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Skull & Beer
Destino ?
Alice finalmente estava no laboratório do professor, como todo policial ela escolheria uma pokemon exclusivos da força policial, era dia quente de verão sol por toda parte com uniforme da policia não era fácil mais finalmente chegava andar, suor corria por seu pescoço, ela tentava se esconder do sol. Depois de algum tempo estava dentro do laboratório era grande ia para local onde estava pokemon chegando perto do professor Oak:— Ola meu nome e Alice Shizue, sou uma Aspirante a Polícia e gostaria de pegar — Antes que terminasse ouvia um homen ele tinha cabelos roxos escuros quase pretos, olhos marcantes, sua barba era marcante tinha uma cicatriz em seu rosto, mais que chamou atenção de Alice e que ele tinha Guizos pendurados em sua roupa, era um numero bem maior que seu mestre Kon tinha.
— Professor sou Matuka, um purificador mestre, acabei de pegar esse Torchic Shadow enquanto estava indo resolver outras coisas, mais não posso tratá-lo, gostaria deixa-lo aos cuidados do senhor — Ele estendia a mão para entregar pokebolla
— O claro, cuidaremos para tirar sua corrupção — Ia direção dele para pegar a pokebolla
Alice pesou que era presságio, logo começo achar um pokemon que era considerado shadow, ele deveria pega-lo:
— Espere sou purificadora iniciante — Kin mostrava seu Shadow Reader, já que não tinha guizos ainda — Senhor Matuka, eu sou aprendis do senhor Kon Machida — Ela andava em direção de com olhar resoluto — O Senhor sabe algo dele — Alice sentia que aquele homem era forte, aura que ele emitia era grande
Homem olhou com olhar supresso para ela estendia sua mão entregando a pokebola:
— Se você quer saber algo dele descubra por si mesma — Falando isso foi embora sem dar qualquer explicação
— Bem vejo que já escolheu seu pokemon inical — Ele ia para mesas pegava pokeagenda para entrega-la — Tem certeza que, quer escolher esse vejo que você do time da policia
— Sim professor Oak — Ela dava sorriso de sempre ela sabia que encontrar aquele pokémon ali era um sinal
— Esta bem aqui mais coisa — Ele lhe entregava um potion.
Assim que Alice pega os dois ela ia embora para fora do laboratório, estando em local seguro ela tirava o Torchic da pokebola, queria testar a pokeagenda, ele estava furioso, Alice com facilidade depois de anos de treino, “acalmava” ela momentaneamente apontando para ele pokeagenda.
- Pokeagenda:
- Torchic brinca com o seu treinador, seguindo-o para trás com passos instáveis. Este Pokémon respira fogo de mais de 1.800 graus Fahrenheit, incluindo bolas de fogo que deixam o inimigo queimado preto.
Torchic tem um lugar dentro de seu corpo onde mantém sua chama. Dar-lhe um abraço faz com que este fique brilhando de calor. Este Pokémon é coberto por uma pelagem macia por baixo
Mas ali era perigoso para ficar com ele muito tempo assim colocava de volta pokebola e partia para nova jornada...
- Acontecimentos::
Pego
- Torchic- Spoiler:
Nome: Torchic
Lvl: 5
Exp: 0/44
Sexo: Masculino
Habilidade: Blaze
Item:
OT:
Características:
Ataques:
- Ember
-
-
-
-
-
- Growl
- Scratch
-
-
-
-
1 x Potion
Falas Alice
Falas NPC(aleatorio1)
Falas NPC Oak
Destino ?
Pequenino passarinho com coração machucado.
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okley
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Última edição por okley em Seg Abr 04, 2022 3:46 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : okley)
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Gerald
PRIMEIRO POKÉMON
Ao sair de casa pronto para iniciar a minha jornada pelo mundo, escuto o aviso do meu pai para que eu pegue o meu primeiro pokémon no Laboratório e assim pego uma carona com um amigo do meu pai em direção ao laboratório. Depois de um tempo de viagem, chegando ao laboratório, vejo um cientista e me aproximo. -Eu sou Talion! Meu pai disse que eu teria que vir aqui para buscar o meu primeiro pokemon.- O cientista levantava o óculos protetor dele e com um sorriso. -Sim! Para a sua jornada realmente começar, você deve escolher o seu primeiro pokémon e aqui está.- Ele me mostra apontando em direção a uma área que tinham diversas pokébolas. Fiquei encantado, mas um deles me chamou bastante atenção e era igualzinho o Charmander de pelúcia que eu tinha quando era pequeno. -Aquele, o Charmander!- Ao receber a pokébola com o Charmander, o cientista me entrega um kit com 5 pokébolas, uma pokédex e uma poção. -Coloque seus dados aqui e o seu pokémon para registrar.- Realizo o que foi pedido pelo cientista, me registrando como treinador pokemon e após concluir essa etapa solto ali mesmo para ter o primeiro contato com ele. Pegando o Charmander no colo, acaba batendo um sentimento de que seremos grandes amigos e o coloco no chão novamente. Aponto a pokédex para o Charmander para registrá-lo. -Agora nossa aventura irá começar amiguinho!- Termino dizendo e saindo com ele pela porta ao meu lado.Charmander
- Spoiler:
Nome: Charmander #004
Lvl: 5
Exp: 00/
Sexo: Masculino
Habilidade: Blaze (HA: Solar Power)
Item:
OT:
Stats:
HP 39 Attack 52 Defense 43 Sp.Atk 60 Sp.Def 50 Speed 65 Total 309
Características:
- Observações & Imunidades:
Imune a Queimadura (Burn)
Ataques:
Scratch (Inicial)
Growl (Inicial)
Ember (Inicial)
Smokescreen (lvl 8)
Dragon Rage (lvl 12)
Fire Fang (lvl 16)
Fire Spin (lvl 20)
Slash (lvl 24)
Dragon Breath (lvl 28)
Scary Face (lvl 32)
Flamethrower (lvl 36)
Flare Blitz (lvl 40)
Inferno (lvl 44)
(Lvl 5, Laboratório do Prof. Oak)
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Daycare
INICIAL ENTREGUE!
Também faltou o sorteio de shiny, então realizei ele para você.
Também faltou o sorteio de shiny, então realizei ele para você.
Biskka
GOTTA CATH 'LL
Em Pallet Town
As primeiras horas da manhã já se anunciaram quando alguns feixes de luz invadiam o quarto de Biskka por entre as cortinas vez ou outra quando a mesma se agitava conforme a dança da brisa, mas não foi o Sol ou tampouco o vento que acordou a loirinha que dormia emaranhada em lençóis que cobriam quase que completamente seu corpo – Rio, Rio – um chamado fino, quase humano, podia ser ouvido vindo de um pequeno ser peludo com cara de cachorro que dava pequenos socos no cocuruto da menina. Socos esses que iam se tornando mais fortes a cada momento, enquanto o pequenininho ia se enfurecendo com a falta de resposta.
– Ai! – berrou Biskka levantando de um salto, pondo-se sentada na cama – Riolu! – exclamou a menina em tom de reprovação enquanto esfregava o topo da cabeça com a mão.
– Já disse para não me acordar... – bocejou.
– Riolu! – indignou-se o pequeno Pokémon como se Biskka pudesse entender o que ele falava.
– Entendi, entendi... Vou me trocar e já vamos, tá bom?
A ansiedade de Riolu era justificável, afinal de contas hoje era um dia especial: Os preparativos para (finalmente!) a Jornada Pokémon de Biskka, que agora já estava beirando os seus dezesseis anos. É verdade que a maioria dos jovens começam a sua jornada mais cedo, mas a menina julgava-se inocente, ingênua, jovem e imatura demais para isso. Esteve sim no laboratório do Professor Oak no dia do seu décimo aniversário para receber o seu primeiro Pokémon, mas... Não foi nesse dia e nem nessa época que resolveu se aventurar pelo mundo.
Estava ansiosa e ainda tinha algumas pendências para pessoais e sua partida já era no outro dia. Dará tudo certo. Sua felicidade poderia ser vista pelo seu semblante sorridente – agora que já tinha “terminado” de acordar. Um bom banho e roupas dignas também ajudavam.
– Olha só quem resolveu aparecer – Uma mulher loira de longos cabelos até metade das costas revelou-se na sala logo que Biskka descia Era Helena, mãe da garota. Alta e loira de pele tão clara quanto a da menina, Helena sempre era acompanhada do seu Machamp que trazia uma bandeja com aparelho de chá e uns sanduiches – Maaaaachamp! – berrou o grandalhão Pokemon com um sorriso largo em seu rosto bruto.
– Bom dia pra você também, Machamp. – respondeu Biskka de forma doce e educada – Ah, não demorei tanto assim para me aprontar, afinal de contas tenho umas coisas para resolver antes de amanhã – completou a menina ajeitando-se à mesa enquanto já tomava um sanduiche para si.
– Já decidiu o que quer fazer? – Perguntou Helena
– Ainda não – respondeu de boca cheia – Talvez eu vire uma Coordenadora como você – completou enquanto olhava para o outro lado da sala que ostentava uma enorme estante que parecia reluzir com os prêmios que Helena outrora ganhara. Fitas delicadamente postas sob pequenas almofadas vermelhas, troféus de grandes eventos como Wallace Cup e Grande Festival, além de fotos de Helena com antigos amigos e seu fiel Machamp que na época era apenas um Machoke.
– Para ser sincera ainda não sei bem... – disse. Não demorou mais que alguns momentos e levantou-se – Preciso ir encontrar a Serenna, será uma conversa difícil.
– Imagino que seja – respondeu Helena ainda sentada e bebericando algo em sua xícara.
Levou a mão até seu cinto e retirou uma pequena esfera metade vermelha e metade branca, apertou com um dos dedos um pequeno botão em seu centro e logo toda a sua palma fora preenchida por sua Pokebola que apontou para Riolu e no segundo seguinte um faixo de luz azul e branco brilhante saiu deste mesmo botão para envolver o pequeno Pokémon que retornou para sua treinadora.
INICIAL ESCOLHIDO: RIOLU
– Ai! – berrou Biskka levantando de um salto, pondo-se sentada na cama – Riolu! – exclamou a menina em tom de reprovação enquanto esfregava o topo da cabeça com a mão.
– Já disse para não me acordar... – bocejou.
– Riolu! – indignou-se o pequeno Pokémon como se Biskka pudesse entender o que ele falava.
– Entendi, entendi... Vou me trocar e já vamos, tá bom?
A ansiedade de Riolu era justificável, afinal de contas hoje era um dia especial: Os preparativos para (finalmente!) a Jornada Pokémon de Biskka, que agora já estava beirando os seus dezesseis anos. É verdade que a maioria dos jovens começam a sua jornada mais cedo, mas a menina julgava-se inocente, ingênua, jovem e imatura demais para isso. Esteve sim no laboratório do Professor Oak no dia do seu décimo aniversário para receber o seu primeiro Pokémon, mas... Não foi nesse dia e nem nessa época que resolveu se aventurar pelo mundo.
Estava ansiosa e ainda tinha algumas pendências para pessoais e sua partida já era no outro dia. Dará tudo certo. Sua felicidade poderia ser vista pelo seu semblante sorridente – agora que já tinha “terminado” de acordar. Um bom banho e roupas dignas também ajudavam.
– Olha só quem resolveu aparecer – Uma mulher loira de longos cabelos até metade das costas revelou-se na sala logo que Biskka descia Era Helena, mãe da garota. Alta e loira de pele tão clara quanto a da menina, Helena sempre era acompanhada do seu Machamp que trazia uma bandeja com aparelho de chá e uns sanduiches – Maaaaachamp! – berrou o grandalhão Pokemon com um sorriso largo em seu rosto bruto.
– Bom dia pra você também, Machamp. – respondeu Biskka de forma doce e educada – Ah, não demorei tanto assim para me aprontar, afinal de contas tenho umas coisas para resolver antes de amanhã – completou a menina ajeitando-se à mesa enquanto já tomava um sanduiche para si.
– Já decidiu o que quer fazer? – Perguntou Helena
– Ainda não – respondeu de boca cheia – Talvez eu vire uma Coordenadora como você – completou enquanto olhava para o outro lado da sala que ostentava uma enorme estante que parecia reluzir com os prêmios que Helena outrora ganhara. Fitas delicadamente postas sob pequenas almofadas vermelhas, troféus de grandes eventos como Wallace Cup e Grande Festival, além de fotos de Helena com antigos amigos e seu fiel Machamp que na época era apenas um Machoke.
– Para ser sincera ainda não sei bem... – disse. Não demorou mais que alguns momentos e levantou-se – Preciso ir encontrar a Serenna, será uma conversa difícil.
– Imagino que seja – respondeu Helena ainda sentada e bebericando algo em sua xícara.
Levou a mão até seu cinto e retirou uma pequena esfera metade vermelha e metade branca, apertou com um dos dedos um pequeno botão em seu centro e logo toda a sua palma fora preenchida por sua Pokebola que apontou para Riolu e no segundo seguinte um faixo de luz azul e branco brilhante saiu deste mesmo botão para envolver o pequeno Pokémon que retornou para sua treinadora.
INICIAL ESCOLHIDO: RIOLU
Última edição por Biskka em Qui maio 26, 2022 10:40 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Biskka)
Aprovado!
Seja bem vindo ao RPG.
Astrid
Primeiros Amigos •
Essa é a história de como uma criança mimada precisou se tornar uma selvagem para, então, virar uma mulher. Pode parecer confuso, eu sei! E justo por isso estou começando desde o primeiro segundo realmente relevante na vida de Astrid, ofertando um panorama bastante completo e real. Todo o resto antes disso pode ser resumido em mágoas, apego e solidão, como é comum no passado de muitas das crianças e dos adolescente, pelo que ouvi dizer. Mas esse dia em Pallet Town, essas poucas horas tão sem sentido ao contexto geral na contagem de tempo em Pokégea... Bom, foi isso que mudou tudo para a vida da morena.
A Yoakum sempre fora pontual, isso é fato. Mesmo antes de toda a loucura da desgraça do mundo que conhecia, se quer mesmo saber. E quando finalmente decidiu que havia chegado o momento de deixar o ninho, apesar de um ano mais velha do que os garotos e garotas tradicionalmente o faziam, simplesmente apareceu na porta do Laboratório do Professor Oak logo entre os primeiros raios de sol da manhã. Estava determinada e muito obviamente não queria ser uma treinadora. "Ranger" era o nome que ouvira o pai dizer na noite anterior. Tinha sido com uma conotação terrível, sabia bem, mas até que gostava da palavra. Alaric Yoakum considerava simplesmente absurdo que sua única filha se tornasse uma "mulamba naturalista como os tais dos Rangers". E talvez fosse por ele não gostar, ou talvez fosse por saber que se era considerada uma naturalista era a prova de que estava indo no caminho certo, mas foi mesmo assim que se apresentou ao professor. Uma futura Ranger, seja lá o que isso pudesse significar.
O velho pareceu entender, já que lhe entregou um curioso aparelho chamado Capture Styler, para além de cinco pokeball, uma pokedex e mais um ou outro item antes de convida-la para conhecer os "resgatados". Sim, resgatados. Como refugiados de uma guerra ou gente que outras gentes salvam de um incêndio, o que era precisamente o que eram. Monstrinhos que tinham precisado passar por reabilitação, que tinham sofrido de alguma forma com as mudanças no mundo conhecido outrora ou que apenas precisaram ficar ali por um tempo para fins científicos. Muitos deles, múltiplos entre si e em um número surpreendente, muito diferentes dos iniciais tradicionais dos treinadores. Não sabia bem o motivo, mas de certa forma lhe agradou. Ser considerada competente o suficiente para levar consigo espécies tão únicas era motivo de orgulho.
Demorou muito mais do que imaginava para finalmente decidir, sob o olhar atento do professor, aquele que ficaria consigo. Nunca tinha sequer ouvido falar de muitos dos pokemons ali presentes! E tantos outros estavam apenas esperando em pokeballs. Fascinante. Um pouco incômodo por saber que ficariam ali sozinhos, mas acima de tudo muito impressionante. Pensou que teria que ir para casa pensar e voltar na manhã seguinte, realmente pensou, até a coisinha bicolor e miúda vacilar para si. O estranho Vulpix branco e vermelho estava para fora de sua capsula e teimava em fugir sempre que Oak tentava captura-lo outra vez. Ajoelhou-se, estendendo-lhe a mão em chamado, e para sua surpresa a criatura demorou mas cedeu. Uma fêmea. Linda como os céus e única como o inferno, curiosa e corajosa como a própria Astrid.
Sorriu abertamente, não tentando esconder o contentamento ao anunciar para o mais velho sua escolha. A Twin Flames seria sua, apesar dos desafios que seu treinamento parecia incutir. Um ser de tanta dualidade, de oposição no próprio cerne, não parecia fácil de entender e, muito menos, de controlar. Oras, a morena sequer já tinha treinado um mero rattata! Em segredo esperava pela negativa do cientista. Esperava que ele risse de suas ambições e zombasse de sua escolha. Mas não aconteceu. Oak apenas coçou o queixo, o olhar atento e avaliativo pairando entre a dupla improvável. "Interessante" foi a única palavra que ele disse antes de preparar tudo para a Yoakum. Não conseguiram colocar a pequena, apelidada de Kotah, na pokeball, de modo que apenas se contentaram com o fato de a teimosa criatura aceitar seguir sua humana enquanto a bolota vazia ia para o bolso do casaco.
A Yoakum sempre fora pontual, isso é fato. Mesmo antes de toda a loucura da desgraça do mundo que conhecia, se quer mesmo saber. E quando finalmente decidiu que havia chegado o momento de deixar o ninho, apesar de um ano mais velha do que os garotos e garotas tradicionalmente o faziam, simplesmente apareceu na porta do Laboratório do Professor Oak logo entre os primeiros raios de sol da manhã. Estava determinada e muito obviamente não queria ser uma treinadora. "Ranger" era o nome que ouvira o pai dizer na noite anterior. Tinha sido com uma conotação terrível, sabia bem, mas até que gostava da palavra. Alaric Yoakum considerava simplesmente absurdo que sua única filha se tornasse uma "mulamba naturalista como os tais dos Rangers". E talvez fosse por ele não gostar, ou talvez fosse por saber que se era considerada uma naturalista era a prova de que estava indo no caminho certo, mas foi mesmo assim que se apresentou ao professor. Uma futura Ranger, seja lá o que isso pudesse significar.
O velho pareceu entender, já que lhe entregou um curioso aparelho chamado Capture Styler, para além de cinco pokeball, uma pokedex e mais um ou outro item antes de convida-la para conhecer os "resgatados". Sim, resgatados. Como refugiados de uma guerra ou gente que outras gentes salvam de um incêndio, o que era precisamente o que eram. Monstrinhos que tinham precisado passar por reabilitação, que tinham sofrido de alguma forma com as mudanças no mundo conhecido outrora ou que apenas precisaram ficar ali por um tempo para fins científicos. Muitos deles, múltiplos entre si e em um número surpreendente, muito diferentes dos iniciais tradicionais dos treinadores. Não sabia bem o motivo, mas de certa forma lhe agradou. Ser considerada competente o suficiente para levar consigo espécies tão únicas era motivo de orgulho.
Demorou muito mais do que imaginava para finalmente decidir, sob o olhar atento do professor, aquele que ficaria consigo. Nunca tinha sequer ouvido falar de muitos dos pokemons ali presentes! E tantos outros estavam apenas esperando em pokeballs. Fascinante. Um pouco incômodo por saber que ficariam ali sozinhos, mas acima de tudo muito impressionante. Pensou que teria que ir para casa pensar e voltar na manhã seguinte, realmente pensou, até a coisinha bicolor e miúda vacilar para si. O estranho Vulpix branco e vermelho estava para fora de sua capsula e teimava em fugir sempre que Oak tentava captura-lo outra vez. Ajoelhou-se, estendendo-lhe a mão em chamado, e para sua surpresa a criatura demorou mas cedeu. Uma fêmea. Linda como os céus e única como o inferno, curiosa e corajosa como a própria Astrid.
Sorriu abertamente, não tentando esconder o contentamento ao anunciar para o mais velho sua escolha. A Twin Flames seria sua, apesar dos desafios que seu treinamento parecia incutir. Um ser de tanta dualidade, de oposição no próprio cerne, não parecia fácil de entender e, muito menos, de controlar. Oras, a morena sequer já tinha treinado um mero rattata! Em segredo esperava pela negativa do cientista. Esperava que ele risse de suas ambições e zombasse de sua escolha. Mas não aconteceu. Oak apenas coçou o queixo, o olhar atento e avaliativo pairando entre a dupla improvável. "Interessante" foi a única palavra que ele disse antes de preparar tudo para a Yoakum. Não conseguiram colocar a pequena, apelidada de Kotah, na pokeball, de modo que apenas se contentaram com o fato de a teimosa criatura aceitar seguir sua humana enquanto a bolota vazia ia para o bolso do casaco.
- Resumo:
- Astrid escolhe Twin Flames como inicial, uma fêmea de nome Kotah. Habilidade Snow Cloack, como pode ser visto nesse lançamento de dados. Também retiro 500pokepontos para dar para Kotah o egg move Heat Wave.
Touko
- Avaliação:
- Gosto desse template de avaliação, mas ele é muito pequeno para textos aushashushus. Gostei do texto e achei interessante a ideia de sua ficha no geral. Já deixei tudo certinho, só falta você pegar seu Venonat na box! Apoio seu inicial completamente, é uma das melhores bulba forms que tem, espero que se divirta com a classe e consiga aproveitar bastante o fórum. Boa sorte em sua jornada!
Mensagens : 16
PokePontos : 2628
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kobe
01 O Coelho?
Haviam dias importantes. Mas Tetsu sentia que não havia dia tão importante como aquele - Tinha chegado finalmente o dia em que ele iria ser verdadeiramente independente. Claro que ainda sentia um pouco o aperto no coração, pois ele é nada menos nada mais que um Hasegawa, ou seja, uma das famílias mais conhecidas por dominar e conhecer por completo o tipo aero. E não seria só o primeiro dia da caminhada Pokémon, era sim o primeiro dia em que Tetsu eliminava por completo a sua ligação familiar e tentava conhecer mais sobre o mundo pokémon."Eu vim ver o Prof. Oak" Informou Tetsu ao entrar pelas grandes portas do laboratório. Era simplesmente fantástico todos os detalhes daquele espaço. Vários cientistas de um lado para o outro, jovens e recentes treinadores pokémons eufóricos, estudiosos de apontamentos em punho prontos para aprender qualquer coisa. Num gesto rápido Tetsu percebeu que teria de esperar um bocadinho e foi encaminhado para uma sala onde tinha um sofá de couro bastante convidativo. Aproveitou para relaxar o entusiasmo, pois as suas pernas tremiam como ele nunca tinha visto. Esfregava uma mão na outra, tentava humidificar a sua boca pois ela secava devido aos nervos intensos que ele estava a passar. Apercebeu-se de um movimento à sua esquerda e levou toda a sua atenção para lá. Uma assistente chamou educadamente Tetsu e ele levantou-se que nem um relâmpago e rumou num passo apressado para dentro da sala onde se encontrava Prof. Samuel Oak. Era espetacular a sala. "Tetsu, como estás crescido." Comentou Prof. Oak. Sim ele era um antigo conhecido da família Hasegawa e por isso era normal conhecer o Tetsu. O certo é que já não se conhecia há vários anos e por isso mesmo surgiu aquele comentário sobre o mais recente membro da jornada pokemon.
"É um prazer revê-lo Professor." Cumprimentou sem tirar os olhos da sala espetacular que se apresentava perante ele. Todas as pokébolas, todos os artefactos eram objectos que faziam Tetsu delirar, naquele momento ele estava a entender que: aquilo era mesmo verdade - ele iria começar a sua jornada. Seguiu de perto o Professor, que caminhava lentamente enquanto lia umas anotações. Oak aproximou-se de uma mesa e ficou de um lado enquanto Tetsu foi para o outro ficando frente a frente. O silêncio reinou durante alguns segundos e por fim o Professor Samuel Oak resolveu romper esse mesmo silêncio: "Então pronto para o teu pokémon? Que vai ser? " Perguntou Professor preparando já algumas pokébolas que tinham o rótulo de pokemons já muito conhecidos na família dos Hasegawa. Tetsu sorriu e colocou uma mão a frente de uma pokebola impedindo que o professor continuasse a colocar as mesmas "Desta vez, este Hasegawa é diferente." Palavras rápidas que criaram uma surpresa ao Professor e soltou um sorriso característico dele e rapidamente debroçou-se sobre a mesa querendo saber mais "Não é todos dias que um Hasegawa nos surpreende. Então vamos para onde?"Oak estava verdadeiramente surpreso.
Tetsu fechou os olhos e num sorriso declarou "Eu adoro o fogo." Oak ficou radiante e rodou sobre os seus próprios calcanhares para uma espécie de armazenamento de pokebolas. "Eu quero ser um pesquisador e um elementista como a minha família, mas eu quero um caminho diferente." O professor quase que saltou de excitação e rapidamente pegou numa pokebola e apresentou-a ao Tetsu. "Se puder fazer uma sugestão este é o perfeito. " Da pokebola saiu uma espécie de coelho. Orelhas longas, olhos brilhantes e meigos e umas patas dignas de uma lebre. "Scorbunny é o nome dele. " Uma das características mais engraçadas era a Band-aid, porque Tetsu usava como acessório e também o Scorbunny. Ambos trocaram olhares e Tetsu sorriu, aquele era o pokémon dele.
Oak olhou para Tetsu como a perguntar o nome do Pokemon: "Ele já tem o seu nome, Scorbunny, certo?" Oak sorriu e Tetsu limitou-se a contemplar o seu pokémon.
Resumo
Tetsu escolheu o seu pokémon. Scorbunny de lvl 5, macho.
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Mizon
Meu Primeiro Pokémon
Pallet Town — 8:00 AM — Dia ensolarado
Mizon caminha calmamente com as mãos dentro de seus bolsos em direção ao laboratório. Seu olhar é distante e vai de encontro com o horizonte como se estivesse bastante pensativo. Ao entrar é rapidamente surpreendido pelo Prof.Oak que carregava algumas pokébolas em uma bolsa enquanto dava menção de que iria sair e estava com pressa.— Hey, Professor, eu vim pegar o meu primeiro pokémon! — Disse Mizon, enquanto ajudava o Professor a carregar a pesada bolsa de pokébolas.
O professor coçou sua cabeça. — Puxa vida, eu estou um pouco atrasado... Você já tem alguma ideia do que iria querer garoto?! — Perguntou.
— Na verdade não... Eu tenho um pouco de curiosidade sobre pokémons, sabe?! Eu pensei que teria bastante tempo para escolher. — Disse Mizon, não muito animado.
— Ótimo! Apenas me diga uma coisa, você gosta de pokémons do tipo fogo?! — O professor falava como se estivesse animado com alguma idéia.
— Bom, contra? Nada. Na verdade eu gosto bastante de dragões e... — Antes que Mizon pudesse terminar de falar o professor já tinha tomado em suas mãos algumas pokébolas da bolsa e entregado a ele, em seguida uma pokedex e finalmente uma última pokébola foi colocada sobre as mãos de Mizon a qual deveria ter o pokémon inicial dele já que foi dada separadamente. O garoto parecia confuso enquanto carregava aquela pilha de coisas.
— Aqui está, suas pokébolas vazias para captura, sua pokedex e um Charmander! Em sua ultima evolução ele é quase um dragão! Agora eu preciso muito ir... Ah só mais uma coisa, ele é um pouco temperamental então tente fazer amizade aos poucos. — O professor simplesmente se retira depois daquele curto diálogo e Mizon começa a guardar as coisas em sua mochila e bolsos, ainda bastante confuso.
Mizon pega a sua ball e a ativa colocando um charmander para fora. — Chaarr! — Disse o pequeno e fofo pokémon.
Mizon sorriu para ele, e então disse: — Espero que você esteja animado, eu sou seu novo treinador e teremos uma longa jornada juntos! Seremos bons amigos! — Ambos pareciam felizes em estar ali, Mizon então começa a caminhar e o pequeno charmander o segue enquanto ele fala algumas coisas pro pokémon enquanto caminham. A jornada finalmente começava.
Pokémon Obtido: Charmander (Macho) LVL 5
Faniahh/Lala/Cyalana
Link dos sorteios: https://bulbarpg.forumeiros.com/t14631-sorteios-mizon#304514
Jazz
- Avaliação:
- Kobe: Se puder adicionar o link do seu sorteio ao perfil poderia ser interessante no momento da avaliação, mais um membro pra Band-aid Gang, seja bem vindo Scorbunny!!
Mizon: Ri um pouco com a situação do Oak te dispensando de imediato, empurrou um falso dragão e foi-se embora. Tô ansioso pra ver um Charizard voando pela Pokegea!!
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Cruel DeVil
Original, criminal, dressed to kill Just call me Cruel Devil Call me crazy, call me insane But you're stuck in the past And I'm ahead of the game A life lived in penance, it just seems a waste And the devil has much better taste And I tried to be sweet, I tried to be kind But I feel much better now that I'm out of my mind
O barulho do salto da minha bota ecoava pelo laboratório à medida em que eu me aproximava de um dos assistentes. Em meus ombros pendiam um casaco de pele grande, listrado em preto e branco, por cima de um colete preto, com camisa branca por dentro e uma gravata vermelha, a calça social era no mesmo tom de preto do colete, e a fivela prateada do cinto brilhava simples, nas mãos eu usava luvas vermelhas. Mascava um chiclete, de menta, para afastar o hálito de cigarro que eu havia fumado minutos antes, chegava na mesa do assistente que parecia ocupado demais. — Vim pegar meu Pokémon, o Professor já deve estar me esperando! — Falei tiranod o chiclete da minha boca e colocando debaixo da mesa. — Desculpe-me, mas o professor está ocupado, e creio que você tenha chegado um pouco tarde para pegar o seu Pokémon. — Ele dizia, ajeitando os óculos e me encarando. — Me poupe, eu nunca me atraso, vocês que fecham cedo demais, agora deixe-me ver ele, ta achando que eu tenho tempo pra dar e vender? — Dizia balançando a mão para o assistente e me encaminhando para a entrada do laboratório do Professor, já que aparentemente aquele era uma secretária ou coisa parecida, talvez aquele assistente pensa que ajuda na pesquisa mas não parece passar de um secretário que atende telefones. Antes que eu pudesse abrir as portas do laboratório, o assistente me interrompe mais uma vez, ficando no meu caminho. — Devo insistir para que vá embora senhor, o Professor não gosta de ser interrompido. — O olhei de cima a baixo, se ele ficasse calado certamente saeria bonito, com aquele cabelo de cuia preto, os óculos fundo de garrafas e o jaleco que parece curto demais para ele, certamente comprado quando ele tinha 5 anos de idade e sonhava em ser um astronauta, era um típico nerd, não me surpreenderia se ele fosse virgem ainda. — Você sabe com quem você está falando? — Ele pareceu confuso, realmente não sabia. — Saia da minha frente! — E com uma mão em seu ombro, eu o empurrei pro lado e entrei no laboratório. Assim que entrei, o assistente foi se desculpando e informando que eu havia insistido, mirei o velho sentado em uma cadeira, de frente para um computador e jogando Paciência, era só o que me faltava. — Ocupado, né? — Bufei, olhando pro homem que mudava a aba. — Opa, foi mal, estava verificando algumas fichas de treinadores... — Ele falava e eu apenas revirava os meus olhos. — Vim pegar meu Pokémon. — Falei de imediato, sem enrolar demais. — Receio que... — Eu o encarava com um olhar mortal, sério, com os olhos semi-cerrados e meus lábios rosados sérios. — Podemos deixar uma exceção, não é mesmo? Venha aqui! — O professor caminhava para uma estante e pagava algumas pokébolas, colocando-as em suportes em cima de uma mesa grande, com ícones dos Pokémons na frente, bem como seus nomes. — Hum.. Muito bem, queria um estiloso, que marque presença, sabe? — Falava gesticulando com minhas mãos e olhando as pokébolas. — Se me permite falar a minha opinião, eu sugiro... — Mas eu decidi interromper. — Não quero opiniões, e se você for me sugerir o Charmander sugiro ficar calado, eles são feios e Charizards são piores, não entendo esses héteros adorando esse Pokémon, me poupe. — Revirei meus olhos e caminhei na frente das pokébolas. — Tem o... — E eu lancei o olhar mortal pro assistente agora. — A conversa ainda não chegou na portaria. — Falei pro garoto assistente, antes de finalmente escolher e pegar uma Pokébola. — Ótima ideia, esse Pokémon é muito bom, ótima escolha! — O professor dizia alegre, pegando a Pokébola das minhas mãos e fazendo algumas coisas no computador dele. — Claro que é uma ótima escolha, foi minha escolha! — Falei revirando os olhos, estava cansado já daquele laboratório, era chato, sem graça. Enquanto aguardava o homem terminar o que que quer que fosse, eu analisava as paredes sem graça, cinza, não tinha uma cor, um vermelho para destacar, era tudo muito feio, mas o professor tinha seu charme, pena que era um bananão. — Prontinho senhor... — Percebia que ele queria saber meu nome. — Devil, Cruel Devil! — Percebia ele engolindo em seco, em claro medo do meu sobrenome, certamente por causa da reputação da minha mãe, mas eu não ligava, apenas esperei ele terminar meu cadastro e me entregar a pokébola. — Prontinho Senhor Devil, aqui está seu Fennekin, tenha uma boa jornada! — Ele me entregava a pokébola e eu a peguei, analisando de perto o meu mais novo Pokémon, suspirei enquanto encarava o objeto. — Logo mais vocês ouvirão falar de Cruel Devil, guardem esse nome... — E abri um sorrisinho de escárnio. Guardei a pokébola em meu casaco e sem nem falar com o professor ou seu assistente, eu saí, quase como um modelo, desfilando pelo laboratório. Era bom Pokegea estar preparada pois Cruel Devil chegou!
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G.B
APROVADO
Seja bem vindo. Pode prosseguir por Pallet ou no Viveiro Xanandu!
Última edição por Snow em Sex Jul 08, 2022 7:32 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Snow)
Derek Campbell
Derek Campbell
Alola - Treinador - Evoluidor - Criminoso - C. de pokebolas
Era mais um dia incomum em sua vida irritante. Já fazia um tempo que tinha saído de Alola e com todo o caos que acontecera nos últimos anos, ele apenas andara sobrevivendo apenas. Porém, depois de tanto tempo apenas sobrevivendo, ele resolvera começar a agir e o primeiro passo era ir a Pallet conseguir um pokemon inicial. Seus passos eram calmos concoforme chegava na cidade de Pallet, por não querer chamar atenção, ele chegara a cidade quando estava começando a anoitecer, seguindo em direção aos arredores da cidade, onde ficava o laboratório do professor Oak. Assim que entrara no local, ele olhara tudo muito sem interesse ate chegar a mesa da assistente do professor. ━━━━ Boa noite, eu gostaria de pegar meu primeiro pokemon... ━━━━ A mulher estava lendo um livro e parou de ler, olhando para ele. ━━━━ O selhor está atrasado... Volt... ━━━━ Ele olhara para mesma com uma cara de poucos amigos, que ela engasgara antes de terminar a frase.... ━━━━Eu não lembro de ter perguntado isso... Eu disse que vim buscar meu primeiro pokemon... Fim. ━━━━ Ela se levantara e fora correndo para uma sala lateral, onde devia estar o professor pokemon... Demorara um pouco, e ele aparecera... ━━━━ Boa noite, senhor... Bem, temos alguns pokemons... Tem algum que esteja interessado? ━━━━ Derek ponderara um instante antes de responder, ele tinha algumas opções que vinham em sua cabeça, mas ele escolhera pelo que já tinha visto alguém treinando. ━━━━ Ainda tem um litten? ━━━━ Ele esperara a resposta positiva ou negativa do professor e viu que ele lhe dera um sorriso e pegara uma pokebola... ━━━━ Só temos essa, que é uma fêmea. Algum problema com isso? ━━━━ Ele balançara a cabeça negativamente e aceitara a pokemon de fogo sem menor problema.... ━━━━ Agradeço desde já. ━━━━ Ele guardara a pokemon e já ia embora quando fora parado pela assistente do professor que lhe entregara alguns itens para sua jornada, ele aceitara todos, mas não agradecera, apenas se virara sem dizer uma plavra e fora embora.
Ficha
Amorina
As lembranças de Alola ainda rondavam a cabeça de Amorina, que pacientemente escovava o cabelo em frente ao espelho da penteadeira. Enquanto ajeitava os laços na amarração do cabelo, ela sacudiu a cabeça, sabia que tinha que esquecer o passado para construir o futuro glamuroso com que sonhava. Ela então se levantou para colocar as botas que a muito tempo havia comprado e nunca utilizado.
No caminho até o Laboratório, Amorina se questionava se deveria tentar fazer uma aproximação sutil com o professor, que era uma figura ilustre da cidade, ou se seria pretencioso demais de sua parte. Sem dúvida era uma grande oportunidade, mas ainda não tirava o fato de que o homem já conheceu milhares de jovens na mesma condição e dificilmente se lembra de todos.
- Cuidado com o vidro - alertou uma voz de dentro do Laboratório.
Amorina recobrava sua consciência e parava. De qualquer forma, estava perto o suficiente para a porta de vidro detectar sua presença e abrir lentamente. Talvez estivesse levemente emperrada, mas ela preferia não pensar nisso. Frente a frente com o que parecia ser uma funcionária do local, ela notava que no caminho sequer cogitou qual seria seu inicial.
- Obrigada pelo alerta. Eu sou Amorina. Espero não estar atrasada
- Está pontual. Impressionante - respondeu a funcionária checando o relógio. - Aliás, sinto muito mas excepcionalmente hoje o Professor Oak não será capaz de recebê-los. No entanto, se me acompanhar, os iniciais estão à sua espera
Embora fosse frustrante pensar que uma oportunidade valiosa fugiu de suas mãos, o pensamento da jovem logo se alterava, afinal, na próxima vez que tiver oportunidade de conhecê-lo, fará com que seja memorável. Sem mais, ela seguiu a funcionária até um habitat artificial em que diversos Pokémon brincavam. De inicio, ela não sabia em quem focar, eram tantas possibilidades que corriam sua mente e todas eram magníficas, mas infelizmente, apenas um inicial era dado. Por sorte, ela não precisou se esforçar demais e talvez se arrepender de sua escolha: na orla do canal de água um Pokémon excêntrico ficava na ponta da cauda e inflava um balão com o nariz, cada esforço deixando-o maior. Sem dúvidas, era uma atração até mesmo para os demais iniciais, que assistiam o show.
O balão ficava o dobro do tamanho do Pokémon e estourava, jogando uma quantidade generosa de água em todos em volta - o que certamente não agradou a todos. Além de deixá-los irritados, a criatura batia palma e os provocava amigavelmente. Amorina fixou os olhos nela e então, sabia quem escolher.
- Quero aquela Popplio, por favor - disse cordialmente, apontando pelo vidro ao Pokémon. "Com um pouco de refinamento, ela será com certeza uma obra prima", refletiu sozinha.
No caminho até o Laboratório, Amorina se questionava se deveria tentar fazer uma aproximação sutil com o professor, que era uma figura ilustre da cidade, ou se seria pretencioso demais de sua parte. Sem dúvida era uma grande oportunidade, mas ainda não tirava o fato de que o homem já conheceu milhares de jovens na mesma condição e dificilmente se lembra de todos.
- Cuidado com o vidro - alertou uma voz de dentro do Laboratório.
Amorina recobrava sua consciência e parava. De qualquer forma, estava perto o suficiente para a porta de vidro detectar sua presença e abrir lentamente. Talvez estivesse levemente emperrada, mas ela preferia não pensar nisso. Frente a frente com o que parecia ser uma funcionária do local, ela notava que no caminho sequer cogitou qual seria seu inicial.
- Obrigada pelo alerta. Eu sou Amorina. Espero não estar atrasada
- Está pontual. Impressionante - respondeu a funcionária checando o relógio. - Aliás, sinto muito mas excepcionalmente hoje o Professor Oak não será capaz de recebê-los. No entanto, se me acompanhar, os iniciais estão à sua espera
Embora fosse frustrante pensar que uma oportunidade valiosa fugiu de suas mãos, o pensamento da jovem logo se alterava, afinal, na próxima vez que tiver oportunidade de conhecê-lo, fará com que seja memorável. Sem mais, ela seguiu a funcionária até um habitat artificial em que diversos Pokémon brincavam. De inicio, ela não sabia em quem focar, eram tantas possibilidades que corriam sua mente e todas eram magníficas, mas infelizmente, apenas um inicial era dado. Por sorte, ela não precisou se esforçar demais e talvez se arrepender de sua escolha: na orla do canal de água um Pokémon excêntrico ficava na ponta da cauda e inflava um balão com o nariz, cada esforço deixando-o maior. Sem dúvidas, era uma atração até mesmo para os demais iniciais, que assistiam o show.
O balão ficava o dobro do tamanho do Pokémon e estourava, jogando uma quantidade generosa de água em todos em volta - o que certamente não agradou a todos. Além de deixá-los irritados, a criatura batia palma e os provocava amigavelmente. Amorina fixou os olhos nela e então, sabia quem escolher.
- Quero aquela Popplio, por favor - disse cordialmente, apontando pelo vidro ao Pokémon. "Com um pouco de refinamento, ela será com certeza uma obra prima", refletiu sozinha.
- Spoiler:
- Tudo isso basicamente pra pedir um Popplio fêmea pro Professor. Aliás, eu sorteei o Shiny e não entendi direito, mas os dados estão aqui
Leonn
My loneliness ain't killing me no more.
I'm stronger
than I ever thought that I could be.
I'm stronger
than I ever thought that I could be.
Laboratório do Professor Oak! Pallet Town – Manhã – Ensolarado |
É uma manhã ensolarada de 31 de julho de 2022. Mason acorda antes do horário que havia colocado em seu despertado e corria para arrumar-se para seu tão esperado compromisso que teria em alguns minutos. Aquele era o dia mais esperado de toda sua vida, ele finalmente teria seu primeiro pokémon!
Mason havia chegado na cidade de Pallet no dia anterior, mas o laboratório já estava fechado e ele não podia pegar seu inicial. Rapidamente ele encontrou um hotel e hospedou-se com o dinheiro que havia sido lhe concedido por seu tio, William McCarthy, um grande treinador de pokémons do tipo água. Ao chegar na cidade, Mason conversou com outros jovens futuros treinadores pokémons e trocaram as poucas experiências que já possuíam e falaram de como planejam seu futuro.
Ao sair do hotel ao lado de outros futuros treinadores, Mason caminhava em direção ao laboratório com um enorme sorriso em seu rosto, ele não conseguia esconder o quão feliz e ansioso estava. Carregando consigo uma mochila nas costas, ele levava consigo um lanche para seu futuro pokémon, lanche esse que havia comprado no dia anterior em uma loja, tudo para agradar seu futuro companheiro. Ao chegar na frente do laboratório, reunia-se uma multidão de jovens enquanto o professor Oak abria a porta e descia as escadas.
– Bom dia a todos! Hoje é um dia muito especial para cada um de vocês. Vocês irão finalmente iniciar sua jornada ao pegarem o tão esperado inicial. Tenho certeza de que todos vocês já têm certeza de qual inicial querem, mas sei que sempre tem aqueles que ainda possuem dúvidas. – Dizia o professor Oak, com um sorriso no rosto, pois entregar iniciais era uma de suas atividades favoritas.
Dito isso, os futuros treinadores entravam no laboratório enquanto eram guiados por assistentes do professor para a escolha de um inicial. Entretanto, o professor Oak avistava Mason do outro lado do laboratório olhando todos os detalhes do local e aquilo chamava sua atenção, além de claro, o cabelo azul do rapaz, algo incomum de ser visto.
– Olá meu jovem, tem algo a mais além de escolher seu inicial que eu posso te ajudar? – questionava o professor, enquanto Mason se surpreendia virava-se de costas para olhar para o homem que falava consigo.
– Professor Oak! Existe muito em que preciso de ajuda. Seu laboratório é enorme, é lindo, é fascinante! – respondia o garoto, que estava empolgado com tudo o que estava vendo. Era sua primeira vez dentro de um laboratório pokémon.
– Fico feliz que tenha gostado. Eu dou duro para manter as coisas organizadas e atualizadas por aqui. Meus alunos sempre me enviam novos pokémons e novas informações, nós nunca paramos por aqui. Sempre temos algo para fazer. – dizia Oak, colocando sua mão direita no ombro esquerdo de Mason enquanto se colocava ao lado do menino e assim iam caminhando em direção a algumas pokebolas que estavam em um recipiente no meio do laboratório.
– Então, você sabe qual inicial quer escolher? – questionava o professor enquanto olhava para baixo, olhando para o garoto que estava com seu olhar fixado nas pokebolas.
– Eu queria todos. Eu amo todos os pokémons. Meus pais não são muito simpáticos em relação a pokémons, mas meu tio é um mestre dos tipo água. – dizia Mason enquanto levantava a cabeça e mantinha contato visual com Oak.
– E quem é seu tio? Posso saber? – questionava Oak, curioso com a informação que acaba de receber do jovem treinador.
– William McCarthy! – respondia Mason, com o peito cheio de orgulho de ser sobrinho de um dos melhores treinadores de pokémon do tipo água.
– Oh! Eu conheço William, nós estudamos juntos no ensino médio! Como ele está? Faz tempo que eu não o vejo, ele sempre foi fascinado por pokémons aquáticos – o professor se surpreendia ao saber de quem Mason era sobrinho.
– Ele está ótimo, está cada vez mais forte. Ele possui uma Primarina que evoluiu a pouco tempo. Ele está encantado por ela e treinando seus novos ataques e habilidades. – dizia Mason.
– Primarina são pokémons adoráveis, muito fácil de convívio. Eu tenho que visitar ele, éramos bons amigos, mas o destino nos separou. Mas e quanto a você, ainda não me respondeu, qual pokémon você deseja como inicial? – voltava a questionar o rapaz.
– Eu sempre tive muito contato com pokémons do tipo água, devido ao meu tio, eu amaria continuar seu legado, mas minha vida sempre foi uma caixinha de surpresas. Eu acho Torchic fascinante, Fennekin sempre chamou minha atenção, Bulbasaur é muito forte desde muito jovem e Litten é o mais desafiador de todos, mas eu irei escolher o Eevee! – disse Mason, com os olhos brilhando e o coração acelerado em ter feito sua escolha.
– Eevee é uma ótima escolha! É tão desafiador quanto o Litten, ele tem uma personalidade bem mais simpática, mas você nunca sabe para o que ele vai evoluir. Apenas os mais corajosos escolhem esse pokémon! – disse Oak, entregando a pokebolas do Eevee nas mãos de Mason.
Rapidamente Mason tirava Eevee da pokebolas e o pokémon o olhava com um lindo e adorável sorriso em seu rosto, girando sua cabeça para o lado, sendo aquela a coisa mais fofa que Mason já havia visto em sua vista. O garoto se ajoelhava enquanto seu pokémon aproximava-se para receber carinho, demonstrando estar feliz em ser escolhido. O menino abraçava seu companheiro e levantava-se.
– Juntos seremos uma dupla indestrutível, vamos viajar por todo o mundo, descobrir vários mistérios, conhecer pokémons que ainda são desconhecidos. Nós vamos estar juntos simples! – exclamava para seu pokémon que demonstrava felicidade em ter um treinador tão fascinado e respeitoso pelo mundo pokémon.
Nesse meio tempo, Oak entregava a Mason sua pokedex e cinco pokeballs enquanto o garoto guardava com cuidado todos os itens em sua mochila. Mason agradecia ao professor por sua atenção e Oak o desejava sorte e responsabilidade em sua jornada enquanto o rapaz deixava o laboratório com Eevee em seu colo, já pensando em qual seria seus próximos passos.
Mason havia chegado na cidade de Pallet no dia anterior, mas o laboratório já estava fechado e ele não podia pegar seu inicial. Rapidamente ele encontrou um hotel e hospedou-se com o dinheiro que havia sido lhe concedido por seu tio, William McCarthy, um grande treinador de pokémons do tipo água. Ao chegar na cidade, Mason conversou com outros jovens futuros treinadores pokémons e trocaram as poucas experiências que já possuíam e falaram de como planejam seu futuro.
Ao sair do hotel ao lado de outros futuros treinadores, Mason caminhava em direção ao laboratório com um enorme sorriso em seu rosto, ele não conseguia esconder o quão feliz e ansioso estava. Carregando consigo uma mochila nas costas, ele levava consigo um lanche para seu futuro pokémon, lanche esse que havia comprado no dia anterior em uma loja, tudo para agradar seu futuro companheiro. Ao chegar na frente do laboratório, reunia-se uma multidão de jovens enquanto o professor Oak abria a porta e descia as escadas.
– Bom dia a todos! Hoje é um dia muito especial para cada um de vocês. Vocês irão finalmente iniciar sua jornada ao pegarem o tão esperado inicial. Tenho certeza de que todos vocês já têm certeza de qual inicial querem, mas sei que sempre tem aqueles que ainda possuem dúvidas. – Dizia o professor Oak, com um sorriso no rosto, pois entregar iniciais era uma de suas atividades favoritas.
Dito isso, os futuros treinadores entravam no laboratório enquanto eram guiados por assistentes do professor para a escolha de um inicial. Entretanto, o professor Oak avistava Mason do outro lado do laboratório olhando todos os detalhes do local e aquilo chamava sua atenção, além de claro, o cabelo azul do rapaz, algo incomum de ser visto.
– Olá meu jovem, tem algo a mais além de escolher seu inicial que eu posso te ajudar? – questionava o professor, enquanto Mason se surpreendia virava-se de costas para olhar para o homem que falava consigo.
– Professor Oak! Existe muito em que preciso de ajuda. Seu laboratório é enorme, é lindo, é fascinante! – respondia o garoto, que estava empolgado com tudo o que estava vendo. Era sua primeira vez dentro de um laboratório pokémon.
– Fico feliz que tenha gostado. Eu dou duro para manter as coisas organizadas e atualizadas por aqui. Meus alunos sempre me enviam novos pokémons e novas informações, nós nunca paramos por aqui. Sempre temos algo para fazer. – dizia Oak, colocando sua mão direita no ombro esquerdo de Mason enquanto se colocava ao lado do menino e assim iam caminhando em direção a algumas pokebolas que estavam em um recipiente no meio do laboratório.
– Então, você sabe qual inicial quer escolher? – questionava o professor enquanto olhava para baixo, olhando para o garoto que estava com seu olhar fixado nas pokebolas.
– Eu queria todos. Eu amo todos os pokémons. Meus pais não são muito simpáticos em relação a pokémons, mas meu tio é um mestre dos tipo água. – dizia Mason enquanto levantava a cabeça e mantinha contato visual com Oak.
– E quem é seu tio? Posso saber? – questionava Oak, curioso com a informação que acaba de receber do jovem treinador.
– William McCarthy! – respondia Mason, com o peito cheio de orgulho de ser sobrinho de um dos melhores treinadores de pokémon do tipo água.
– Oh! Eu conheço William, nós estudamos juntos no ensino médio! Como ele está? Faz tempo que eu não o vejo, ele sempre foi fascinado por pokémons aquáticos – o professor se surpreendia ao saber de quem Mason era sobrinho.
– Ele está ótimo, está cada vez mais forte. Ele possui uma Primarina que evoluiu a pouco tempo. Ele está encantado por ela e treinando seus novos ataques e habilidades. – dizia Mason.
– Primarina são pokémons adoráveis, muito fácil de convívio. Eu tenho que visitar ele, éramos bons amigos, mas o destino nos separou. Mas e quanto a você, ainda não me respondeu, qual pokémon você deseja como inicial? – voltava a questionar o rapaz.
– Eu sempre tive muito contato com pokémons do tipo água, devido ao meu tio, eu amaria continuar seu legado, mas minha vida sempre foi uma caixinha de surpresas. Eu acho Torchic fascinante, Fennekin sempre chamou minha atenção, Bulbasaur é muito forte desde muito jovem e Litten é o mais desafiador de todos, mas eu irei escolher o Eevee! – disse Mason, com os olhos brilhando e o coração acelerado em ter feito sua escolha.
– Eevee é uma ótima escolha! É tão desafiador quanto o Litten, ele tem uma personalidade bem mais simpática, mas você nunca sabe para o que ele vai evoluir. Apenas os mais corajosos escolhem esse pokémon! – disse Oak, entregando a pokebolas do Eevee nas mãos de Mason.
Rapidamente Mason tirava Eevee da pokebolas e o pokémon o olhava com um lindo e adorável sorriso em seu rosto, girando sua cabeça para o lado, sendo aquela a coisa mais fofa que Mason já havia visto em sua vista. O garoto se ajoelhava enquanto seu pokémon aproximava-se para receber carinho, demonstrando estar feliz em ser escolhido. O menino abraçava seu companheiro e levantava-se.
– Juntos seremos uma dupla indestrutível, vamos viajar por todo o mundo, descobrir vários mistérios, conhecer pokémons que ainda são desconhecidos. Nós vamos estar juntos simples! – exclamava para seu pokémon que demonstrava felicidade em ter um treinador tão fascinado e respeitoso pelo mundo pokémon.
Nesse meio tempo, Oak entregava a Mason sua pokedex e cinco pokeballs enquanto o garoto guardava com cuidado todos os itens em sua mochila. Mason agradecia ao professor por sua atenção e Oak o desejava sorte e responsabilidade em sua jornada enquanto o rapaz deixava o laboratório com Eevee em seu colo, já pensando em qual seria seus próximos passos.
Jazz
APROVADO
- Seja bem vindo, pesquisador. O seu inicial tem as seguintes características:
Eevee, Macho, Não-Shiny, Nvl.5. Muito em breve ele estará na sua ficha, mas já pode iniciar a sua jornada considerando que possui o Pokémon.
Quando postar um novo post ON, é indicado que poste no seguinte tópico para que os mestres possam avaliar e permitir a progressão da sua jornada. S.A.M. Caso poste, é garantido que irão te atender, se não postar corre o risco de acabar ficando sem avaliação.
- Boa sorte na sua jornada pokémon!!
G.B
Pallet Town, Manhã
Depois de muito tempo, criou coragem de sair pelo mundo e tentar se tornar um coordenador. Nunca foi o sonho de Ayan ser coordenador, mas ao mesmo tempo, a forma como tudo exigia tempo, atenção e estratégia despertava o interesse do rapaz, que também sofreu por um certo abandono de seu pai. Gostava de desafios e de passar por eles, e era isso que teria pela frente. Havia agendado um horário para ir para Pallet buscar um inicial, mais especificamente no laboratório do professor Carvalho. Assim que se arrumou, verificou se estava tudo ok, ajeitando o cabelo na frente do espelho antes de partir.
Chegando no local, percebeu que havia chego cedo demais, isso porque Ayan tinha o habito de sempre se atrasar, e por isso colocou em sua agenda um horário antes do que havia marcado e havia esquecido, mas o que ele não contava, é que naquele dia não iria se atrasar. Ayan, sem entender, tocou a campainha do laboratório do professor Carvalho diversas vezes, até que ele atendeu-o vestindo um roupão.
— Meu jovem, você não deveria estar aqui daqui duas horas?
Era notável que ele havia acabado de acordar, sua cara de quem estava dormindo dizia isso. Ayan olhou no relógio e então lembrou que havia marcado para chegar mais cedo para não se atrasar.
— É mesmo, né... Mas já que eu to aqui, você está aqui também, poderíamos adiantar, não é mesmo? Não irei demorar.
E olhando com cara de cão pidão, o velho deixou o mais novo coordenador da área entrar, mostrando todos os Pokémons que estavam disponíveis para serem pegos, muitas opções, mas Ayan então disse que queria um do tipo água.
— Certo, nesse caso eliminamos algumas opções... Eu tenho um aqui que precisa de um pouco de treinamento com seus golpes do tipo água, sendo um coordenador, você pode ser uma boa escolha para ele.
Curioso, Ayan perguntou qual era o Pokémon e então o Prof. Carvalho soltou da Pokébola um Squirtle, parecia um Pokémon normal, era alegre e fofo, tudo o que esperava de um Squirtle, mas ele não entrou em muitos detalhes na parte do porque dele precisar de treinamento, apenas disse "Você verá". Todas as opções pareciam boas, mas Squirtle era fofo e o rapaz de Alola tinha noção que Blastoise, a forma final da tartaruga, era uma opção forte para batalhas.
— Vou querer ele, ele é bonito, agradável, e me parece forte!
Sem muita enrolação, o velho entregou a Pokébola e o Pokémon para Ayan, assim como alguns itens essenciais para começar a jornada. Após isso, ele apenas ficou na porta, esperando-o ir embora para que pudesse tomar café da manhã. Naquele momento o novo coordenador sentiu um breve sono, percebendo o quão cedo tinha acordado, mas iria explorar Pallet com seu parceiro.
Chegando no local, percebeu que havia chego cedo demais, isso porque Ayan tinha o habito de sempre se atrasar, e por isso colocou em sua agenda um horário antes do que havia marcado e havia esquecido, mas o que ele não contava, é que naquele dia não iria se atrasar. Ayan, sem entender, tocou a campainha do laboratório do professor Carvalho diversas vezes, até que ele atendeu-o vestindo um roupão.
— Meu jovem, você não deveria estar aqui daqui duas horas?
Era notável que ele havia acabado de acordar, sua cara de quem estava dormindo dizia isso. Ayan olhou no relógio e então lembrou que havia marcado para chegar mais cedo para não se atrasar.
— É mesmo, né... Mas já que eu to aqui, você está aqui também, poderíamos adiantar, não é mesmo? Não irei demorar.
E olhando com cara de cão pidão, o velho deixou o mais novo coordenador da área entrar, mostrando todos os Pokémons que estavam disponíveis para serem pegos, muitas opções, mas Ayan então disse que queria um do tipo água.
— Certo, nesse caso eliminamos algumas opções... Eu tenho um aqui que precisa de um pouco de treinamento com seus golpes do tipo água, sendo um coordenador, você pode ser uma boa escolha para ele.
Curioso, Ayan perguntou qual era o Pokémon e então o Prof. Carvalho soltou da Pokébola um Squirtle, parecia um Pokémon normal, era alegre e fofo, tudo o que esperava de um Squirtle, mas ele não entrou em muitos detalhes na parte do porque dele precisar de treinamento, apenas disse "Você verá". Todas as opções pareciam boas, mas Squirtle era fofo e o rapaz de Alola tinha noção que Blastoise, a forma final da tartaruga, era uma opção forte para batalhas.
- Squirtle:
Nome: Squirtle #007
Lvl: 5
Exp:
Sexo:
Habilidade: Torrent
Item:
OT: Ayan Kimura
Stats:
HP 44 Attack 48 Defense 65 Sp.Atk 50 Sp.Def 64 Speed 43 Total 314
Características:
Se Shadow terá +2 em Defense.
Este Pokémon pertence ao Sub-Type Turtle
Ataques:
Tackle
Tail Whip
Water Gun
Water Spout (EM)
(Lvl 5, Laboratório do Prof Oak.)
— Vou querer ele, ele é bonito, agradável, e me parece forte!
Sem muita enrolação, o velho entregou a Pokébola e o Pokémon para Ayan, assim como alguns itens essenciais para começar a jornada. Após isso, ele apenas ficou na porta, esperando-o ir embora para que pudesse tomar café da manhã. Naquele momento o novo coordenador sentiu um breve sono, percebendo o quão cedo tinha acordado, mas iria explorar Pallet com seu parceiro.
- Att:
Última edição por Snow em Seg Ago 01, 2022 8:48 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Snow)
Mensagens : 16
PokePontos : 10867
Apenas sprites pequenos permitidos.
Kuroki
Engoliu a seco ao se ver de frente para a grande porta de vidro que era a entrada do laboratório. O dedo tocou a campainha nervosamente, dava ali o primeiro passo do que seria o seu futuro, ou sendo mais exato, a sua nova vida. Aguardou muito por uma oportunidade de sair de tudo que tinha sido o seu passado, e não conseguia controlar os sentimentos, de raiva por tudo que teve de passar, até alívio e alegria de conseguir seu primeiro objetivo.
Não demorou para dar de cara com uma do que deveriam ser vários assistentes do professor, o jaleco branco parecia ser característico do local, e caía bem com o ambiente. O espaço do laboratório era amplo e parecia muito bem cuidado, vindo de onde vinha, Kuroki ainda tinha dificuldade de se sentir confortável em locais muito “limpinhos”, mas sabia que não precisaria estar ali por mais tempo que o necessário.
- Bem-vindo ao laboratório, tem hora marcada?
- Oi, é… Sim, Kuroki o nome, eu deixei marcado… -
A falta de jeito do rapaz era mais do que clara, mas a assistente deu de ombros. Lidar com público, e principalmente com a chegada constante de novatos que davam seus primeiros passos passava por entender o jeitinho de cada um. Ela passou o olho por algumas folhas em sua prancheta antes de lhe confirmar.
- Ah, claro, Kuroki. Vamos? - Ela indicou para que ele entrasse, e o fez sem precisar pensar duas vezes - Pesquisador, não é? Sempre bom iniciar a carreira de um dos nossos, quem sabe um dia não acaba trabalhando aqui conosco.
Ela fazia o seu melhor para quebrar o gelo e demonstrar simpatia, mas o menino parecia irresponsivo. Ali, enquanto caminhavam em direção a sala onde escolheria seu inicial, a mente do rapaz era um verdadeiro turbilhão. Por um lado, duvidava se seria mesmo capaz de seguir em diante, e tinha receio do que encontraria, não só sobre o mundo e outros pokémons, mas sobre ele mesmo. Por outro, porém, a excitação do momento parecia sobrecarregar seus sentidos.
- Kuroki? - A voz dela foi o suficiente para o tirar do transe de seus próprios pensamentos, aparentemente haviam chegado em seu destino, e ele sequer havia percebido - Nós vamos lhe entregar os equipamentos básicos para um pesquisador, e aqui você deve escolher seu pokémon inicial, o que será sua primeira companhia de aventura - Ela apontou para a grande mesa com as pokébolas - Sinta-se a vontade e tome seu tempo, sabemos que é uma grande decisão.
- Obrigado - Ele agradeceu, sem realmente saber pelo quê. Entendia o que ela queria dizer, mas ao mesmo tempo, sabia que a vida o trouxe até ali do jeito que foi, e seria ela a decidir o que faltava. Kuroki fechou os olhos ao se aproximar da mesa e esticou a mão para segurar a primeira pokébola que tocasse - É esse aqui… Seja lá qual for esse aqui…
A assistente o observou com certo ceticismo, claro que jamais abriria a boca para reclamar, mas não era sempre que alguém chegava e literalmente pegava a primeira pokébola que encontrasse sem sequer pensar em qual pokémon gostaria de ter ao seu lado. Ela tossiu de leve, em uma tentativa de se livrar do próprio impulso de reagir, sorrindo e indicando que o menino seguisse adiante. Ele abriu a pokébola, revelando um Totodile.
- Um Totodile. Ótima escolha, Kuroki. Lembre-se que você pode sempre por um apelido no seus pokémons, ajuda a criar um laço. Fora isso, não deixe de pegar suas pokébolas e o pokéradar.
Ele concordou com a cabeça, recebendo os itens básicos que precisaria para iniciar sua nova vida. Em seguida, abrindo mão da imagem sem jeito e afastada, Kuroki abaixou ao lado do seu novo pokémon, passando a mão no topo da cabeça do pequeno Totodile saltitante. Tinha um sorriso aberto no rosto, talvez a única expressão que não fosse nervosismo que tenha demonstrado até então.
- Aoi, seu nome é Aoi. É um prazer te conhecer - O pokémon pareceu saltar com mais intensidade ao ser nomeado.
- É um bom nome, e parece que ele gostou - Ela tentou voltar a quebrar o gelo com o rapaz, mas ao não receber qualquer resposta, perdeu as esperanças.
Kuroki tirou do bolso de trás um lenço amarelo e amarrou com cuidado no pescoço do pokémon, fazendo questão de se certificar que não ficaria apertado demais para o incomodar, nem nada do tipo. Quando se levantou, retornando o Totodile para a sua pokébola, já tinha a expressão ansiosa de antes.
A assistente terminou de lhe passar os detalhes e certificar que tinha pego todos os itens. Dali, bastava começar sua jornada, e o que seria sua nova vida. Sem conseguir ainda se livrar do misto de animação e ansiedade, o rapaz partiu na esperança de que tudo seguisse seu rumo.
Não demorou para dar de cara com uma do que deveriam ser vários assistentes do professor, o jaleco branco parecia ser característico do local, e caía bem com o ambiente. O espaço do laboratório era amplo e parecia muito bem cuidado, vindo de onde vinha, Kuroki ainda tinha dificuldade de se sentir confortável em locais muito “limpinhos”, mas sabia que não precisaria estar ali por mais tempo que o necessário.
- Bem-vindo ao laboratório, tem hora marcada?
- Oi, é… Sim, Kuroki o nome, eu deixei marcado… -
A falta de jeito do rapaz era mais do que clara, mas a assistente deu de ombros. Lidar com público, e principalmente com a chegada constante de novatos que davam seus primeiros passos passava por entender o jeitinho de cada um. Ela passou o olho por algumas folhas em sua prancheta antes de lhe confirmar.
- Ah, claro, Kuroki. Vamos? - Ela indicou para que ele entrasse, e o fez sem precisar pensar duas vezes - Pesquisador, não é? Sempre bom iniciar a carreira de um dos nossos, quem sabe um dia não acaba trabalhando aqui conosco.
Ela fazia o seu melhor para quebrar o gelo e demonstrar simpatia, mas o menino parecia irresponsivo. Ali, enquanto caminhavam em direção a sala onde escolheria seu inicial, a mente do rapaz era um verdadeiro turbilhão. Por um lado, duvidava se seria mesmo capaz de seguir em diante, e tinha receio do que encontraria, não só sobre o mundo e outros pokémons, mas sobre ele mesmo. Por outro, porém, a excitação do momento parecia sobrecarregar seus sentidos.
- Kuroki? - A voz dela foi o suficiente para o tirar do transe de seus próprios pensamentos, aparentemente haviam chegado em seu destino, e ele sequer havia percebido - Nós vamos lhe entregar os equipamentos básicos para um pesquisador, e aqui você deve escolher seu pokémon inicial, o que será sua primeira companhia de aventura - Ela apontou para a grande mesa com as pokébolas - Sinta-se a vontade e tome seu tempo, sabemos que é uma grande decisão.
- Obrigado - Ele agradeceu, sem realmente saber pelo quê. Entendia o que ela queria dizer, mas ao mesmo tempo, sabia que a vida o trouxe até ali do jeito que foi, e seria ela a decidir o que faltava. Kuroki fechou os olhos ao se aproximar da mesa e esticou a mão para segurar a primeira pokébola que tocasse - É esse aqui… Seja lá qual for esse aqui…
A assistente o observou com certo ceticismo, claro que jamais abriria a boca para reclamar, mas não era sempre que alguém chegava e literalmente pegava a primeira pokébola que encontrasse sem sequer pensar em qual pokémon gostaria de ter ao seu lado. Ela tossiu de leve, em uma tentativa de se livrar do próprio impulso de reagir, sorrindo e indicando que o menino seguisse adiante. Ele abriu a pokébola, revelando um Totodile.
- Um Totodile. Ótima escolha, Kuroki. Lembre-se que você pode sempre por um apelido no seus pokémons, ajuda a criar um laço. Fora isso, não deixe de pegar suas pokébolas e o pokéradar.
Ele concordou com a cabeça, recebendo os itens básicos que precisaria para iniciar sua nova vida. Em seguida, abrindo mão da imagem sem jeito e afastada, Kuroki abaixou ao lado do seu novo pokémon, passando a mão no topo da cabeça do pequeno Totodile saltitante. Tinha um sorriso aberto no rosto, talvez a única expressão que não fosse nervosismo que tenha demonstrado até então.
- Aoi, seu nome é Aoi. É um prazer te conhecer - O pokémon pareceu saltar com mais intensidade ao ser nomeado.
- É um bom nome, e parece que ele gostou - Ela tentou voltar a quebrar o gelo com o rapaz, mas ao não receber qualquer resposta, perdeu as esperanças.
Kuroki tirou do bolso de trás um lenço amarelo e amarrou com cuidado no pescoço do pokémon, fazendo questão de se certificar que não ficaria apertado demais para o incomodar, nem nada do tipo. Quando se levantou, retornando o Totodile para a sua pokébola, já tinha a expressão ansiosa de antes.
A assistente terminou de lhe passar os detalhes e certificar que tinha pego todos os itens. Dali, bastava começar sua jornada, e o que seria sua nova vida. Sem conseguir ainda se livrar do misto de animação e ansiedade, o rapaz partiu na esperança de que tudo seguisse seu rumo.
- OBS:
Blood
Blood acordara decidido naquele dia, antes mesmo da hora do almoço arrumava sua mochila com o que seria mais necessário para sua jornada e então chegava até a janela, quando colocando sua vista na distância se cercava de pensamentos futuros.
-Para! Você não pode ficar imaginando coisas, é melhor viver elas. -conversava consigo mesmo após dar dois tapinhas no rosto.
Logo que confirmava o que estava levando, descia as escadas, pegava um lanche com sua mãe e se despedia da mesma, além de claro dar um forte abraço em seu pai, que embora não entendesse toda aquela motivação pelo suposto "surto" do garoto quando criança, buscava apoiá-lo e dava algumas últimas dicas. Quando tudo estava pronto, seguia até a porta, onde pegaria carona com um conhecido de seus pais, que já havia prometido deixá-lo em Pallet, na cidade do laboratório.
A viagem não fora tão cansativa e o rapaz mal conseguia se preocupar com o tempo, apenas ficava com a mente cheia de hipóteses de jornada, sem nem mesmo ter decidido qual seria seu inicial, eram muitas coisas pra se pensar, algumas para se decidir, mas agora apenas poderia enfrentá-las, não poderia fugir.
Quando era deixado na porta do estabelecimento onde ficava o Professor Oak e seus assistentes, agradecia ao homem que o tinha levado e sem muitas delongas, começava a respirar fundo buscando afastar o nervosismo, estufava o peito se colocando em postura e então concluía:
-É agora Blood, vai dar tudo certo! Sua jornada como purificador está prestes a começar...
O jovem então batia na porta e rapidamente era atendido por um dos assistentes do professor, que pediam que ele aguardasse alguns minutos e assim acontecia, dirigia-se até uma cadeira na qual se sentava e colocava-se a esperar.
Porém, naquele instante, algumas lembranças voltavam à sua mente e um sentimento esquisito passava a rondá-lo, era como no dia em que o acidente com o pokémon shadow havia ocorrido, por alguns minutos, era como se todos os seres humanos dali tivessem sumido, como se fosse outro mundo e a única coisa que lhe parecia uma opção, era seguir a sensação estranha, a cada passo parecia se intensificar e tendo o caminho todo livre, alcançava um pequeno pokémon sozinho, era uma espécie de crocodilo pequeno azulado, com elevações vermelhas que subiam da cauda à cabeça e ele parecia estar num limbo complicado entre shadow e purificado, seus olhos se avermelhavam, mas segundos depois voltavam ao normal, ele parecia estar perdido e precisar de ajudar.
-Ei, aguenta firme, vou te ajudar! -dizia o rapaz, enquanto parecia se tocar de algo. -Espera, você é a criatura que encontrei quando eu era criança? -indagava confuso, com os olhos brilhando e sem saber o que fazer, mas logo apagava e retomava consciência no chão do laboratório, rodeado dos assistentes e do próprio professor.
Oak analisava a situação com grande curiosidade e pedia que Blood lhe contasse o que havia acontecido, algo que ocupava bons minutos e por fim, faziam o senhor entender a situação, baseado no que aconteceu quando ele era criança, em sua motivação e no que aconteceu ali, ele poderia estar de certa maneira conectado com o Totodile que tinham no estabelecimento, não parecia tanta coincidência o fato de ele ser o único dos iniciais shadow.
-Pois bem professor, vai ser ele mesmo que vou querer levar em minha jornada, sinto que nasci pra lidar com pokémons e auras desse tipo, além do mais, prometi pra ele que o ajudaria no contato que tivemos há pouco! -afirmava decidido e o homem escutava atento, se mostrando em seguida de acordo com a decisão e dando alguns conselhos que poderiam ser útil ao mais novo purificador. -Muito obrigado, tomarei bastante cuidado e prometo ajudar essas criaturas corrompidos a se livrarem dessa situação complicada na qual vivem. -finalizava agradecendo, quando receberia os itens de jornada e então era liberado junto ao crocodilo azulado, que por sua vez parecia estar mais calmo ao lado de Blood do que longe do mesmo.
- Totodile
- Spoiler:
Nome: Totodile #158
Lvl: 5
Exp:
Sexo: Macho
Habilidade: Torrent
Item:
OT: Blood Crawford
Características: Shadow (+2 Atk)
É uma criatura corrompida receosa e carrega grande raiva, mas parece se comportar melhor ao lado de Blood.
Ataques:
- Scratch start
- Leer start
-
-
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-
-
Última edição por BloodHound em Qua Ago 03, 2022 4:58 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : .)
Hiro
Depois de muito tempo chegava na cidade de Pallet e já me dirigia para o laboratório para pegar o meu inicial. Apesar de ter Treecko desde antes e o ovo de Elekid que acabei ganhando de aniversário, iria lá para pegar mais um que era obrigatório para a jornada. Precisava descansar um pouco também pela grande viajem que fiz de ônibus desde Sadayo até aqui.
Entrando no laboratório, o ar-condicionado muda tudo para mim, já que lá estava frio, o ar artificial deixa as coisas mais quentes e melhores para mim que já estava quase congelando e ainda estava com esse ovo que podia morrer de frio também. Com os assistentes me mostrando o caminho até o laboratório principal, aquele calor me incomodava já que não tinha tirado a jaqueta desde que entrei.
– Professor! Cheguei! – dizia com um ânimo, mas ofegante logo depois – O que tem pra mim?
Um velho baixinho com um cabelo grisalho usando um jaleco branco se virava para mim surpreso e me estranhando:
– Me desculpa, mas... quem é você mesmo? – ele me olhava com um certo medo e logo se surpreendia mais ainda. – Ah, você é o Ren, correto?
– Isso!
Assim que confirmava, ele vinha me mostrando os Pokémon disponíveis. Tinha alguns conhecidos como o Treecko que eu mesmo tenho, um Squirtle, Charmander, Bulbasaur... até que começou a mostrar alguns que nunca tinham ouvido falar.
Entretanto, somente um abriu os meus olhos, era um sapo azul com algumas bolhas em suas costas. Ele parecia estar bem atento aos meus olhos e os meus aos deles. Concordamos com nossa cabeça e o professor acabou percebendo isso e já me entregou a sua Pokébola dizendo:
– Então, aqui está o seu Froakie, Rotom Dex e mais Pokébolas!
Logo depois que pegava Froakie e tudo isso, saia direto para fora do laboratório começar a minha jornada!
- Froakie
Dados do Froakie
Entrando no laboratório, o ar-condicionado muda tudo para mim, já que lá estava frio, o ar artificial deixa as coisas mais quentes e melhores para mim que já estava quase congelando e ainda estava com esse ovo que podia morrer de frio também. Com os assistentes me mostrando o caminho até o laboratório principal, aquele calor me incomodava já que não tinha tirado a jaqueta desde que entrei.
– Professor! Cheguei! – dizia com um ânimo, mas ofegante logo depois – O que tem pra mim?
Um velho baixinho com um cabelo grisalho usando um jaleco branco se virava para mim surpreso e me estranhando:
– Me desculpa, mas... quem é você mesmo? – ele me olhava com um certo medo e logo se surpreendia mais ainda. – Ah, você é o Ren, correto?
– Isso!
Assim que confirmava, ele vinha me mostrando os Pokémon disponíveis. Tinha alguns conhecidos como o Treecko que eu mesmo tenho, um Squirtle, Charmander, Bulbasaur... até que começou a mostrar alguns que nunca tinham ouvido falar.
Entretanto, somente um abriu os meus olhos, era um sapo azul com algumas bolhas em suas costas. Ele parecia estar bem atento aos meus olhos e os meus aos deles. Concordamos com nossa cabeça e o professor acabou percebendo isso e já me entregou a sua Pokébola dizendo:
– Então, aqui está o seu Froakie, Rotom Dex e mais Pokébolas!
Logo depois que pegava Froakie e tudo isso, saia direto para fora do laboratório começar a minha jornada!
- Froakie
- Spoiler:
Nome: Froakie #656
Lvl: 5
Exp: 0/44
Sexo: Masculino
Habilidade: Torrent
Item:
OT:
Características:
Ataques:
- Bubble
-
-
-
-
-
- Pound
- Growl
-
-
-
-
Dados do Froakie
Última edição por Hiro em Sáb Ago 06, 2022 12:19 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Hiro)
Após encerrar minha saída da faculdade pegava um transporte até pallet, o local era interessante de certa forma, porém extremamente lotado, confuso, muitas pessoas com seus rostos detestáveis, todos pareciam ocupados demais, criaturas desprezíveis, fingir ser cordial era difícil, ter que responder a cada bom dia que davam, cada cumprimento com a cabeça.
-- Tsc, isso é um saco.
Toda aquela confusão e irritação, não o impediam de admitir que era um belo dia de inverno, havia neve pelo local, uma brisa gélida e quase nada do sol, as pequenas criaturas que rondavam por lá, conseguiam arrancar um sorriso sincero do jovem, elas procuravam cuidar da própria vida enquanto viviam junto aos humanos que os atrapalhavam.
- Onde fica o prédio? Por que se perder é tão fácil.
Uma mulher ouvia o jovem e lhe indicava o local para onde ele deveria ir, caso desejasse encontrar o laboratório do professor Carvalho, o rapaz sorria e agradecia a mesma, por dentro apenas se irritava pelo fato dela ficar prestando atenção em si.
Ao chegar no local havia um grande número de pessoas agarrando pokémons que pareciam gostar daquilo, porém uma pequena criatura pareciam não demonstrar nenhum interesse nas pessoas e ficava de longe observando com um certo ar de arrogância e desprezo, era até mesmo curioso que poderia se dizer que o jovem rapaz possuía o mesmo olhar que a criatura que estava lá solitária, talvez por isso o mesmo caminhara até o jovem de forma lenta e curiosa, estendendo uma mão ao mesmo apenas falara:
- Eu e você contra o resto do mundo?
- Liten.
O pequeno falava dando um miado baixo e pulava no braço estendido, juntos iam embora caminhando até o professor e pegando com o mesmo as seis pokébolas e uma pokédex, com tudo ao seu alcance seguia em frente indo embora.
Off: Pokémon escolhido Litten.
Atualizado
- Litten:
Nome: Litten
Lvl: 5
Exp: 0/44
Sexo: Masculino
Habilidade: Blaze
Item:
OT:A. Protecttor
Ataques:
- Ember
-
-
-
-
-
- Scratch
- Growl
-
-
-
-
(lvl 5, Laboratório Pallet)
Última edição por Cleitin em Qui Ago 11, 2022 5:04 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Cleitin)
Um idiota nunca pensa no que vai fazer, antes de o fazer!
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Boa Jornada