eu... aceito... vou me juntar a Polícia. Estaremos juntas nessa... minha pequena aloliana! - completava, tentando segurar o choro, mas falhando miseravelmente.

Amorina gastava mais alguns minutos para acalmar a mulher, que não deixava de abraçá-la, apenas aliviava um pouco o aperto após notar que a adolescente estava ficando roxa. Conforme as diretrizes internas da facção, a magnata inclusive teria que fazer um depósito de Police Coins para um recruta que fosse tão prestigioso em Pokégea, buscando facilitar o acesso do integrante aos benefícios máximos da organização. Amorina não se importava em perder aquele valor, pois sentia que quando pudesse consultar a todo momento sua mentora, colega de facção e amiga, todo aquele investimento valeria muito a pena.

- Espero que honre sua palavra, pois estou deixando uma reserva das minhas coins para você!
- Não te deixarei na mão, querida. Mas agora me diga... o que veio fazer em Pewter novamente?
- Honestamente? Reencontrar meu propósito. Eu estava em Spikemuth tentando conquistar a chave, mas fiquei bons meses por lá. Quero obter todas... mas preciso me programar bem para elas.
- Ou... você pode abusar da experiência que possui para pegar um pequeno atalho. E pense comigo: se você possuir a Chave de uma cidade, poderá visitá-la quantas vezes quiser para buscar as inspirações e colaborar com a população.
- É um bom conselho. Pelo menos para Pallet e Violet. Não acho que eu seja capaz de derrotar nenhum dos outros representantes tão cedo. Não tenho acesso a isso - comentou, apontando para o Z-Ring da Kahuna.
- Um passo de cada vez então. Primeiro, abra os caminhos. Depois, aprimore-se. E eventualmente, conquistará mais um palco!
- Você é, sem dúvidas, uma excelente mentora!

Com a última fala de Amorina, Olivia voltava a cair no choro ao se sentir aclamada, o que fazia as duas terem que ficar juntas por mais uns minutos até que ela se acalmasse. No fim, pelos transtornos que causou ao desencadear emoções extremas na especialista, a magnata ficou para auxiliá-la a determinar quais gemas eram úteis para futuros acessórios, obtendo até algumas valiosas dicas de Olivia para identificá-las. Quando beirava o fim da tarde, a coordenadora se despediu enfim da amiga com um abraço carinhoso, quase materno, depois seguiu rumo a novos horizontes, mas carregando uma confiança extra no peito por ser tão querida por sua ídolo.

NPC Olivia (Reencontro)

Primarina | Lv. 36 | 100%
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 30 | 100%
Hakamo-o | Lv. 31 | 100%
Carbink | Lv. 28 | 100%

Larvesta | Lv. 10 | Treino Larvesta

Nível médio: 20 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (7/10) [Última contagem aqui]

Informações Importantes:

Aprovado

Excelente trabalho que você teve em toda a sua escrita ao longo de todo o seu texto. Parabéns pela maneira como você abordou os detalhes nos diálogos, ficou realmente muito bem feito. Que Arceus esteja com você.

Amorina tinha visitado Santalune para assegurar que sua amiga, Kricketina, não fosse afetada pela corrupção por estar preocupada com o sumiço de Larvesta, que tinha evoluído e saído da área de treinamento. Além disso, ela conseguia se certificar de que Viola e Burgh estavam bem, além de alerta-los sobre os perigos de terem emoções negativas enquanto carregam Pokémon fortes pela cidade, pois poderiam ser imparáveis com seus parceiros mais fiéis.

Com toda esta questão resolvida, a coordenadora pegava um transporte para retornar à Pewter sem uso de magia, pois se houvesse algum limite de uso do poder mágico ela não queria descobrir no meio de uma luta importante. No trajeto, ela olhava para seus registros do Autograph Book e pensava em quem poderia ser o próximo. Olivia cruzava instintivamente sua mente, pois a Kahuna era uma representante de sua região natal, além de uma amiga. Contudo, olhar para Oshawott emburrado fez Amorina se lembrar da possibilidade de uma Elite ser corrompida.

- Quando chegarmos, vamos visitar uma amiga. Acredite, Oshawott, você não vai querer vê-la corrompida - comentava com o familiar, que não encarava bem, mas não retrucava.

Chegando na cidade de pedra, Amorina confirmava por mensagem se Olivia ainda estava perto das Minas, recebendo uma resposta rápida de que sim. Sem desvios, ela saia do transporte e já corria para o local. A Kahuna estava bela e imponente como sempre, mas tinha uma aura brilhante, como se a corrupção nunca tivesse chance de abatê-la de qualquer forma. Quando seus olhares se cruzaram, a especialista Rock abria um sorriso.

- Não me diga que já está com saudade - brincava.
- Apenas quis checar se você estava bem. Sabe... as notícias ultimamente são bem preocupantes.
- E por isso precisamos permanecer firmes. Mas, até onde eu sei, você não tem problema nenhum com isto - comentava, olhando para Litten no ombro da garota. - Seria abuso de mais pedir... pra ver a transformação?
- Bom... talvez seja um pequeno contratempo, mas...

Olivia arqueava as sobrancelhas quando Oshawott saiu de trás da menina e originou o brilho da transformação. Quando seus trajes mágicos e aura azul-prateada começaram a emanar, Amorina conseguiu ver os olhos da Kahuna lacrimejarem, ao passo que ela passava para um abraço e não continha as emoções, dizendo o quanto estava orgulhosa pela adolescente ser uma defensora da pureza do mundo.

Quando Olivia se acalmou, a coordenadora aproveitou para compartilhar o medo que sentia da escuridão afetar figuras importantes, depois confiou em Olivia o segredo de que Grant tinha sido corrompido, mas que por sorte, foi derrotado pela guardiã. A Kahuna dizia que os momentos eram difíceis e contar com amigos era mais importante do que nunca, por isso iria tentar se aproximar do Líder de Ginásio para ver como pode ajudá-lo a não retornar para o lado corrupto.

- Aliás... eu tenho mais um pedido pra você! - comentava, mais animada em saber que Olivia também era uma emanadora de positividade, então não precisava temer.

Ao revirar a bolsa para encontrar o Autograph Book, Amorina acabava puxando uma câmera de monitoramento de selvagens que prometeu à Birch que instalaria. A Kahuna notava a preocupação e questionava a origem do aparelho, dizendo que poderia colocar uma nas Minas de Pewter, para que o professor continuasse o trabalho. Dessa forma, a coordenadora auxiliou a mulher a escolher um bom local do túnel central, de modo que captasse o mais amplo espaço possível dentro dos caminhos do local. Resolvida a questão pendente, a magnata enfim esticava o livro de assinaturas para receber a "benção" da Kahuna.

- Ora... deixe-me pensar um pouco no que vou fazer aqui - comentava Olivia, se afastando com o livro e escrevendo sua dedicatória. - Prometa que vai ler quando eu estiver um pouco longe, sim?
- Não me ofendeu, certo? Lembre-se que está assinada.
- Não consigo pensar em nada ruim pra dizer sobre você. Mas... acho que você não pode gastar tempo me consolando pelo que escrevi. Já me contive demais em não chorar escrevendo.

Amorina então fazia a promessa, dava um abraço apertado em Olivia e seguia o próprio rumo. Quando se afastou o suficiente, ela retirou o livro e também sentiu seus olhos marejarem com a frase da Kahuna: "Para uma das preciosidades de Alola, que seus sonhos sejam tão verdadeiros quanto seu coração. Com amor, Olivia". Oshawott e Litten apenas assistiam essa cena de vulnerabilidade da garota, mas o familiar aquático ainda tinha uma expressão ranzinza.

- Não pode dizer que é inútil. Eu sei que você sentiu também - sussurrou o felino para a lontra.

Oshawott olhava a aura mágica de Amorina reluzir mais forte depois daquele momento, como se a pureza do laço de amizade e carinho que as duas alolianas possuíam alimentasse diretamente a fonte de poder estelar que ela emanava. Pela primeira vez, as rugas da testa do familiar se dissipavam, com o vislumbre de um potencial grande na garota.

Curiosamente, o que puxava a coordenadora para a realidade era justamente um aparelho artificial, sendo seu Itemfinder, que ao recuperar a carga começava a apitar e remexer dentro da mochila. Apanhando o objeto, a guardiã seguiu um túnel curto, provavelmente recém aberto, encontrando uma única folha herbal de tonalidade verde-pastel. Evidentemente tratava-se de uma Mental Herb, que era coletava pela adolescente.

Nesse mesmo momento, apesar de desacostumada com o fato por ter ficado longe do Pokémon, Amorina tinha um pequeno susto quando Gourgeist se libertou da pokébola e continuou a olhar os arredores, como se farejasse algo. Sem demora, ela mergulhava os "braços-cabelos" sob duas rochas e puxava um docinho triangular e azul, sendo um Exp Candy S. Contudo, com um olhar travesso para a treinadora, ele lançava a guloseima para o alto e engolia de uma só vez.

- Tudo bem, pois você achou dessa vez - brincou, imaginando o quanto sentia saudade da personalidade mais travessa da abóbora gigante.

NPC Olivia (Reencontro)
Itemfinder

Primarina | Lv. 37 | 100%
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 31 | 100%
Hakamo-o | Lv. 33 | 100%
Gourgeist | Lv. 25 | 100%
Carbink | Lv. 28 | 100%

Nível médio: 20 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (10/10) [Última contagem aqui]
Conversão-Facção: (13/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missão "Velhos Amigos:

— Aprovado —
✦✦✦✦✦

Não vou mentir, se eu fosse a Olivia também pediria para ver a transformação. É sempre mais bonito para quem só esta vendo kkkkkk
Eu amei esse laço que vc tem com a Olivia, é muito gostoso ler esse tipo de relação, nada forçado, algo feito com carinho e construído aos poucos. Continue cuidando dela que ela cuidará de você :klee:

Tudo certinho por aqui, boa sorte nos seus próximos dados e cuidado com a abobora que come doces... vai acabar ficando sem antes de Outubro...

Após encontrar Olivia no período da tarde, Amorina ficou pulando entre pontos altos de Pewter para ter visão privilegiada e buscar rastros de corrupção. Felizmente, ela não encontrava nenhum, pois a chuva de meteoros que começava bem cedo já animava o povoado a olhar para os céus, vendo os Miniors coloridos cruzarem a atmosfera e pintarem com as cores de seus núcleos internos. Graças a calmaria, até mesmo a coordenadora pôde desfrutar dessa paisagem, sentada num local nada seguro na beirada da montanha, mas que era possível alcançar graças aos poderes de guardiã.

Nem mesmo Oshawott questionou quando a adolescente decretou que, talvez, era melhor repousar as energias por aquele dia e reiniciar na manhã seguinte, porém uma mensagem de um número desconhecido no RotomPhone mudaria completamente o rumo da adolescente. Era algo bem breve, dizendo "Preciso de te ver. Me encontre aqui", com o anexo de um ponto de GPS que seria detectado se aberto por Amorina.

A princípio a magnata considerou ser um engano, mas repensou que poderia ser um amigo que tinha seu número, mas que por qualquer motivo o perdera e estava precisando de ajuda. De qualquer forma, ela pensava que se fosse uma armadilha, seus poderes mágicos garantiriam que teria melhores chances de revidar, então apenas ativou o rastreador e seguiu o rastro. O caminho levava diretamente para as Minas de Pewter, o que não era seguro, mas ainda era mais confiável do que os túneis do Monte Lua. Se algo acontecesse, ao menos teriam maiores chances de achá-la.

Enquanto mergulhava nos túneis, seguindo o rastreamento do RotomPhone, Amorina solicitava que Litten ficasse levemente afastado e atacasse se fosse necessário, que foi atendido prontamente pelo familiar que se escondia com facilidade nos vãos entre as pedras. Chegando no túnel de destino final, a magnata guardava o RotomPhone e avançava atenta aos arredores, vendo um vulto preto no fim da caverna.

- Quem é você? Está ferido? Perdido? - questionava, pois a parte da corrupção já tinha se certificado de que não tinha acontecido.
- Amorina! Você veio! - comentava a voz, estranhamente familiar, mas devido ao eco do túnel vazio, não permitia clareza no reconhecimento.

A adolescente hesitou quando a figura começou a vir em sua direção, mas logo seus olhos seguiram até o teto da caverna, onde algumas estalactites molengas balançavam. Repentinamente, um estrondo aconteceu nas minas, fazendo os fragmentos se soltarem do teto. Num impulso de sua transformação, Amorina se lançava em direção ao estranho e tentava usar o corpo para aparar as pedras, mas seus braços se mexiam autonomamente para se unirem, formando um escudo azul-prateado que fez o trabalho muito melhor. As pedras de dissolviam em poeira estelar quando tocaram o escudo.

- Acha que a armadura do meu corpo é enfeite? Você possui algumas de minhas proteções - explicava Oshawott, vendo sua portadora fascinada com o escudo.
- Então... minha princesa agora possui mais reforços? - questionava a voz do pai da garota.

Amorina quase não acreditou no que via, pois o homem estava com uma camada de fuligem no rosto, com cabelo bagunçado e utilizava trajes comuns de andarilhos. Contudo, a magnata reconhecia o olhar de seu pai atrás de qualquer disfarce. Ignorando o fato de que ele quase foi empalado por estacas de pedra, a guardiã dava um apertado abraço no pai, que retribuía levantando-a do chão.

- Como pode crescer tão rápido quando está longe? - perguntava, deixando uma lágrima escorrer do rosto.

Pai e filha então se sentavam sob algumas pedras e começavam a colocar o papo em dia, em sussurros, para que os ecos não revelassem nenhum segredo da Família Dourado antes da hora. O homem dizia que ele já estava se acostumando melhor com a ideia de não encontrar a coordenadora quando voltava para casa, pois vira e mexe via vídeos dela na internet. Já Amorina tinha inúmeras atualizações para fazer ao pai, que mudava de expressão rapidamente com cada passagem, principalmente quando envolviam algum perigo, como quando ela se aventurou em mergulhar no Abismo de Spikemuth.

- Mas esse titã... não é a primeira vez que você o enfrenta. Entre nós... quais nossas chances?
- Se mantivermos a cabeça tranquila e a mente positiva, altíssimas. A incerteza e o medo são só uma parte do plano dele. Mas, com aliados, agora ele sem dúvidas está mais forte - explicava, detalhando quando encontrou Fiddlesticks.
- É verdade. E sua filha está fazendo um ótimo trabalho, papai Dourado - dizia uma voz fina e infantil, logo se revelando ser Lulu. - Mas é um lugar esquisito para um encontro de pai e filha, não? O que há de errado com as praças?

Amorina tentava explicar para Lulu seus planos, dizendo que queria montar o próprio nome, apartado de sua família antes de ser reconhecida como a herdeira das Corporações Dourado. Ela disse que no fundo, sempre teve esse sonho para ter garantia de que não iria falir as empresas, mas que o cataclisma foi quem garantiu essa oportunidade, pois com múltiplas regiões reunidas, seu sobrenome não era tão incomum.

- Oh... que história interessante. Então... você precisa de um disfarce! - exclamava a guardiã, olhando para Augusto. - Amorina é reconhecível, mas quem nunca a viu não sabe quem é esta guardiã. Mas, sem poderes mágicos, você não se camufla com perfeição. Uma chuvinha e toda sua maquiagem sai, revelando quem é. O que acha de uma ajudinha minha?
- Está pensando em... dar poderes pro meu pai? - pensou, animada com a possibilidade de ver como seu pai ficaria em trajes estelares.
- Não. Quem é responsável por isso é a Lux. Mas eu posso transformar seu pai num... cogumelo falante! Ou então num rato fofinho. Ele ficaria perto, mas ninguém o reconheceria.
- Não tem uma opção... menos extrema? - questionava a garota, vendo o pai de olhos arregalados pra oferta.
- Bom... posso fazer ele ficar mais jovem, sumindo esses grisalhos e trocar a cor dos olhos. Talvez isso já ajude?

Augusto concordava rapidamente com a cabeça com a segunda sugestão, fazendo a coordenadora rir. Lulu dava pulinhos de animação, depois fazia movimentos com o cetro, lançando por fim um brilho verde sob o homem, fazendo as poucas marcas de idade sumirem, os olhos do homem ficavam violeta e seus cabelos castanho-escuro, se assemelhando ao da coordenadora.

- Prontinho. Será mais difícil assim - comentava animada a guardiã. - Aliás... quando quiserem desfazer a magia, basta dizer "Tulipas"! Uma palavra que com certeza você não usará numa frase comum.
- Obrigada, Lulu.
- Oh, não. Nós agradecemos. Sua aura mágica estelar está crescendo, o que significa que você está multiplicando a positividade ao seu redor e absorvendo uma parte dela. Imagino que estar próximo de um familiar que não vê a tanto tempo pode também ajudar nesse processo! - retrucava. - Mas... ei, o que é isso?

Lulu apontava para algo no chão, fazendo a dupla de magnatas olhar e encontrar um montinho de Heart Scales próximo à um Revive. Amorina pegava tudo e quando retornava os olhos para onde a guardiã estava, ela já tinha desaparecido. A jovem então entendeu aquele como mais um presente de viagens de Lulu, pois não era incomum encontrar aquelas escamas em áreas praianas.

Augusto então esticou mais um presente: uma Psychic Gem, dizendo que encontrou um geodo natural e que se lembrou dos velhos tempos, em que buscava Nuggets em áreas de mineração para aumentar seu dinheiro para os negócios. Amorina se surpreendeu com o corte preciso do homem, pedindo que ele lhe desse mais algumas dicas de como replicar o movimento. Agora, eles não precisavam temer serem reconhecidos pelos membros das Corporações Dourados.

- Minha estrela... ele será um peso - reclamava Oshawott baixinho.
- Não. Ele será a luz que guiará o brilho de nossa guardiã - retrucou Litten, mostrando seu cinturão-gargantilha reluzindo com poder estelar. - Eu posso sentir.

Além disso, por segurança geral, Amorina utilizava sua magia para cravar em uma pedra que aquele túnel estava interditado por não ser seguro. Augusto teve sorte que a adolescente pôde protegê-lo, mas não eram bom deixar ninguém à própria sorte num local com perigo de ser empalado, principalmente com os Pokémon Rock das minas serem maiores que de outras cavernas, tornando abalos sísmicos comuns.

PS Augusto Dourado (Reencontro)
NPC Lulu
Estalactite & Geodo

Primarina | Lv. 37 | 100%
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 31 | 100%
Hakamo-o | Lv. 33 | 100%
Gourgeist | Lv. 25 | 100%
Carbink | Lv. 28 | 100%

Nível médio: 20 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (1/10)
Conversão-Facção: (14/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missão "Velhos Amigos:

Aprovado

''Papai Dourado'' kkkkkkk, que coisa mais fofa. Eu gosto bastante de ver as interações de Amorina com seus pais. Já tendo acompanhado outros momentos em que esses personagens surgiram, acho muito interessante como sempre é fiel a personalidade tanto de Augusto quanto de Eva. Em relação aos seus Magic, foi uma boa ideia fazer o Litten voltar a falar, ter dois guardiões parece divertido (ainda mais quando eles parecem ser um pouco opostos). Boa sorte em seus próximos eventos!

Depois de receber a visita de Augusto Dourado e vê-lo receber uma magia de Lulu que esconderia sua real identidade, Amorina pôde pela primeira vez em anos fazer atividades comuns ao lado do pai, como visitar restaurantes, praças e passear pela rua. Os momentos eram ordinários, mas eram o tipo de coisa simples que a coordenadora só poderia experimentar em filmes, mas que graças à magia das guardiãs, estava se concretizando.

Apesar disso, Amorina não esquecia seus deveres com a Primeira-Estrela, então apesar de ter passado o final da tarde e noite inteira conversando com o pai, decretou que o dia seguinte teria pelo menos algum tempo de patrulha em busca de corrompidos. Assim, de manhãzinha ela dava um abraço no pai e se despedia dele, deixando que o homem trabalhasse remotamente com a administração da empresa, mas ainda estivesse a postos para quando a filha sugerisse alguma atividade.

A primeira parada da magnata era retornar às Minas de Pewter para alertar os mineradores sobre o túnel em que ela encontrou o pai, devido à presença de estalactites soltas que podiam comprometer a segurança geral. Depois de mostrar o túnel para os responsáveis locais, enquanto retornava para Pewter, Amorina tinha um fortuito encontro com Olivia, que estava acompanhada de um jovem sem camisa, de bermuda vermelha e cabelos arrepiados. A Kahuna fazia um aceno e chamava a coordenadora pra perto.

- Amorina, eu estava mesmo pensando em ligar pra você - dizia Olivia, com um sorriso leve. - Primeiro, deixe-me fazer as apresentações. Quero que conheça Kiawe, um dos Capitães de minha ilha. Kiawe, conheça Amorina, nossa conterrânea de Alola e uma excelente coordenadora.
- É um prazer, Kiawe - dizia cordialmente ao esticar a mão para um aperto, embora já reconhecesse de plano o homem da época em que viveu em Alola.
- Você não me é estranha - comentava o especialista Fire. - Você... não é a garota que dançava junto com os Marowak no Volcano Park?
- QUÊ?! - questionava, ficando imediatamente vermelha, pois de fato, era ela. - Você assistia?
- Digamos que um dos Marowak dançarinos era meu.

Amorina ainda demorava pra se acalmar e sumir a vermelhidão do rosto, mas felizmente Kiawe mais elogiava as performances dela do que caçoava. Olivia assistia a interação em silêncio por um tempo, até explicar que o Trial Captain tinha visitado Pewter para assistir à chuva de meteoros com os Minior num local privilegiado. O especialista Fire também assumia que costumava subir no vulcão do parque para prestigiar o acontecimento, então estava apenas vivendo a nostalgia.

- Considerando sua fama e sua familiaridade com a cidade, imagino se não poderia ser uma guia para Kiawe - ofertava a Kahuna.
- Ahm... não sei se é o melhor período - dizia nas entrelinhas, massageando o Litten em seus ombros.
- Fazer novas amizades é tão potente quanto fortalecer antigas, não acha? - retrucava a mulher, sabendo se tratar da questão de ser uma Star Guardian.

Kiawe tentava protestar em defesa da coordenadora, mas o argumento de Olivia era válido. Amigos antigos fortaleciam o poder estelar, então novos teriam o mesmo efeito, por isso aceitou a proposta. Quando começou a liderar o passeio, ela deu uma última olhada pra trás e viu Olivia batendo palminhas e pulando sozinha, típica atitude de quem tinha bolado um plano e o colocado em prática.

Amorina tentava fingir que aquilo era apenas uma conspiração que ela criava sozinha, aproveitando o momento nas Minas para apresentar curiosidades sobre os túneis e o esquema de mineração local que ela conhecia. Enquanto interagia com Kiawe, ela ficava bastante feliz em saber que tinha deixado alguma impressão nele, mesmo que ela mesmo não soubesse que estava sendo observada enquanto dançava. Certo momento, eles até paravam pra imitar a dança dos Marowak, mas sem os bastões de ossos.

A dupla parava de rir quando uma criatura surgia repentinamente no túnel que eles seguiam, sendo uma espécie de potro com crina laranja e cauda felpuda azul. Amorina até tentou ter como primeira reação puxar seu RotomPhone, mas a criatura misteriosa esticava o chifre único da cabeça num tom alaranjado e avançava. A guardiã ouvia brevemente quando Oshawott gritou seu nome, onde o brilho azulado tomou conta de seu corpo por segundos antes de materializar seus trajes, portando inclusive a espada prateada que aparava o golpe sorrateiro adversário.

- Ah! Eu sabia que tinha sentido a força de um guerreiro - comentava uma voz masculina jovem na mente da garota.
- Estamos todos do mesmo lado, Keldeo - dizia Oshawott irritado. - Minha portadora não é um boneco para seus testes.
- Keldeo? - questionava, puxando o RotomPhone, agora com segurança para ver os dados.

Keldeo, o Pokémon potro. Cobalion, Terrakion e Virizon ensinaram a esse Pokémon como lutar. Ele atravessa o mundo buscando novas oportunidade de treinar ainda mais. Dizem que quanto mais batalhas árduas Keldeo sobreviver, mais perto ele chegará de despertar seu chifre e seu verdadeiro poder.

- A garota é forte. A espada também. São dignos de lutarem pela purificação do mundo - dizia Keldeo em seguida, colocando uma pata para a frente e se curvando brevemente.
- Ainda não somos um desafio digno de uma criatura lendária - argumentava Oshawott, se colocando entre o Pokémon e a guardiã. - Mas nosso julgamento nunca será falho. Ela já demonstrou que é capaz.
- E respeitarei o julgamento da Primeira-Estrela - complementa o potro, levantando o rosto. - Se fortaleça, garota. Não fique desatenta. A corrupção está apenas um passo de cada um de nós... resistir é preciso, pelo bem geral.
- Não vou ceder, nem recuar. Vou honrar o familiar que me foi dado... e a missão a que me comprometi!

Keldeo acenava a cabeça positivamente, mas seu chifre voltava a brilhar, agora numa tonalidade azul, para fazê-lo ser tomado por água e se disparar como um míssil em direção à guardiã. Agora a espada de Amorina era trocado pelo escudo estelar, que recebia o forte impacto, mas a resistência aprimorada dos poderes a fazia ir apenas alguns metros para trás. Ao abaixar o escudo, o lendário tinha desaparecido, deixando um punhado de gemas no chão.

- Você o conhecia?
- O aprendiz das espadas da justiça, Pokémon capazes de feitos incríveis que invocam espadas nos chifres. São guerreiros formidáveis, então imagine se estiverem contra nós - ponderava Oshawott, com os braços cruzados e olhar distante.
- Hm hm - pigarreou Litten. - Acho que nos esquecemos de nosso... guiado? - comentou o felino, se virando para Kiawe.

Amorina olhava para o Trial Captain como uma estátua na última posição em que parou, com apenas os olhos de mexendo para vislumbrar os trajes da guardiã de cima a baixo. Era difícil dizer o que se passava na cabeça dele, por isso quando a coordenadora se aproximou para dar uma explicação, se assustou quando o jovem pareceu emitir chamas dos olhos ao proferir:

- Perdoe-me, Amorina, por tê-la rebaixado a uma mera guia frente à sua grandeza - dizia, depois erguia a cabeça. - Você demonstrou ser tão imponente e forte como o vulcão do Volcano Park, mas igualmente benevolente em permitir que as pessoas se aproximem para admirar sua grandeza. Dentro de sua alma ferve uma chama mais forte que um Inferno Overdrive!
- O-Obrigada - dizia corando, pensando que nunca recebeu um elogio tão estranho, mas tão sincero.

A magnata então acalmava os ânimos de Kiawe, que surpreendentemente exalava uma energia positiva forte desde que tinha presenciado a transformação da guardiã e o duelo rápido que ela teve com o lendário Keldeo. Depois de recolher as gemas preciosas que o Pokémon tinha deixado, a dupla seguiu de volta a Pewter, onde agora que o capitão sabia que a menina era uma guardiã, ela poderia levá-lo para ter uma vista fantástica da chuva de meteoros.

PS Augusto Dourado
NPC Olivia
NPC Kiawe

Encontro lendário com Keldeo

Primarina | Lv. 37 | 100%
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 31 | 100%
Hakamo-o | Lv. 33 | 100%
Gourgeist | Lv. 25 | 100%
Carbink | Lv. 28 | 100%

Nível médio: 20 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (2/10)
Conversão-Facção: (15/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missão "Novos Amigos:

APROVADO
Nossa esse inicio me pegou demais, particularmente hoje estava sentindo muita saudades do meu pai, faz um tempo que não falo com ele, até mandei mensagem, pegou forte no coração. [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Página 2 1f62a

[Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Página 2 1f62a

Mas adorei o evento, foi muito fofo a Amorina corando com vergonha do Kiawe, não sabia que ela já fez apresentações com Marowaks, olha os segredos vergonhosos sendo revelados.
Queria dizer que estou deveras invejado com esse Keldeo, como ja externei algumas vezes é uma dos meu Pokémon favoritos, e você fez jus a grandeza desse lindo Pokémon, mostrou essa juventude que ele tem dentro de si de estar sempre se desafiando e querendo crescer, a descrição do seu embate com ele também foram bem legais, eu me transformo e meto porrada nos bixin, mas uma espada é muito maneiro.

Boa sorte em seus próximos eventos!
[Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Página 2 Pikachu-oh-yeah

[Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Página 2 Pikachu-oh-yeah

Depois de passar um dia inteiro com Kiawe, Amorina ainda tinha um sorrisinho no rosto por ter conseguido ficar tão perto de um Ex-Trial Captain, além de ter se aproximado dele a ponto de já poderem se considerar amigos. Contudo, essa felicidade excessiva não passava despercebida por Augusto, pai da coordenadora, mas ela evitava a todo o custo o assunto, até que ele desistisse de perguntar, embora no fim a menina soubesse que seu segredo não ficaria guardado por muito tempo.

Na manhã seguinte, Amorina convidou o pai para acompanhá-la até as Minas de Pewter, pois imaginava se não poderia haver criaturas corrompidas escondidas entre os túneis que se abriam no interior do local. Até mesmo Oshawott aceitava a decisão, pensando que locais vazios e escuros eram o lar perfeito para ninhos corruptos. O que a magnata não esperava era reencontrar com Kiawe nas camadas mais superficiais da mina.

- Amorina! Você parece ler mentes! - exclamava o especialista Fire ao se aproximar. - Foi muito divertido ontem a noite e imaginei se não teria mais coisa para vermos hoje. Oh... eu não vi que estava acompanhada - dizia, dando alguns passos para trás com a figura de Augusto.
- Oh... esse é meu pai... ele é...
- Pode me chamar de senhor Dourado - interrompia o homem, não querendo revelar o nome para não estragar o disfarce. - Kiawe, não é? Se bem me lembro você é o Trial Captain Fire da Ilha de Akala.

A coordenadora controlava a respiração enquanto fingia que estava tudo bem, pois havia dois temores: seu pai não gostar de Kiawe, mesmo que ela não tivesse feito nada de errado; e Kiawe reconhecer o pai da garota por trás do disfarce, pois Augusto ainda era um dos maiores empresários da antiga Alola. Felizmente, nenhum dos casos parecia acontecer, pois a conversa entre eles era relativamente amigável, não fosse o fato de que quando Kiawe revelou ter passado o dia com a magnata e assistido a chuva de meteoros fez o pai dela olhar de canto de olho como quem esperava mais consideração.

- De qualquer forma, fico feliz em ver que estão se dando bem. Mas... preciso cumprir minha missão como guardiã. Então, se nos dá licença - dizia, tentando empurrar o pai.
- Perdoe-me, querida. Mas achei Kiawe um jovem tão simpático que preciso conversar com ele um tempo a mais - retrucava cordialmente, mas tinha o olhar de que era um decreto.

Augusto não era uma pessoa fácil de convencer e os apelos de Amorina fariam Kiawe estranhar as razões de não querer que ele conhecesse o pai dela. Assim, ela só suspirou e seguiu sozinha em frente, torcendo para que o magnata não a fizesse passar vergonha com perguntas como "Quais suas intenções com minha filha?". Retornando ao foco de seus objetivos na caverna, ela procurava por alguma formação rochosa para descobrir selvagens escondidos, fosse por medo ou estivessem corrompidos esperando um momento certo para batalhar.

Ao finalmente encontrar uma pedra volumosa num dos túneis, a coordenadora alugava um Tauros pelo Ride Pager e solicitava que ele explodisse as pedras com Rock Smash. Amorina estava atenta quando viu uma pedra maior ser lançada para trás, porém rapidamente flutuava. Seu corpo com cinco pontas não escondia que se tratava de um Minior, mas pela visão mágica, ele parecia estar assustado, mas normal.

- Ele estava escondido e com medo. Agora está apavorado. Precisamos garantir que ele esteja em segurança - explicava Oshawott. - Pegue-o!
- Bom... na pior das hipóteses, ele pode ajudar Olivia - pensava a coordenadora.

Aproveitando que a criatura ainda estava atordoada pelo "despertar repentino", Amorina conseguia ativar o Exp Share conectado à pokébola de Gourgeist e liberava Primarina para assumir a frente da luta, lhe ofertando o amuleto de Lucky Egg para aprimorar os ganhos que a sereia teria com a luta.

vs

- Vamos tentar algo diferente desta vez! Oshawott use Burning Bright: Dark! - comandava, depois de descobrir os outros efeitos com o familiar. - Primarina use Sparkling Aria!

A luta começava com o familiar da guardiã reluzindo como um arco-íris, mas depois uma aura preta cobriu seu corpo e era disparada num feixe contra o adversário, que embora não causasse danos, o enfraqueceu defensivamente. Dessa forma, quando a sereia começou a cantarolar invocando as bolinhas de água que cresciam e depois eram disparadas num fluxo potente contra o meteoro flutuante, ele não resistiu ao primeiro impacto dos golpes e já desmaiava.

Batalha:

- Acho que pela segurança de seus outros Pokémon, você deveria ficar com ele até ter certeza de que tudo está bem - explicava Oshawott. - Você emana positividade, que pode ser útil para ele se acostumar com a ideia depois desse susto.

Amorina aceitava a orientação do familiar, sacando uma Great Ball e lançando em direção ao selvagem para capturá-lo. Quando ela foi bem sucedida sem problemas, a magnata também vasculhou entre os pedriscos da rocha quebrada, encontrando 1 Shiny Shard e 1 Pearl, itens minerais que seriam muito úteis futuramente. Ainda, no caminho de retorno para o túnel principal, ela via um pequeno brilho azulado na parede, sendo uma jazida de Flying Gem que ela não tinha reparado anteriormente. Com a nova técnica ensinada por Augusto, ela retirava um pedaço bruto do mineral quase tão perfeito quanto uma gema polida.

No túnel principal das Minas de Pewter, Amorina procurou até achar uma tenda pequena de curas emergenciais, que era cuidada por uma enfermeira que recebeu Minior para a recuperação e permitiu que a adolescente utilizasse o Computador para depositar Hakamo-o, temporariamente. Enquanto aguardava a recuperação do meteoro flutuante - que era mais lenta pelo aparelho de cura ser portátil -, Amorina desacoplou o Berry Pot da mochila e recolheu as quatro Starf Berries maduras. Não demorou para que Carbink se soltasse sozinho, porém para entregar as Bug Gem que tinha se formado em seu corpo.

Quando tudo estava finalizado, a magnata estranhou a demora de Augusto e Kiawe, seguindo na direção em que os deixou, nas áreas superficiais das minas. Amorina tinha um alívio em ver que eles estavam rindo durante a conversa, o que demonstrava que o clima amigável tinha brilhado e o pai da menina não tinha estranhado a aproximação do Trial Captain.

- A conversa estava muito boa para terem me largado tanto tempo sozinha - brincava, fingindo estar ofendida.
- Desculpe, Amorina. Foi eu quem segurou seu pai. Ele tem uma mente incrível! Acho que é herança de família - respondia cordialmente.
- Ora, estou lisonjeado, mas minha filha estará eternamente um passo à minha frente - retrucou Augusto, dando uma piscadela para Amorina.
- De qualquer forma, eu não quero atrapalhar o cronograma pai-filha na mineração. Mas... estarei pela cidade algumas semanas, então se estiver disponível ou quiser companhia, você sabe como me contatar! - dizia Kiawe, levantando o RotomPhone.
- Faço muito gosto que continuem em contato. E novamente, foi um prazer!

Kiawe se despedia da coordenadora com um aperto de mão, depois sumia de vista entre os túneis que levavam de volta para Pewter. Assim, a magnata pôde olhar desconfiada para o pai, que apenas riu, seguiu em direção as camadas mais fundas das minas e convidou inocentemente com um "Vamos?".

PS Augusto Dourado
NPC Kiawe
Próxima Gem Carbink (Poison)

Rock Smash & Geodo Natural
Dados Minior
Catchrate

Primarina | Lv. 37 | 100% @ Lucky Egg
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 31 | 100%
Hakamo-o | Lv. 33 | 100%
Gourgeist | Lv. 26 | 100% @ Exp Share
Carbink | Lv. 28 | 100%

Nível médio: 30 (31)
Exp Share em Modo Único (Gourgeist).
Itemfinder: (4/10) [Última contagem aqui]
Conversão-Facção: (17/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missão "Destino Alterado:

Minior Dusk Core

Spoiler:

Aprovado

Gostei muito de como você realizou o seu texto , ficou muito bem detalhado e muito bem feito. Parabéns pelo o ótimo combate contra o minior. Que Arceus esteja com você.

Desde que Amorina tinha deixado Augusto e Kiawe sozinhos conversando, a magnata tinha uma pulga atrás da orelha sobre o que fez os dois gargalharem tanto. Conhecendo o próprio pai, a coordenadora sabia que o homem não fingia simpatia quando não tinha ela, mas também só conseguia ser completamente carismático quando a pessoa tinha dois traços: ousadia de apresentar um projeto novo para ele ou simplesmente já tinha algo a oferecer.

- O que Kiawe tem que lhe interessou? - perguntava, sem rodeios.
- Se eu responder sua pergunta... você me permite repeti-la pra você? - retrucou, vendo o rosto da filha avermelhar. - Então acho que teremos nossos próprios segredos, por hora.

A coordenadora não sabia esconder algumas coisas, como quando gostava de alguém, mas aprendeu com a mãe a jamais idealizar ninguém. Kiawe era um Trial Captain famoso de Alola e o Wela Volcano Park era um dos locais com mais festivais da Ilha de Akala, portanto não era incomum que a menina o visse de longe, exalando uma positividade, determinação e paixão pela arte que executava na dança dos Marowak. Mesmo assim, ela só conhecia o que ele aparentava ser, não quem realmente era.

Amorina afastava os pensamentos que pairavam sobre Kiawe quando, repentinamente, uma tempestade de areia surgiu no túnel, esvoaçando muita poeira em punhados que poderiam esconder preciosidades ou apenas selvagens. A coordenadora não tinha preferência por nenhum, já que também estava olhando a saúde selvagem para também contribuir com sua missão enquanto Star Guardian na preservação da purificação.

- Já que está com segredos, deixarei você de castigo - explicava, puxando o Pokéblock Kit da mochila e entregando ao pai. - Fique aqui de olho na produção dos Pokéblocks, pois preciso deles pros próximos palcos. Enquanto isso, vou averiguar essas nuvens de poeira.

O pai fazia uma brincadeira de bater continência para a filha, depois pegava o aparelho e se recostava numa pedra. Amorina se certificava de que tudo estava certo, com as quatro frutinhas sendo trituradas pelo aparelho, com a quantidade certa de farinha nutritiva que daria a textura à massa final. O restante, qualquer um poderia fiscalizar, mas a coordenadora apenas confiava em membros de sua família com alguns pertences que considerava particularmente valiosos.

Alguns metros de distância do pai, a menina encontrava a primeira nuvem de poeira amontoada, deixando a pokébola de Gourgeist a postos caso fosse necessário. Contudo, ao chutá-la, o punhado se desmanchava, liberando mais poeira e duas Ground Gem presas em seu interior. Era lucro. Seguindo para um emaranhado de poeira maior, Amorina podia ter certeza de que sairia um Pokémon, mas apenas se deparou com alguns pedriscos e três Flying Gem. Quando já tinha desistido de checar as poeiras, ela acabou chutando mais uma, vendo uma Bug Gem pulando e correu para apanhá-la antes que adentrasse alguma fenda.

- Só preciosidades. Não é ruim... mas não sabemos nada sobre os selvagens da área - comentava com Oshawott, que concordava.

De repente, um tremor começou na caverna, sendo o movimento instintivo de Amorina olhar para cima e ver estalactites se desprenderem do teto e irem em sua direção. Ela podia se transformar, mas provavelmente não seria tão rápido, mas felizmente o familiar dava conta do recado, lançando a concha de sua armadura para o alto e forjando um escudo translúcido e brilhante, que igualmente fazia as pedras virarem poeira estelar. Ao notar que estava inteira, a coordenadora agradecia seu Pokémon e olhava ao redor, já que o som de tremor continuava.

Em uma das entradas do túnel em que ela estava, uma manada de Pokémon com chifre no nariz surgia, forçando a coordenadora a se espremer entre as paredes para não ser esmagada. Demorou alguns minutos até que todos passassem, surgindo logo atrás a mesma criatura, mas com uma mulher montada nele.

- Mil perdões, eu não pensei que tinha gente tão longe do túnel principal - dizia a mulher, descendo do Pokémon. - Espero não ter destruído nada.
- Tudo seguro aqui - dizia Augusto, aliviando a filha ao levantar o Pokéblock Kit inteiro.
- Me chamo Grace. Estão afastados para procurar tesouros?
- Sim e não. Quer dizer... encontrei tesouros - comentava, revelando as seis gemas que encontrava depois da tempestade de areia. - Mas estava mais interessada em conferir a saúde dos selvagens. Estão todos focados com os Pokémon atacando cidades... mas quanto mais distante da civilização, mais parece que foram esquecidos.

Grace tinha um sorriso com o comentário de Amorina, mas a aliviava pelo menos na questão dos Rhyhorn - Pokémon em que ela montava -, dizendo que a manada estava correndo apenas para praticar a própria velocidade, mas que era inofensivos e não foram afetados pela corrupção que noticiavam no jornal. A mulher até mesmo insistiu em convidar a coordenadora para capturar uma das espécies se tivesse oportunidade, mas por hora, Amorina não podia acumular novas responsabilidades.

- Já estão prontos! - comemorava Augusto, mostrando que os cubinhos coloridos caíam no compartimento do Pokéblock Kit.
- Uma coordenadora? Que maravilha! Minha filha, Serena, também é uma - comentava a mulher animada.
- Serena... tipo... Serena que tem Delphox, Sylveon e um Pancham de óculos estiloso? - perguntava, incrédula.
- A própria. Vejo que ela já tem a própria fama por Pokégea. Quem sabe um dia não se encontrem - comentava. - Diga a ela para não deixar de praticar os cuidados amigáveis com selvagens! - decretava.

Augusto via o interesse da filha em saber mais sobre Serena, então convidou Grace para uma conversa rápida sob pretexto de deixar Rhyhorn descansar. Enquanto Amorina escutava sobre as histórias do passado de uma das mais prodigiosas coordenadoras, ela também separava dois Pokéblocks dos recém-feitos para entregar à Gourgeist, que realmente era uma amante de docinhos. Depois de alguns minutos absorvendo as dicas indiretas que a mulher dava sobre como a filha se desenvolveu na coordenação Pokémon, os membros da família Dourado se despediam da mulher.

- Ei! Mas não se esqueça do que falei! Se encontrar um Rhyhorn, seja legal com ele e venha me encontrar. Posso... saber uma coisa ou duas sobre a espécie - finalizava Grace, sumindo ao correr na direção em que a manada tinha ido a um tempo atrás.

PS Augusto Dourado

Dust Cloud & Estalactite
Evento NPC (dentro de cidade)
NPC Grace

Primarina | Lv. 37 | 100%
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 31 | 100%
Minior | Lv. 30 | 100%
Gourgeist | Lv. 26 | 100%
Carbink | Lv. 28 | 100%

Nível médio: 30 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (5/10)
Conversão-Facção: (18/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missões "Destino Alterado:

APROVADO

Comentários escreveu:rios"]Uma boa interação entre pai e filhas ricos, o seu AR cheira a riqueza, eu quase vi uma nota de 200 pokedollars saindo do meu computador, mas muito bom, nada entediante, tranquilo, vai atrás de um ryhorn? não sabemos, mas ainda assim, não sabia que tinha um crush no seu PS, isso me deixa triste, é como se meu coração tivesse sido esmagado em migalhas tão pequenas e abstratas quando um egg de porygon... existe um egg de porygon, né?

Após se despedir de Grace, Amorina e Augusto continuaram a desbravar os túneis em busca de novos selvagens que poderiam precisar de ajuda para combater a corrupção. Enquanto não estavam focados na procura, o pai da magnata cochichava algumas atualizações sobre negócios, possibilidades de expansão e investimentos que pretendia fazer. A coordenadora assumia que estava um tanto enferrujada na questão de gestão de negócios, mas não deixava de opinar, pois sabia que novas perspectivas sempre ajudavam o CEO a tomar boas decisões para as Corporações.

Quando Oshawott começou a se enfiar na conversa, a coordenadora riu e pediu desculpa, libertando o Minior que tinha capturado no ambiente para checar se ele estava bem. O Pokémon estava escondido na carapaça de pedra, mas após algumas tentativas de interagir com ele, ela finalmente conseguia enxergar o núcleo púrpura da criatura. Amorina tinha familiaridade com as espécies de Alola, então fazer amizades com eles não era difícil. Sabendo que o Pokémon estava bem, agora ela o consultava para checar outros amigos.

- Sei que foi assustador, mas espero que esteja vendo que não sou uma pessoa ruim - explicava, incerta se o selvagem compreenderia, mas tentando mesmo assim. - Estou garantindo que todos estejam seguros então... se puder me ajudar... seria muito bom!

Minior fechava a carapaça e ficava flutuando um tempo, parecendo ter recusado a oferta, mas no minuto seguinte, voltou a abrir uma pequena fenda e seguiu na direção de um dos túneis. Amorina sorria para o pai e ambos seguiam a liderança do recém-capturado, esperando que ele os levasse até uma pista de como ajudar os selvagens locais a não serem corrompidos. Depois de algumas viradas em diversas paisagens, o meteorito flutuante parava sob uma formação de pedra, como se indicasse que aquele era o local.

Sacando o Ride Pager, a coordenadora recebia um Tauros emprestado para utilizar o golpe destruidor de rochas, se escondendo numa distância segura quando o touro acertou a formação de pedras e a desmoronou como poeira. Atrás daquele rochedo havia uma pequena fenda, da qual saía outro Minior e um Dwebble, que estavam assustados de primeira, mas depois assumiram uma posição de quem se preparava para o ataque.

- Primarina, Gourgeist! Conto com vocês! - dizia, libertando a dupla e lhes expondo para os dois amuletos de Lucky Egg que ela possuía.

x

- É uma dupla forte contra Gourgeist, então preciso de apoio, Oshawott. Burning Bright: Dark! - comandava para o familiar. - Após o brilho, ataquem com Shadow Sneak em Minior e Sparkling Aria!

O familiar liderava o ataque, brilhando em arco-íris antes de assumir apenas uma aura preta, lançando um feixe de luz que afetava a dupla adversária e reduzia suas resistências. Isso infelizmente não favorecia o golpe físico de Gourgeist, que mergulhava nas sombras e dava um arranhão sorrateiro no meteorito, que sofria poucos danos, mas suficientes para impedi-lo de aguentar novos ataques. Com isso, quando a sereia começou a cantarolar e invocar as bolhas d'água que ressonavam com sua voz, ela gerou explosões não contidas d'água, que afetavam todos, inclusive a abóbora gigante, mas felizmente essa não sofria grandes danos.
Do golpe aquático, Minior caía no chão com seu núcleo amarelo escapando por uma fenda, enquanto Dwebble resistia ao reluzir vermelho o corpo, sendo a ativação de sua habilidade Sturdy. Dessa forma, o inseto de pedra conseguia retaliar o ataque, mirando na gramínea fantasma com presas verde-oliva nascendo em seu rosto, mordendo o corpo de Gourgeist para causar danos.

- Aqua Jet e Shadow Sneak! Finalizem rápido!

Amorina não queria prolongar a luta a ponto de algum Star Nemesis sentir o nervosismo do selvagem e corrompê-lo, ou ele simplesmente desenvolver a corrupção sozinho. Primarina então invocava uma esfera d'água na ponta do nariz, deixando que ela imbuísse seu corpo no líquido cristalino quando se disparou com agilidade num encontrão com o selvagem, que era empurrado para trás e desmaiava.

Batalha:

- Ainda bem que somos aliados - brincava Augusto, admirado com a força em combate da filha.
- Quisera eu que tivesse outros meios. Mas... esse ainda é o mais rápido - retrucava.

Sem demora, a coordenadora sacava duas Great Ball da mochila e lançava uma em cada selvagem, que eram sugados e capturados com um pouco de resistência. Recolhendo os itens, ela pensava que também seria bom deixá-los por perto para garantir que não teriam nenhuma sensação ruim. Assim como o primeiro Minior, ela só precisava garantir que estavam saudáveis e que compreendiam a necessidade de serem resgatados.

Quando esteve prestes a ir embora, ela ficou curiosa sobre a fenda, dando uma espiada para dentro dela e vendo um desenho fóssil na parede de pedra. Ela reconhecia como um Bird Fossil, um dos pedaços para reviver as bizarras amalgamas de Galar, mas não faria mal ter uma da espécie por perto. Cuidadosamente ela arrancou os arredores do fóssil, pois notou que as paredes da fenda estavam bem acidentadas e possivelmente podiam cair.

- Acho que vale a pena deixar um aviso aqui também - dizia, se transformando para usar a magia para isolar a fenda, de modo que ninguém se arriscasse e acabasse soterrado.

Pai e filha guardaram as coisas como conseguiam na mochila da adolescente, depois retornaram até o túnel principal com uma ala médica emergencial. Como o primeiro Minior já tinha cooperado e parecia estar bem, ela iria enviá-lo para a reserva da família sem peso na consciência, mas ainda precisava tomar cuidado com os dois mais recentes. Entregando as pokébolas para recuperação na estação de cura, a magnata depositava o Minior de núcleo roxo conjuntamente com Haunter na Box, deixando sua equipe livre para carregar o Minior de núcleo amarelo e Dwebble.

- Acho que os selvagens entre as pedras estão resistindo bem - ponderava com Oshawott.
- Parece que sim. Vamos deixá-los em paz enquanto não temos nenhum novo sinal de perigo - decretava o familiar, acenando para sua portadora.

PS Augusto Dourado

Rock Smash (3x)
Dados Dwebble & Minior
Catchrate

Primarina | Lv. 37 | 100% @ Lucky Egg
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Frost Haunter | Lv. 31 | 100%
Minior | Lv. 30 | 100%
Gourgeist | Lv. 27 | 57% @ Lucky Egg
Carbink | Lv. 28 | 100%

Nível médio: 30 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (6/10)
Conversão-Facção: (19/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missões "Destino Alterado:

Dwebble

Spoiler:

Minior Yellow Core

Spoiler:

Aprovado

Enviando o Minior para a reserva da família... Peculiar isso, será que a família Dourado tem envolvimento com o TRÁFICO DE POKÉMON??? ... kkk, brincadeiras a parte, ótimo evento, espero que tudo dê certo e que todos que estão sendo alvos da corrupção sejam resgatados e salvo. Ver seus sorteios me faz desejar ser uma Mineralista também, adoro Farm. Boa sorte em seus próximos eventos!

Amorina ainda estava acompanhada do pai, Augusto, quando estava prestes a sair do túnel principal em direção às partes mais fundas das minas quando a dupla foi interrompida por um trabalhador irritado. Ele alertava sobre os perigos de não estar devidamente equipado, ainda mais no período noturno em que a iluminação era apagada para não incomodar os selvagens. A magnata se sentia envergonhada por ter se esquecido desse detalhe tão importante de segurança, então não relutou em seguir o homem até uma tenda que fornecia equipamentos.

Como não estavam lá para explorar grandiosamente a mineração, eles apenas receberam um capacete com luz, luvas grossas e botas reforçadas para conseguirem se locomover entre os túneis e não ferirem nenhuma parte importante do corpo. Inclusive, por ter sido negligente, a coordenadora se comprometia a levar alguns equipamentos extras em sua expedição, assim poderia alertar outros que estavam fora do padrão sob o perigo que enfrentavam sem a proteção.

Evidentemente, ela não carregava os objetos, mas sim seu pai, que empilhava dois capacetes, deixando as botas e luvas dentro delas enquanto caminhava ao lado da filha. Amorina tinha planos agora de apenas observar os selvagens locais, sem remexer em poeiras ou quebrar rochas. No meio do caminho, eles acabavam encontrando uma garota perdida, agradecendo ter uma fonte de luz e de finalmente ter encontrado alguém nas minas. Assim, a magnata explicava sob a rotina de apagarem as luzes das escavações, para que os selvagens possam transitar, depois entregou um dos capacetes para a mulher e seguiu o próprio caminho.

- Vamos nos prolongar muito por aqui? - questionava Augusto. - Não quero parecer reclamão mas... acho que a sujeira acumulada já está me incomodando.
- Desculpa te arrastar pra isso, pai. Acho que só mais algumas horas e então podemos ir embora - retrucava, acenando para Oshawott, que retribuía o gesto.

Amorina não assumia, mas também estava incomodada com o suor e sujeira que acumulou durante aquele dia, mas felizmente quando ela se transformava em Star Guardian, conseguia se aliviar de tudo isso. Ela só não podia se esquecer que seu pai não tinha o mesmo privilégio, então era melhor que nada surgisse naquela noite, pois assim poderiam encerrar mais cedo a patrulha em busca de corrompidos.

Augusto esticava a mão na frente da filha, fazendo-a parar de repente. Ele então elevou o indicador na boca para pedir silêncio. Quando não havia mais nenhum barulho no túnel em que estavam, Amorina pôde ouvir uma espécie de sino de rebanho tocando aleatoriamente, como se uma Miltank líder estivesse caminhando. Seguindo os rastros do barulho, a coordenadora se assustou quando viu um túnel completamente coberto por grama, embora fosse etérea.

- Não... não pode ser... pode? - dizia pausadamente o pai da garota, olhando mais a fundo no túnel.

E lá estava: uma criatura que parecia um poderoso touro vermelho batia as patas sob o solo, gerando uma onda de aura verde que fazia plantas crescerem dentro da caverna de forma anormal. O sino em seu pescoço também tilintava um barulho que era reconhecido pela dupla nativa de Alola, que reconhecia uma das entidades guardiãs da ilha, mesmo que estivesse em uma forma incomum: Tapu Bulu.

Tapu Bulu, o Pokémon espírito da terra. É um guardião preguiçoso, capaz de controlar as plantas para imobilizar seus inimigos e então desferir um poderoso golpe com seus chifres. Ele faz barulho com o sino em seu corpo para alertar estranhos de sua presença, buscando evitar conflitos desnecessários.

Após a chegada em Pokégea, muitos registros apontam uma forma bestial do antigo guardião de Ula'ula, assumindo a forma de um touro vermelho que gera o crescimento desenfreado de plantas que podem atacar pessoas próximas.

- Nossos guardiões foram afetados pelos Ultra Wormholes no duelo contra as Ultra Beasts - explicava Amorina, pois já tinha encontrado os outros três guardiões. - E... só me faltava encontrar Bulu.
- Devemos ir embora, certo? - perguntava Augusto, olhando para a grama que crescia ao redor. - Antes que ele nos amarre com grama.
- Não. Acho que devíamos tentar conversar com ele - retrucava confiante. - Sei que é mais perigoso, mas... deixá-lo sozinho aqui parece muita crueldade por quem ele representou pra nós.

Amorina estendia a mão para o pai, que respirou fundo e segurou, seguindo na direção da entidade guardiã. Tapu Bulu rapidamente detectou a aproximação deles, soltando um grito antes de apontar os chifres para a dupla, mas não avançava. Ele então balançava a cabeça, fazendo seu sino bater mais agressivamente, possivelmente tentando afastar a dupla antes que ficasse ainda pior.

Como a tradição antiga das raras visitas às Ruínas da Abundância, Augusto e Amorina iniciaram lentamente a dança que invocava o poder de um Grassium Z, num ritmo tão perfeito que parecia hipnotizar o touro. Quando encerravam, o pai da menina ainda emendava a dança do Fairium Z, onde a pose final fazia ambos darem risada e enfim o lendário parava de badalar seu sino, além de encarar a dupla diretamente.

- Agradecemos seu sacrifício, Tapu Bulu. E esperamos poder ajudá-lo a voltar a ser quem era... um guardião! Como prometi! - desejava Amorina.
- Que suas benções abundantes retornem para aflorar em toda Pokégea - completava Augusto, numa reverência.

Tapu Bulu parecia compreender a fala dos humanos, mas depois voltou a ficar agitado, como se seu lado bestial tentasse aflorar. Num último momento, ele batia fortemente a pata no chão, fazendo um buraco de minhoca psicodélico surgir, mergulhando nele e sumindo de vista. Quando a magnata olhou na direção do pai, viu os olhos marejados do homem. Augusto não era um religioso fanático, mas sempre acreditou na proteção das entidades das ilhas, então vê-las naquelas condições podia ser devastador.

- Vai ficar tudo bem! Vou ajudá-lo quando surgir a chance. Não acho que eles apareceram pra mim por acaso. Estão me chamando, pai... e vou atender o chamado das ilhas - prometia.

Augusto dava um sorriso fraco e puxava a filha pra um abraço forte. Amorina sentiu que ele queria falar algo, mas no fim não disse nada. De repente, as gramas criadas pelo lendário reluziram e desapareceram, deixando no chão apenas um punhado de gemas preciosas que foram recolhidas pela magnata. Além disso, a coordenadora encontrava um geodo natural de Fire Gem numa parede próxima, recolhendo o estado bruto da jazida.

- Todos os Tapus - dizia Augusto quebrando o silêncio, com o RotomPhone da filha em mãos, admirando os registros da Pokédex. - Sua mãe ficará muito orgulhoa em saber que você foi abençoada por todos eles.
- Abençoada? Não acho que eles tenham feito nada...
- Eles são a força da natureza, minha filha - interrompia Augusto. - O estado mais puro dela. Quando a natureza decidiu partir e te deixar em paz... ela te reconheceu como alguém importante para o equilíbrio. Você disse que fez uma promessa, não é? Pois agarre essas benções e persista na libertação de nossos guardiões. Traga a luz eterna de Alola para esse lugar - pontuava o homem, quase que certificando a escolha dos guardiões das ilhas.
- Nada mal, né? - sussurrava travessamente Litten para Oshawott.
- Ela é... aceitável - retrucava o familiar, mas tinha um olhar muito diferente para sua atual portadora.

PS Augusto Dourado

Encontro Lendário & Geodo

Primarina | Lv. 37 | 100%
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Gourgeist | Lv. 27 | 100%
Carbink | Lv. 28 | 100%
Dwebble | Lv. 30 | 100%
Minior | Lv. 30 | 100%

Nível médio: 30 (31)
Exp Share desligado.
Itemfinder: (7/10)
Conversão-Facção: (20/20)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missões "Destino Alterado:

APROVADA

Comentários escreveu:um pokémon lendario em forma de touro, okay, achei maneiro, uma boa interação também, saber que voce teve outros 3 encontros desse me desperta a curiosidade para caçar essas AR só pra ler, como ja disse antes, tem uma ótima escrita

Encontrar Tapu Bulu tinha rendido um mix de emoções em Amorina e Augusto, de tal forma que decidiram fazer uma pausa na expedição para preparar um jantar improvisado antes que desmaiassem de fome por continuarem se esforçando dentro das minas. Com o Camping Gear, a coordenadora tinha um acampamento rápido e com os itens essenciais, tratando de apenas de esquentar uma sopa nutritiva e enlatada que carregava para viagens longas. Embora o sabor não fosse tão bom, era suficiente para saciar uma necessidade imediata por comida, além de alguns pedaços de frutas que pai e filha dividiram.

Depois que tinham jantado, Augusto começou a bocejar e se esticar no colchonete do acampamento. Amorina não queria impedi-lo de descansar, mas também não podia voltar tão cedo para casa e não fazer absolutamente nada, então tratou de libertar Carbink para recolher as gemas preciosas que tinha produzido, além de recolher as Starf Berries maduras no Berry Pot. Por ter colhido novas, a magnata usava os exemplares mais antigos da fruta que possuía para começar a fabricar alguns Pokéblocks, deixando o pai cuidando do aparelho enquanto os docinhos não estavam prontos.

A coordenadora então se afastou um tantinho do pai, olhando o mais fundo que conseguia dos túneis para conferir se não havia nenhum selvagem por perto que podia lhe dizer se o local era perigoso ou não. Depois de minutos de patrulhas rápidas, ela via o pai cochilar, então aproveitou a chance para se afastar um pouco mais. Enquanto caminhava, Amorina não deixava de notar o quanto Litten e Oshawott sussurravam um para o outro, provavelmente debatendo sobre ela, já que não teria motivos para esconderem o assunto se fosse qualquer outra coisa.

Ao ignorá-los, ela olhava para frente e se surpreendia com um padrão de luzes amarelas curiosas brilhando mais adiante. Elas dançavam harmoniosamente na escuridão do restante da caverna, sendo uma visão hipnotizante e chamativa. Amorina, mesmo que quisesse, não se desvencilhava de observá-las. Além disso, de um instante pro outro, a magnata era rodeada por papparazis que celebravam o sucesso da garota, lhe lançando flores e flashs ainda mais cegantes. Tudo estava perfeitamente como ela queria.

Contudo, a magnata era puxada de uma só vez de seu sono quando um feixe arco-íris cruzou a frente de seus olhos, lhe devolvendo a sanidade para reconhecer que ainda estava nos túneis das Minas de Pewter. Oshawott era quem invocava o feixe, além de olhar irritado na direção das luzes suspeitas, onde ao se aproximarem, revelavam ser uma dupla de criaturas que lembravam polvos, mas banhados por uma névoa escura e de olhos vermelhos, traços típicos de criaturas corrompidas.

- Isso foi... uma hipnose?
- Sim. Tome cuidado. Inkay são o pior tipo de Pokémon para serem corrompidos - explicava o familiar. - Não por que são marionetes, mas sim pois gostam do caos que podem gerar. Não seja amigável com eles... principalmente agora!

Amorina fazia uma rápida consulta no RotomPhone sobre a espécie, descobrindo serem Pokémon Dark, então libertou Primarina para assumir o combate com o amuleto de Lucky Egg, além de ativar o Exp Share para Gourgeist enquanto pensava numa estratégia.

x

- Precisamos amplificar... Oshawott use Burning Bright: Poison! - solicitou inicialmente. - Primarina aproveite o presente para atacar com Draining Kiss!

Um dos Pokémon tomava a frente do combate, fazendo com que a sereia soubesse seu alvo enquanto recebia um brilho rosado ao redor dos lábios. Sob um feixe roxo-vívido, o familiar mágico imbuía Primarina de uma amplificação especial em sua potência ofensiva, que aumentou a aura de sua beijoca, fazendo com que os danos causados fossem mais fortes e desmaiasse o selvagem assim que a energia vital era drenada.

Notando que sua parceira era nocauteada, o segundo Inkay reluziu ainda mais os olhos numa tonalidade vermelha, aparentemente enraivecido, pronto para retaliar o ataque adversário.

x

- Não permita que ele te toque! Draining Kiss!

O polvo psíquico tentava agir após avançar para entrar na luta, mas logo era pego por um abraço perigoso da cantora, que puxava a criatura para um beijinho que parecia ser inocente, mas que sugava profundamente as energias do adversário, fazendo-o desmaiar igualmente a sua parceira.

Batalha:

Com a dupla desmaiada, Amorina abaixava a guarda para pegar as Great Ball para as capturas, mas um pulso de energia sombria a jogava para trás. Oshawott então a alcançou, forçando-a a se transformar e fazendo um movimento rápido com o braço. A magnata entendia que era o corte da espada estelar, então invocou sua arma e lançou uma lâmina mágica azul-prateada em direção à onda escura que surgia acima das criaturas. Infelizmente, parecia ter sido em vão, então ela continuou, executando cinco cortes no total, até que a corrupção se extinguisse.

- Isso é... normal?
- Não. E é muito... muito preocupante - alertava Oshawott. - Abaixar nossa guarda está cada vez mais perigoso. Temos que estar sempre alertas. Faça o que tem que fazer... depois precisamos deixar seu pai seguro.

A coordenadora acenava positivamente para o pedido, lançando uma Great Ball em cada selvagem, capturando-os sem problemas. Por um instante, ela viu quando seu familiar recolheu alguns fragmentos de uma pedra escura, sendo provavelmente a corrupção condensada pelo golpe estelar que ela tinha executado. Se ele tinha recolhido, provavelmente era melhor que estivesse sob seus cuidados. Quando seus olhares se encontraram, ela fingiu estar lendo sobre Inkay no RotomPhone atualizando a Pokédex.

Inkay, o Pokémon rotativo. As bolinhas luminescentes de seus corpos são utilizadas para se comunicarem no bando, além de confundir presas e predadores. Quando estão perto de evoluir, eles ficam de cabeça para baixo, para que seu sangue flua e aumente seus poderes psíquicos.

- Esses... estavam de ponta cabeça, certo? - ponderava Amorina com a análise.
- Sim. E se fossem Malamar, seriam bem mais irritantes. Acho melhor sairmos daqui e tirarmos todos que encontrarmos no caminho! - avisava Oshawott preocupado.

Amorina concordava com a decisão, retornando para o acampamento para recolher as coisas. Ela tentou fingir que tudo estava bem para não alarmar o pai, dando um tempo até mesmo para que Gourgeist consumisse as Pokéblocks que foram fabricadas enquanto a coordenadora estava longe. No caminho de volta as camadas superficiais das Minas, a dupla cruzou o caminho de um jovem sem equipamentos de proteção, onde a magnata insistiu que não era seguro para ele se aventurar sem os itens, empurrando-o de volta para trás com a ajuda ameaçadora dos familiares da guardiã.

- Ouvi dizer que podem até multar pessoas por não terem capacetes e itens de proteção. Você não quer perder dinheiro, eu presumo - explicava a garota, tentando amenizar a situação para que seu pai não estranhasse a garota estar tão fixada em tirar o menino daquela região.

PS Augusto Dourado

Evento Corrompido (já sou SG)
Evento Casal de mesma espécie
Dados Inkays

Catchrate
Próxima Gem Carbink (Ground)

Primarina | Lv. 37 | 100% @ Lucky Egg
Magical Litten | Lv. 34 | 100%
Gourgeist | Lv. 27 | 100% @ Exp Share
Carbink | Lv. 28 | 100%
Dwebble | Lv. 30 | 100%
Minior | Lv. 30 | 100%

Nível médio: 30 (31)
Exp Share em Modo Único (Gourgeist).
Itemfinder: (8/10)

Star Guardian

Informações Importantes:

Missões "Destino Alterado:

— Inkay

Spoiler:

— Inkay

Spoiler:

APROVADO

Comentários escreveu:Muito bom, eu virei de cabeça pra baixo pra encarar o ink, eu acho que tenho uns parafuso a menos. A melhor forma de tirar um magnata de um local perigoso é falar pra ele que ele vai perder dinheiro, excelente abordagem

Re: [Auto Route] 10.2 — Minas de Pewter - Publicado