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Começo de Jornada
O grande dia tão esperado havia chegado. Ravena estava eufórica e não era para menos. Sua jornada começaria naquele mesmo dia. A garota estava terminando de arrumar suas coisas na mochila que levaria consigo e também se arrumando, tanto maquiagem como as roupas. Logo com tudo pronto, a garota se despediu dos pais e saiu radiante rumo ao laboratório do mundialmente renomado professor Pokémon, Oak. Não poderia estar melhor seu dia. E logo a radiante moça de cabelos azuis se aproximava mais e mais do laboratório. Não conseguia conter sua empolgação e queria logo chegar aonde queria e pegar seu inicial e seus itens para poder começar sua jornada e viver suas aventuras.
Logo menos avistou o local que queria. Logo a frente estava o tão renomado Laboratório de Pallet. Ravena logo adentrou, vendo vários jovens e vários Pokemons diferentes por todo o lado. Mas estava interessada em falar logo com o lendário Professor Oak. Logo o homem, de cabelos grisalhos e jaleco avistou a animada garota de cabelo azul se aproximando com sua mochila nas costas. Logo a mesma começou a falar e disse o que queria. Que era uma Bulba Tamer e que queria uma opção especial de inicial.
Enfim Oak a levou até onde tinham umas Pokebolas ainda. Ao abrir a da esquerda avistou uma Twin Flames Vulpix, a qual apontou e disse que tinha escolhido aquela especial criatura para ser sua inicial. O professor a elogiou, entregou a Pokebola com a mesma e os itens para começar a jornada. Logo Ravena pegou tudo, agradeceu radiante e saiu do laboratório rumo ao começo da sua jornada. Junto de Bella, sua Twin Flames Vulpix.
- Spoiler:
- Ficha na sign e no perfil
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Fazia pouco tempo que Law havia chegado em Pallet, por mais que Kanto fosse sua região Natal o jovem passou toda sua vida em Galar. Sem conhecer muito a pequena e pacata cidade o jovem após desembarcar do carro que lhe levou até lá, começou a perguntar para as pessoas por mais informações de como chegar ao Laboratório do Prof. Oak.
-- Ei por acaso você poderia me ajudar a chegar no Laboratório do Prof. Oak.
Law não tinha o tato de perguntar educadamente, então boa parte das pessoas que ele abordou ou fugiram rapidamente, ou simplesmente ignoraram o garoto, o que lhe fez ficar bem irritado, como poucas opções começou a procurar o lugar por si só.
-- Tsc... Esse povinho de Pallet não presta para nada, por que não ajudaram um turista perdido? Vai entender...
Law divaga enquanto caminha, porém, duas pessoas parecem ter ouvido ele pensando alto e não gostaram muito do que ouviram, eram dois garotos, aparentemente com a mesma idade de Law, quando Law entrou em um beco um pouco mais escuro e com menor movimento de pessoas, o trio encurralou o jovem Marshall.
-- Ei pivete, quem você acha que é para ficar falando assim da nossa cidade e do nosso povo?
-- Isso mesmo, você tem que respeitar mais as pessoas garoto.
O primeiro a falar era alto, se vestia com calças pretas, uma jaqueta branca com mangas pretas e usava um boné que tinha o formato do rosto de um Piplup. O Segundo era um pouco mais baixo, tinha cabelos espichados e ruivos, usa uma boina no formato de Wailmer, uma jaqueta preta e calças jeans azul, e vestia um óculo de sol.
-- Vamos te dar uma lição, para aprender a ter mais educação. Falava o garoto com boné de Piplup.
Law abria um sorriso de canto de rosto, deixava sua mochila no chão e se preparava ara briga, tudo acontece muito rápido, no fim os dois delinquentes estavam ajoelhados aos pés de Law pedindo desculpa com alguns hematomas e galos na cabeça.
-- Vocês são muito fracos, kakakaka... Mas tiveram coragem e isso me impressionou, a partir de agora eu aceito vocês como meus subordinados, agora me levem até o laboratório do Prof. Carvalho. Law ria sem parar, enquanto os dois não entendiam muito o que ele estava falando, porém não contrariaram o garoto.
Os dois garotos se apresentaram, eles eram Peguim e Sachi, eles levaram Law até o Laboratório do Prof. Oak, era um lugar impressionante, o jovem Marshall sabia que assim que entrasse sua verdadeira aventura iria começar.
-- Ei vocês dois, já pegaram seus Pokémons?
-- Nós não queremos essa vida não Chefe.
-- É muito trabalhoso Chefe, queremos ficar aqui em Pallet vagubundeando mesmo.
-- Acho que não, kakakakakaka, vamos lá, agora que são meus subordinados precisam ter Pokémons poderosos, escolham o que vocês gostarem mais e se preparem para se aventurar por aí.
Law então puxa os dois para dentro do Laboratório. O Professor vê aquela cena e com um sorrisinho no rosto e confuso vai até os três garotos.
-- Bom dia meus jovens, com oque eu posso ajudar vocês??
-- Viemos pegar nossos Pokémon Professor! Você tem um Impdimp ai, aquele cara é durão demais!
-- E vocês dois já sabem qual Pokémon vão querer?
Penguim nem pensa. – Eu quero um Piplup.
Sachi coloca a mão no queixo, pensa por alguns segundos, então se decide. – Eu quero um Eevee.
Todos deixam uma enorme gota escorrer em suas cabeças, era obvia a escolha por um Wailmer, porém ele seguiu seu próprio caminho,
O professor então busca os pokémon inicial de cada um deles, por mais que Law não tivesse muito tato para lidar com situações sociais, ele agradece o professor e promete cuidar muito bem daquele Impdimp.
-- Vamos embora pessoal, na próxima vez que eu me encontrar com vocês eu espero que estejam mais fortes. Vamos lá Impdimp, está na hora de tacar o terror em Kanto.
- Spoiler:
- Adicionar o TM Move - Taunt no Impdimp - Ganha como Especialista
Última edição por ElliotNightray em Ter Jun 13, 2023 2:48 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : ElliotNightray)
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Impidimp entregue
Boa sorte na sua aventura :D
[Laboratório]
Ao acordar em um lugar completamente desconhecido e sem saber direito que estava fazendo ali, Inkka começa a correr pelo o que parecia ser uma floresta em busca de alguma coisa que pudesse lhe ajudar. No caminho a jovem se depara com estranhas criaturinhas que por mais que se parecessem com animais ainda eram muito diferentes daqueles que conhecia. Curiosa e não conseguindo se conter ela para e começa a observar os seres que vagavam pela floresta. Tudo que encontrava de novo ela anotava em algumas folhas que estavam com ela, também deixava registrado alguns desenhos... que mais pareciam rabiscos de uma criança, mas que para ela eram suficientes para entender do que se tratava.
Depois de uma longa pesquisa pela área a garota encontra com duas pessoas e de imediato percebe que não conseguiam se comunicar por palavras, nenhum dos dois lados entendia a língua do outro. Procurando uma solução ela entrega suas anotações para a dupla na esperança que pudessem ao menos entender alguma coisa dali... Com alguns imprevistos ela consegue ao menos fazer a dupla entender do que se tratava os papeis e assim os dois a levam para a cidade, mais especificadamente para o laboratório da região.
Oak avalia a situação e pensa em algumas alternativas para que pudessem pelo menos se comunicarem. Não foi preciso muito tempo para que tivessem algum resultado, Inkka de alguma forma conseguia comunicar-se através de uma energia chamada de aura e praticamente de imediato conseguiu contato com um Pokémon azulado que o professor tinha. Quando descobrem essa estranha ligação, o professor decide entregar um inicial a jovem para que ela pudesse se comunicar com as pessoas e lentamente se adaptar ao novo lugar. Mesmo não entendendo muito bem o que estava acontecendo a garota aceita o pequeno Riolu, disposta a pelo menos tentar entender aquele mundo.
Calma... eu sei que ficou curto e corrido, mas eu tive que fazer um resumo pra postar aqui. O texto original ficou com mais de 3k de palavras e ninguém merece avaliar isso em um simples pedido de inicial, também não ia escrever outro texto inteiro só pra isso... Caso queira ler o capitulo completo só vir aqui no >Diário de Notas<, lá esta completo explicando todo o inicio direitinho, junto com alguns eventos não mencionados aqui só pra quem quiser ler ter algumas surpresas.
Explicado isso, aqui a ficha técnica + Sorteios:
- Spoiler:
[+] Recebeu um Riolu como inicial
[Pokédex] Entrada e captura de [#447] - Riolu
⊱ Entrada nos Registros: [url=xxx][xx/06/2023] - Recebeu Riolu como inicial juntamente com os itens iniciais para sua jornada.[/url]
Riolu- Spoiler:
Nome: Riolu #447
Lvl: 05
Exp: [00/00]
Sexo: Macho
Habilidade: Steadfast
Felicidade: 70/255
Item: --
OT: Inkka
Stats:
HP 40 Attack 70 Defense 40 Sp.Atk 35 Sp.Def 40 Speed 60 Total 285
Ataques:
Endure
Quick Attack
Feint
Vacuum Wave
Bullet Punch
(Lvl 5, Laboratório de Pallet)
- Código:
[img]https://www.serebii.net/pokedex-sv/icon/447.png[/img] Riolu
[spoiler]
[center][img(200px,200px)]https://www.serebii.net/pokemon/art/447.png[/img]
[b]Nome:[/b] Riolu #447
[b]Lvl:[/b] 05
[b]Exp:[/b] [00/00]
[b]Sexo:[/b] Macho
[b]Habilidade:[/b] Steadfast
[b]Felicidade:[/b] 70/255
[b]Item:[/b] --
[b]OT:[/b] Inkka
[b]Stats:[/b]
[size=10][b][color=#ff0000]HP [/color][/b] 40 [b][color=#ff6600] Attack [/color][/b]70[b][color=#ffcc00] Defense [/color][/b]40[b][color=#0099cc] Sp.Atk [/color][/b] 35[b][color=#00cc00] Sp.Def [/color][/b]40[b][color=#ff6699] Speed [/color][/b]60[b] Total [/b]285[/size]
[b]Ataques:[/b]
[color=#a8a878]Endure[/color]
[color=#a8a878]Quick Attack[/color]
[color=#a8a878]Feint[/color]
[color=#c03028]Vacuum Wave[/color]
[color=#b8b8d0]Bullet Punch[/color]
[size=10][i](Lvl 5, Laboratório de Pallet)[/i][/size][/center]
[/spoiler]
Inicial entregue, @Inkka
Desculpas por não ver anteriormente. Ia falar do SAM, mas no seu tópico tem o link dele. Inclusive, você parece ser uma jogadora que conhece bem o fórum, como sua ficha é bem organizada, você pode pedir para ter permissão para atualizar ela, assim fica conforme você goste e ninguém buga ela haha ou faz uma atualização que foge do seu modelo
Tudo certo e amei seu texto lá, gosto de personagens diferentes. Muito bem descrito o início de sua jornada
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Lucas levantou-se da cama, esticando os braços e bocejando com uma mistura de sono e excitação. Ele já havia preparado tudo na noite anterior: a mochila estava arrumada com suprimentos essenciais, seu chapéu de abas largas pendia cuidadosamente em um cabideiro próximo e sua camisa verde-oliva estava impecavelmente dobrada sobre a cadeira.
Após lavar o rosto e escovar os dentes, Lucas vestiu suas calças jeans resistentes e as botas de caminhada, prontas para enfrentar qualquer desafio que pudesse surgir em sua jornada. Olhando-se no espelho, ajeitou seu cabelo castanho-claro, as mechas levemente onduladas caíam suavemente sobre sua testa, realçando o brilho curioso em seus olhos âmbar.
Com o coração acelerado, Lucas desceu as escadas de sua casa, cumprimentando sua mãe que preparava o café da manhã na cozinha. Sentou-se à mesa e saboreou as torradas e o suco de laranja, sua mente cheia de pensamentos sobre o que encontraria em sua jornada. Sua mãe, percebendo a ansiedade do filho, sorriu e encorajou-o.
— Mãe, mal posso esperar para pegar meu Pokémon inicial no laboratório do Professor Oak. Estou tão empolgado! —, disse Lucas com entusiasmo.
Sua mãe acariciou sua cabeça com ternura e respondeu: — Tenho certeza de que será uma jornada incrível, meu querido. Aproveite cada momento e seja cuidadoso. Lembre-se de sempre seguir seu coração e proteger os Pokémon que encontrar pelo caminho.
Com a bênção de sua mãe, Lucas deixou sua casa, com a mochila nas costas e o coração repleto de determinação. Enquanto caminhava pelas ruas de Pallet Town, cumprimentava os moradores locais que passavam, compartilhando sua empolgação com todos.
Finalmente, o jovem chegou ao Laboratório do Professor Oak, um edifício de madeira na periferia da cidade. Ao entrar na sala principal, seus olhos foram imediatamente atraídos por um grande poster com várias representações de Pokémon. Ele observou atentamente as criaturas, fascinado com sua diversidade e beleza.
Ao lado do poster, uma pequena mesa de madeira exibia várias Pokébolas alinhadas, cada uma delas contendo um Pokémon pronto para iniciar sua jornada ao lado de um treinador dedicado. Lucas olhou ao redor, buscando pelo Professor Oak.
— Parece que ele ainda não chegou, mas acho que devo esperar aqui —, pensou Lucas consigo mesmo.
Enquanto aguardava, Lucas notou a presença de Tracey Sketchit, um dos assistentes do laboratório, ocupado em organizar alguns papéis em sua mesa próxima.
Decidindo aproveitar a oportunidade, Lucas se aproximou de Tracey e perguntou: — Oi, Tracey! Sabes onde está o Professor Oak? Estou aqui para pegar meu Pokémon inicial.
Tracey levantou os olhos, sorrindo ao ver a empolgação do jovem. — Ah, olá, Lucas! O Professor Oak ainda não chegou, mas tenho certeza de que ele não demorará. Ele costuma acordar cedo para cuidar dos Pokémon aqui no laboratório —, explicou Tracey.
Enquanto eles conversavam, a porta do laboratório se abriu, revelando o Professor Oak. Ele entrou na sala com uma expressão serena e olhos brilhantes, irradiando a paixão que tinha pelos Pokémon.
— Desculpe o atraso, jovens! Tive que alimentar e verificar o bem-estar dos Pokémon mais cedo —, disse o Professor Oak, dirigindo-se a Lucas e Tracey.
Lucas aproximou-se do Professor Oak com entusiasmo. — Professor Oak, estou tão animado para começar minha jornada como um Ranger e proteger os Pokémon e a natureza. Obrigado por me dar essa oportunidade!
O Professor Oak sorriu e respondeu: — Lucas, estou feliz em ver sua determinação. Tenho certeza de que você se tornará um Ranger exemplar. Como você pediu especificamente um Beldum como seu Pokémon inicial, aqui está.
O Professor Oak pegou uma Pokébola da mesa, segurando-a cuidadosamente e entregando-a a Lucas. O jovem pegou a Pokébola com as mãos trêmulas, sentindo a energia pulsante dentro dela.
— Lucas, lembre-se de cuidar bem do seu Beldum. Os Pokémon são nossos parceiros e amigos, e sua jornada será fortalecida pelo vínculo que vocês desenvolverão juntos, aconselhou o Professor Oak.
Lucas segurou a Pokébola com firmeza, prometendo a si mesmo proteger e cuidar do Beldum com todo o seu coração. Ele agradeceu ao Professor Oak e Tracey, despedindo-se com gratidão.
Com seu novo companheiro Pokémon ao seu lado, Lucas deixou o laboratório, ansioso para começar sua jornada como um Ranger em busca de aventuras, amizades e desafios. O sol brilhava intensamente no céu, como se estivesse abençoando o início dessa jornada extraordinária.
Valerion finalmente avistou o laboratório, e se apressou a atravessar as portas, avistando as prateleiras repletas de livros e equipamentos científicos. Ao chegar no local, fora informado que o professor estava em seu escritório, e se dirigiu apressadamente até ele. Ao avistar o homem, Valerion se aproximou, respeitoso, enquanto o professor olhava por cima dos seus óculos.
— Bem-vindo, jovem! Estou honrado em recebê-lo no laboratório. Como posso ajudar? Direto e ríspido, Valerion se dirigiu rapidamente ao homem — Meu nome é Valerion e estou em busca de um parceiro pokémon, fui informado por meu mentor que você teria uma grande variedade de iniciais... Oak ficava um pouco sem graça pela comunicação direta do rapaz, mas deu de ombros pois recebia todo tipo de pessoa todos os dias. — Claro, vamos encontrar o parceiro ideal pra você...
Em suma, Oak demonstrou várias opções de pokémons iniciais, e apesar de estar impressionado com os vários tipos de pokémon que jamais vira, Valerion se sentiu pouco interessado por eles pelo seu provável vínculo mais forte aos do tipo fantasma. O professor estava prestes a desistir de ajudar o jovem, pois poucas opções faltavam e ele ainda não havia se decidido sobre qual queria. Valerion decidiu então interromper o professor esticando sua mão e tocando no ombro do mesmo.
— Fantasma. Oak saltava para trás como num susto, dando um grito exasperado. — Onde?! O garoto movia a cabeça negativamente em desaprovação, e reformulava sua frase. — Eu tenho maior afinidade com pokémons fantasmas, você não teria algo nesse sentido? O homem dava um suspiro aliviado enquanto acenava positivamente com a cabeça quanto ao que foi questionado. Assim, foi até umas das prateleiras mais escondidas do local e pegou uma pokebola, posteriormente soltando o pokémon de dentro que se tratava de um Dreepy, o mesmo tipo que o seu mentor utilizava.
Dreepy não estava em um bom estado e era notavél, parecia machucado e tremulo, e devido a sua natureza fantasma Valerion já se ligou rapidamente ao pokémon e entendeu que ele passara por maus bocados até ali. O rapaz e o pokémon trocavam olhares, como se uma comunicação não verbal acontecesse ali, Dreepy se encolhia um pouco desconfiado do humano, mas algo na aura que se emanava do rapaz o deixava menos desconfortável. — Ele já está aqui a algum tempo, recusou a abordagem de alguns outros que tentaram o ter como parceiro, além de se recusar também de receber um tratamento adequado, é um grande cabeça dura! Dizia Oak. Valerion se aproximava lentamente do pokémon, e esticava sua mão aberta gentilmente ao mesmo. — Eu entendo, pequenino, eu já estive na mesma situação que você, podemos confiar um no outro por isso. Dreepy ainda parecia relutante, mas algo no rapaz o atraia, como um imã, e logo sem ao menos perceber, ele já estava com sua cabeça tocando a ponta dos dedos de Valerion em sinal de aceitação. — Vejo que finalmente decidiu. Valerion concordava com a cabeça. O professor se dirigia a ele e o entregava a pokébola, onde prontamente o jovem retornava o pokémon para esta. — Certificarei de que ele tenha o cuidado necessário antes de partir.
Eventualmente, Valerion se retirava do local, com sua determinação renovada e com um novo parceiro que o ajudaria a desvendar os segredos que o cercam.
- Obs::
- Pokémon escolhido: Dreepy
Última edição por ruffusrusso em Ter Jul 18, 2023 6:57 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : ruffusrusso)
APROVADO
- Aprovado, o seu inicial Dreepy será entregue na ficha e a sua jornada poderá começar finalmente. Boa sorte, embora Dreepy tenha um imenso potencial futuro, a sua jornada para evoluí-lo será ardua, certamente.
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Fazia tempo já que planejava essa grande feito, seria a sua maior vigarisse desde que fugiu para se tornar uma ranger. Agora, seus pais haviam acabado de sair, montados em charizards para o outro lado do continente, e, por isso, Satory viu a enorme oportunidade de enfim poder partir dali, encontrar seus objetivos, fazer novos amigos e inimigos!
Saindo no amanhecer comsuas coisas, ela se despediu da unica empregada que sabia sobre seu feito, e aquela era Johanne, uma mulher muito bondosa que ensinou a ela muito sobre cuidados e primeiros socorros, já que ela mesma já foi um enfermeira uma vez. Ajustando as vestes que recebeu após a primeira prova como ranger, Satory colocou seu capuz e partiu na direção do laboratório do professor carvalho.
Não foi preciso pegar um pokémon, uma vez que Satory já havia negociado um com um shaman que lhe ensinou algumas coisas sobre, ela tinha com ela Amora, como chamava sua Amaura, um pokémon pré-histórico que assim que a viu, se apaixonou de imediato. O objetivo hoje com o professor era apenas adquirir a pokédex para que pudesse seguir em frente, já que seu proximo objetivo era conseguir uma Clefairy. Satory tinha um grande objetivo consigo, e ele era o de poder ajudar as pessoas do mundo, como uma cuidadora, ela queria curar o mundode suas feridas, seja lá como for, e para isso, precisaria de muitos pokémons com habilidades de cura
Uma vez no laboratório, a garota conversou com o professor, que entregou a ela a pokedex e algumas pokébolas para iniciar sua aventura, além de, simpatizado com a bondade da garota, mesmo que essa não demonstrasse muito por ser um pouco birrenta,ele deu a ela um ovo pokémon que continha uma Happiny. Satory claramente ficou muito animada, afinal, era um pokémon de cura, e aquilo com certeza só poderia ser obra do destino.
Com um agradecimento ao professor carvalho, a garota reverenciou e juntou Happiny com um ovo que havia ganhado de sua empregada, onde nele teria um Lickitung, e agora, junto de Amora, ela seguiu em direção as proximas rotas, em busca de pokemons que pudesse ajudar e também juntar a sua equipe
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Inicial entregue!
Bem-vinda ao fórum! Boa sorte em sua aventura com a adorável Amora (ou Maura, hehe) e seus dois futuros bebês! Com mais uma ranger surgindo, estou animado para ver a sua história sendo desenvolvida! Sinta-se à vontade para explorar, criar e deixar sua marca no fórum. Se surgirem dúvidas, poste no chat de dúvidas do Discord.
"Sorteio Inicial"
Com passos determinados e olhos cheios de curiosidade, Sir Steelix adentrou o laboratório do Professor Carvalho em Pallet. O ambiente vibrava com uma energia elétrica, repleta de estantes cheias de livros e equipamentos científicos que testemunhavam a dedicação do professor à pesquisa Pokémon. O som suave de computadores zumbindo e Pokémon conversando preenchia o ar, criando uma sensação de expectativa palpável.
O Professor Carvalho, um homem de cabelos brancos e olhar perspicaz, levantou os olhos de sua mesa ao notar a chegada do imponente cavaleiro templário. Um sorriso acolhedor se formou em seu rosto enquanto ele estendia a mão em saudação.
- Seja bem-vindo, nobre viajante - cumprimentou o Professor Carvalho. - Vejo em seus olhos a chama da aventura e a busca pelo conhecimento dos Pokémon. Como posso ajudá-lo hoje?
Sir Steelix fez uma reverência respeitosa, reconhecendo a calorosa recepção do renomado pesquisador. - Honrado Professor Carvalho, sou Sir Steelix, vim de terras distantes em busca de ampliar meus horizontes e fortalecer os laços entre humanos e Pokémon. Ouvi falar de sua generosidade em compartilhar Pokémon com jovens treinadores e gostaria de participar dessa nobre causa.
O professor assentiu com um sorriso. - Estou impressionado com sua dedicação e propósito, Sir Steelix. A jornada que você está prestes a embarcar será repleta de desafios e recompensas inestimáveis. Permita-me apresentar-lhe suas opções de Pokémon iniciais. Sir Steelix segue até uma sala bastante iluminada, se impressionando ainda mais com as grandes quantias de escolha, mas o homem parecia determinado, escolhendo aquele que teria a figura de um pequeno pinguim, qual no futuro se tornaria um forte guerreiro metálico que o acompanharia em sua jornada.
- Piplup #393:
Nome: Piplup #393
Lvl: 5
Exp: 0/44
Sexo: Feminino
Habilidade: Torrent
Item:
OT:
Stats:
HP 53 Attack 51 Defense 53 Sp.Atk 61 Sp.Def 56 Speed 40 Total 314
Características:
+2 em Sp. Atk por ser Shadow.
Ataques:
Bubble
Pound
Growl
Lvl5, Pallet Town
Priplup foi seu pokémon escolhido, com isto, se despede de Professor Oak, e em prontidão para conhecer novas espécies por aquela cidade.
- Extras:
- Produção de Joy Scent [1/6]
Última edição por IV em Sex Ago 11, 2023 11:48 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : IV)
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"Mawile, o Pokémon enganador. Anexado à sua cabeça existe um conjunto de mandíbulas capazes de roer vigas de metal. Suas mandíbulas na verdade são chifres metálicos. Ele distrai os inimigos com sua aparência dócil para depois abocanhá-los de surpresa." comunicou a Pokédex de Aiko enquanto ela olhava admirada para a criatura amarelada em sua frente. Quando havia sido informada pelo Professor Oak sobre a seleção dum Pokémon para a acompanhar por todo seu percurso não imaginou uma figura tão destoante do seu convívio. Sua cara de boba se fazia visível sem muito esforço mas, do contrário do pensamento geral, não era rejeição.
Seus passos largos agora pareciam rastejos de Schuckle, os olhos cintilantes da garota fitavam a janela da alma — e inevitavelmente a enorme boca de planta carnívora — da Mawile em questão. Aiko nada podia ver, ser e sentir se não puder encher os residentes de perguntas, sua vida parecia depender disso e essa era a coisa mais importante do mundo nesse exato momento.
— Por que ela? Se eu tivesse esperado mais viria outro? Eu gostei dela! Ela é minha? — indagava, com um fôlego de dar inveja (a ninguém).
O velho estava radiante e não pôde conter as risadas. Achava cômico não pela menina ser a maior comediante em questão, mas sim como se tratava de uma experiência universal o encontro entre criadores e criaturas, nos sentidos mais amplos possíveis. Passou a mão na testa para limpar o suor da manhã e dentro dos instantes pôs-se a ajustar os itens essenciais para a inicialização junto de Tracey, seu assistente. A dupla dinâmica gostava de saber que dentro do ponto de vista aventureiro eles sempre eram o ponto de partida. Aiko sorria com o corpo cada vez mais perto da baixinha.
— Resistência. — Tracey pronunciou, seus comentários eram o suficiente para atiçar a curiosidade de qualquer pessoa. — Nós sabemos o caminho que quer seguir, é difícil lidar com o que acontece em Pokegea, mas ela vai ser uma verdadeira companheira.
Companheira, é? — a ruiva sorriu. — Então vai ser minha melhor amiga! Vou cuidar de você como se fosse uma filha!
Não se tem conhecimento de quantos estudos sobre como a relação “Humano x Pokémon” funciona já foram feitos, mas os rostos mudos consumidos pelo sorriso ao ver o abraço das espécies é comum em todos os cantos, desde antes ao após da junção dos continentes. A Mawile correu até a, oficialmente, ranger. A obediência, sempre vendida como excelência, ficou de lado por um bom motivo e a esperança cresceu dentro do reflexo do olhar de cada uma.
Aiko organizou sua bolsa no laboratório. O dia havia começado diferente dos seus outros 16 anos. A partir de agora suas responsabilidades não envolviam somente seu quarto, mas sim o mundo inteiro. O pé direito ao sair da cama deu início a uma nova perspectiva não só como um indivíduo, mas como parte da mudança.
Mawile entregue
Boa sorte na sua aventura :D
No entanto, em meio a esse cenário de paz, paira uma melancolia sutil. As pessoas do vilarejo se reúnem na praça central, onde os bancos de madeira são testemunhas silenciosas das conversas que se desenrolam em tons de nostalgia. Os risos são raros, substituídos muitas vezes por sorrisos amigáveis e olhares distantes, como se todos compartilhassem suas vidas apenas por obrigação. Como um lugar conhecido por dar inicio a novas histórias poderia ser tão melancólico? Enfim... as atividades cotidianas são simples e despretensiosas. A mercearia familiar é o epicentro da vida social, onde os moradores trocam notícias enquanto escolhem seus produtos básicos. Durante tarde, o som suave do chá sendo servido ecoa pelas varandas, onde os idosos se reúnem para compartilhar histórias de tempos idos.
Yoshino e seu Lickitung davam início a um novo comércio durante sua curta estadia em Pallet, eles davam vida a uma pequena cabana feita de panos e repleta de recipientes de plástico. A guria forrava o chão com um carpete empoeirado, colocando sobre o mesmo vários CDs e DVDs acompanhados de embalagens bem feitas. Ela olhava seu pulso sendo pega de surpresa pela hora, já era quase que o fim de uma manhã e a chegada de uma tarde aconchegante.
— Venham! Venham todos! Temos muitos TMs e vídeo TMs para seus Pokémon. Um Raticate pode aprender Water Gun! Um Charizard pode aprender Skull Bash! Eu posso provar! — Ela anunciava seus produtos, enquanto Lickitung coaxava e chiava com sons semelhantes a da sua espécie... seja ela anfíbia ou réptil. Poucas pessoas pareciam interessadas na venda daqueles movimentos, o talento de Yoshino parecia uma grande mentirada. Os TMs eram extremamente suspeitos, e a maioria dos movimentos estava escrita errada. Que diabos seria esse tal de "Thandershoque"?
Os poucos que encontravam interesse nos produtos de Yoshino logo perdiam o interesse, deixando-a sozinha em meio a praça. Desreocupada com a sua fama dentro da cidade, a garota tornava a esguelhar anunciando ainda mais alto. As pessoas começavam a ficar incomodadas com o desespero da garota e de seu Pokémon linguarudo, alguns apenas se afastavam enquanto outros reprovavam todas as atitudes da guria com um olhar de morte. Alguns vários minutos se passavam, a garganta secava e mais uma garrafa de água ia embora. Ninguém comprava um TM se quer, e a fome estava se aproximando.
Cansados, Lickitung e Koharu se deitavam na grama. A menina abanava a si mesmo e ao seu Pokémon com um pequeno leque, os esforços haviam sido exagerados. Não demorou muito para que toda a confusão que a dupla havia feito chamasse a atenção das autoridades, ainda mais pelo fato de Pallet ser uma cidade extremamente pequenina. Uma viatura aparecia nas ruas, emergindo de uma das esquinas mais fechadas de todo o vilarejo. A sirene era baixa e bicolorida, como quaisquer outra sirene de viatura em uma roça. Um policial gentil descia de seu carro, olhava para a garota e sorria.
— Você não pode vender nada nessa região... sem uma licença. — Apesar da tensão que pairava no ar, o agente mantinha um tom educado e paciente. Observava com atenção os CDs "pirateados" que Yoshino carregava. O acúmulo de material sem licença poderia facilmente levar a jovem para trás das grades. Enquanto aguardava uma resposta da garota ou de seu Pokémon, examinava os itens na pequena loja, preparando-se para coletar o que julgava ser tralha. As capas pareciam muito bem feitas, coloridas e bem desenhadas a mão. Apesar das maiorias nomenclaturas estarem escritas erradas, ele via a vontade que Yoshino carregava em fazer algum dinheiro.
— D-droga... foi mal. Eu realmente não tinha ideia de que isso era um crime. Você pode prender o Lickitung se quiser! — Brincou, enquanto Lickitung se assustou. O rosado colocava a língua para o lado de fora, mas logo entendia e sorria bastante. O policial também gargalhava, mas depois fechava seus semblante ficando sério. Ele pedia que a dupla aguardasse um momento deixando todos apreensivos, e depois ia até sua viatura. Ele coletava alguns vários sacos de provas para que pudessem pegar os CDs de TM nada confiáveis de Yoshino.
— Peço desculpa, mas eu preciso coletar tudo isso. — Ele sentia o peso dos sentimentos de Yoshino, mas tentava não olhar para a garota ou para o Pokémon fofo que andava ao seu lado. A desempregada pedia para que o homem parasse de "roubar" seu trabalho, ao mesmo tempo em que ela segurava Lickitung para que ele não utilizasse sua língua paralisante contra a autoridade. Cinco ou mais sacos de plástico foram preenchidos com todo o material ilegal, e naquele momento Koharu sentia que todo seu tempo e esforço havia sido novamente perdido. O homem colocava todos os produtos dentro de seu carro, implorando para que Yoshino não reagisse — Você não pode fazer esse tipo de coisa, me entende? Retorne seu Pokémon para dentro da Pokéball, precisamos conversar.
Yoshino sorriu envergonhada, observou os seus itens sendo levados e depois passou o olho para Lickitung — Erm... eu... não tenho uma Pokéball e esse bicho, ele simplesmente me segue e gosta de mim. Eu também gosto dele... — Respondeu com a cara amarelada, sentiu toda vergonha e preocupação do mundo. Lickitung guardava sua língua, coçava a cabeça e mantinha seus olhos no policial. Todos se surpreenderam, mas o agente era o mais impactado dentre todos naquela confusão. O homem colocava uma de suas mãos em sua boca, estava indignado com a dupla.
— Céus... uma novata não é? Bem... você realmente parece confusa. Terei que infelizmente levar todos os CDs. Mas para evitar mais problemas para mim e para você, tente ir até o laboratório e pegar ao menos uma Pokéball para você ter os direitos sobre esse Pokémon. — Ele sabia que aqueles jovens vândalos não sabiam o que havia de errado em toda aquela história, havia muita inocência nos atos daquela garota e de seu Pokémon. Com Yoshino indo até um laboratório Pokémon, ela poderia finalmente se tornar uma autêntica Treinadora Pokémon e assim poderia finalmente correr atrás da vida que tanto almejava. O homem observava com atenção as reações da garota, ela parecia assustada e sendo colocada em grande pressão... mas não havia outra saída.
— Agradeço muito, e peço perdão pelos discos. São todos da minha autoria, e espero que eu consiga dar algum autenticidade para eles daqui para frente. Irei para o Laboratório para proteger esse carinha... mas, novamente, obrigada por não me prender. — Ela agradecia um pouco nervosa, prometia que iria até o lugar para que pudesse resolver todos os contratempos que teria com Lickitung. Ela se despedia do homem deixando todo os itens com o sujeito.
Sob o céu azul e ensolarado da tarde, a determinada Yoshino e seu fiel companheiro Lickitung embarcaram em uma jornada pela tranquila cidade de Pallet. Com um mapa em mãos e a curiosidade cintilando em seus olhos, Yoshino estava em uma missão: encontrar o lendário laboratório do renomado Professor Oak. Seu Lickitung balançava sua língua alegremente, parecia tão entusiasmado quanto ela, suas pegadas ansiosas acompanhando cada passo dela.
Eles caminhavam pelas ruas desconhecidas, Yoshino sentia o vento suave acariciar seu rosto enquanto olhava para os arredores com um misto de empolgação e concentração. Afinal, encontrar o laboratório de um dos maiores pesquisadores Pokémon não era tarefa simples. As casas pitorescas de Pallet pareciam observar atentamente sua jornada, enquanto as árvores altas projetavam sombras convidativas. Caminhando pelas ruas familiares, Yoshino sentiu o vento suave acariciar seu rosto enquanto olhava para os arredores com um misto de empolgação e concentração. Afinal, encontrar o laboratório de um dos maiores pesquisadores Pokémon não era tarefa simples. As casas pitorescas de Pallet pareciam observar atentamente sua jornada, enquanto as árvores altas projetavam sombras convidativas.
A tarde avançava, eles mergulhavam dentre as casas e ruas de Pallet buscando pela construção. Com sorte, de longe um moinho de vento tecnológico se destacava na paisagem de céu azul. A guria agarrava as patinhas do linguarudo, eles começavam a correr até seu objetivo prontos para que pudessem falar com o famoso professor. Em conjunto eles subiam as escadas, atravessavam o portão de metal e tendo muita sorte encontravam o lugar ainda em funcionamento atendendo alguns novatos no Mundo Pokémon. Yoshino suspirava o mais fundo que conseguia, tomava o máximo de ar que podia e assim entrava no lendário Laboratório Pokémon.
Ao entrar para o interior, Yoshino era recebido por uma paleta de cores que variava de tons claros a vibrantes. O laboratório estava repleto de estantes carregadas de livros, com títulos abordando todos os aspectos do mundo Pokémon: desde pesquisas sobre os tipos de Pokémon até tratados sobre ecossistemas e evolução. Os equipamentos de pesquisa, como microscópios avançados e telas de computador, coexistiam harmoniosamente com os elementos naturais que decoravam o ambiente. Uma ampla sala de observação, com janelas panorâmicas que ofereciam vistas da paisagem circundante, servia como um local onde Pokémon feridos ou curiosos podiam ser observados em um ambiente seguro e protegido. Aqui, Pokémon selvagens muitas vezes se tornavam sujeitos de pesquisa, permitindo ao Professor Oak e sua equipe estudar o comportamento e as interações entre diferentes espécies.
O Professor finalizava sua aula com os novatos, até que finalmente notava a presença de Yoshino e Lickitung em seu gigantesco laboratório.
— Oh! Olá, peço desculpas pela demora... em que posso ajudar, queridos? — Perguntou o homem. Ele sentia a ansiedade da garota, os dedos da visitante sangravam com o ressecamento de suas pelinhas arrancadas a força em volta de suas unhas. Os suspiros de Yoshino estavam ofegantes não só por causa de seu cansaço após uma longa corrida, mas também por conta de seu medo e destino sem futuro. Ela deixava com Lickitung sua mala com todos os seus utensílios de montagem de barracas, juntamente de suas roupas. Ela se ajoelhava no chão e não continha seu choro desesperado.
— Sniff... Sniff! Professor! Me ajude, está tudo dando errado... querem tomar meu Pokémon e ele nem se quer tem uma Pokéball. — Ela choramingava, gaguejava, sentia toda a tristeza que seu coração guardava. Era até engraçado ver a garota naquele estado, ela estava simplesmente desesperada e com medo do que poderia acontecer dali para frente. Seus olhos estavam inchados e jorravam água de suas córneas, a nojeira escorria de seu nariz e sua blusa ficava ensopada devido as lágrimas que não terminavam. Lickitung se envergonha enquanto o Professor sentia muita pena da querida chorona. Contava toda a história que aquela tarde trazia.
— C-calma... calma ai! Está tudo bem. Você pode ter algumas Pokéballs, uma Dex e até ser uma Treinadora Pokémon. Você é extremamente gentil, mas precisa se acalmar. — Levantava a novata que estava sobre o chão, apenas olhava para seu rosto e tentava acalma-la da melhor forma. Ele contava a ela tudo que conhecia sobre o início de uma Jornada Pokémon e também como seria complicado o início de sua vida adulta. Os três se uniam para tomar um delicioso café para que pudessem compartilhar experiências naquela tarde tão agradável.
— Eu agradeço muito pela conversa e pela ajuda, estou extremamente grata pelos itens. — Ela já via que Lickitung estava exausto, e ele realmente precisava ficar dentro de uma daquelas esferas. Como havia seis em sua mão, Yoshino olhava para o professor e depois para o Pokémon rosado. Ele tornava a respirar fundo, observava o homem esperando por alguma aprovação. Ele acenava com a cabeça sinalizando que a guria estava fazendo o processo corretamente, e então Koharu rolava a esfera em direção a Lickitung. A bola bicolorida engolia a criatura, ela rolava de um lado para o outro e em três segundos a captura era dada como um grande sucesso. A desempregada finalmente podia sentir o alivio em seu peito.
— Agora, você é uma Treinadora Pokémon. Você pode vivenciar todas as aventuras que quiser. — Ele se assustava, Yoshino saltava sobre o velho o abraçando com muito amor. Ele havia tido a paciência que ela precisava, agora, ela estava sendo dada e levada como uma verdadeira Treinadora Pokémon. Ela havia ganho a liberdade que sempre havia almejado.
— Estou muito feliz, agora eu realmente tenho um título e uma vocação. Obrigada, de verdade.
Após trocarem um último olhar cheio de significado, Yoshino e Lickitung deram alguns passos em direção à saída do laboratório. Ela sabia que a jornada à frente seria cheia de desafios, mas estava pronta para enfrentá-los. Com um último aceno e um coração cheio de determinação, ela cruzou o limiar do laboratório e adentrou o mundo vasto e emocionante dos Pokémon, pronta para criar sua própria história única e inesquecível.
Mensagens : 17
PokePontos : 1390
Apenas sprites pequenos permitidos.
O treinador havia acordado cedo naquele dia, planejava pegar seu pokémon o quanto antes e começar a treina-lo, seu objetivo era poder chegar logo em um nível aceitável para enfrentar outros iniciantes e, talvez quem sabe, conseguir uma grana.
Havia revisado o mapa algumas vezes, tinha certeza do caminho e mesmo assim ao sair perguntou como chegar no laboratório.
Caminhou calmamente, revisava em sua mente as opções.
"Poderia facilmente escolher o Litten, pelas minhas leituras ele é um poderoso pokémon quando chega no estágio final... Claro que o Mudkip não seria um mal pedido também, considerando sua possível Mega Evolução... Quem sabe..." - Sua mente passou por todos os pokémons e embora todas pareciam boas opções, na verdade até melhores do que a que queria pegar, não conseguia se forçar a mudar de ideia.
Perdido em pensamentos ele continuou andando. Não muito tempo depois, chegou ao seu destino, o icônico laboratório.
Teve que esperar um pouco para ser atendido, muitas outras pessoas vieram buscar seu inicial.
Logo o assistente do professor o encaminhou até o local de escolha. Ao encontrar o Professor, teve que escutar aquelas conversas padrões, o mundo que vivemos, os pokémons ao redor do mundo, completar a pokedex, se era um garoto ou garota... Enfim, aquele padrão que todos sabem que acontece.
Depois de alguns minutos só escutando, ele finalmente teve sua chance de escolher.
- Eu quero ele. - Ele apontava para o pokémon comumente conhecido como Chimchar, por mais que sabia que haviam opções melhores, esta era a escolha definitiva.
O pokémon se alegrou por ser escolhido e pulou em direção ao seu mais novo treinador, subindo pelas roupas dele, como se estivesse tentando conhecer cada centimetro de seu treinador.
- Calma garoto, eu não vou sumir de repente, relaxe. - Ele pegou o pokémon nos braços e começou a observar o mesmo. - Acho, que você precisa de um nome... Que tal Burst?
Aparentemente o pequeno havia gostado, então acabou por ser este mesmo o seu nome.
Após pegar todos os itens entregues pelo professor e não havendo mais o que fazer ali, Steve agradeceu, se despediu e seguiu rumo para seus primeiros passos em direção a seus objetivos
Com cabelos loiros e lisos, Zenitsu se destacava na multidão. Sua altura impressionante de 1,90 o fazia se sentir ainda mais ansioso, se perguntando qual seria o Pokémon escolhido para acompanhá-lo em suas aventuras. Enquanto seguia em direção ao laboratório do Professor Oak, ele não pôde deixar de perceber as pessoas que sorriam e acenavam, compartilhando sua alegria.
Ao chegar ao laboratório, Zenitsu respirou fundo antes de bater na porta. Seu coração batia tão forte que quase parecia que poderia saltar do peito a qualquer momento. A porta se abriu, e o próprio Professor Oak o recebeu com um sorriso caloroso.
"Ah, você deve ser o Zenitsu! Bem-vindo a Pallet Town," disse o professor, estendendo a mão para cumprimentá-lo.
Zenitsu apertou a mão do professor com um sorriso tímido. "Sim, sou eu! Estou muito animado para começar minha jornada e escolher meu primeiro Pokémon!"
O laboratório estava repleto de dispositivos tecnológicos e estantes cheias de livros e equipamentos de pesquisa. Zenitsu sentiu uma onda de admiração enquanto seus olhos percorriam o ambiente.
"Eu entendo sua empolgação, Zenitsu. Escolher seu primeiro Pokémon é uma decisão importante," explicou o Professor Oak. "Aqui estão 4 opções para você: Bulbasaur, Charmander, Squirtle e um Riolu que acabou de chegar."
Zenitsu olhou para as quatro Pokébolas alinhadas na mesa. Ele refletiu por um momento, lembrando-se das histórias que ja ouviu sobre cada um dos Pokémon. Finalmente, ele apontou para a Pokébola de Riolu.
"Eu escolho... o Riolu!" disse Zenitsu com determinação.
O Professor Oak sorriu e pegou a Pokébola escolhida. Ele entregou a Zenitsu, que segurou o objeto com carinho. O símbolo da jornada que estava prestes a começar.
"Um excelente escolha, Zenitsu. Agora, você e o Riolu podem começar sua jornada juntos. Lembre-se de cuidar bem dele e construir um forte vínculo," aconselhou o professor.
Zenitsu olhou para a Pokébola, sentindo um misto de emoções. Ele estava animado, mas também sentia uma pitada de nervosismo. Ele estava prestes a embarcar em uma aventura desconhecida, com seu novo companheiro Riolu ao seu lado.
Com um sorriso grato, Zenitsu se despediu do Professor Oak e saiu do laboratório, pronto para enfrentar tudo o que o mundo Pokémon tinha a oferecer. Seu coração estava repleto de determinação, e as cicatrizes em seu corpo eram lembranças das batalhas que ele estava prestes a enfrentar. Com seus olhos aqua cheios de esperança, ele estava pronto para começar sua jornada, com seu novo amiguinho Riolu ao seu lado.
- Spoiler:
- Estou usando 1000 poképontos pra deixar o riolu shiny
Riolu- Spoiler:
Nome: Riolu #447
Lvl: 05
Exp:
Sexo: Masculino
Habilidade: Inner Focus
Item:
OT: Zenitsu Agtsuma
Stats:
HP 40 Attack 70 Defense 40 Sp.Atk 35 Sp.Def 40 Speed 60 Total 285
Características:
-
Ataques:
Endure (Cute - 2 Pontos)
Quick Attack (Cute - 1 Ponto)
Vacuum Wave (Cool - 1 Ponto)
Bullet Punch (Tough - 1 Ponto)
Feint (Cute - 1 Ponto)
(Nv 05, Pallet Town)
8:00
Lugar
Pallet Town
Clima
10º
Última edição por Hermao em Sex Set 01, 2023 8:23 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Hermao)
Elliot havia chegado a Pokegea há quase uma semana e, a cada dia que passava, ele se acostumava mais com a estranha e maravilhosa realidade daquele mundo. Os Pokémon eram uma parte fundamental da vida das pessoas ali, e ele estava curioso em como tudo aquilo era possível. Para isso, descobriu que precisava ir até o laboratório do Professor Oak em Pallet.
Com sua mochila a tiracolo e uma expressão mista de ansiedade e curiosidade no rosto, Elliot partiu em direção ao laboratório. O caminho até lá era tranquilo, com árvores altas e Pokémon selvagens que corriam pelos campos. Cada novo encontro com um Pokémon o fazia sentir-se mais integrado com àquele mundo.
“Em Elyndor em uma situação dessas os cidadãos estariam correndo em pânico, o som da batalha entre Pokémon e Aventureiros estaria se misturando com os gritos de medo e dor... Por que será que eu estou tão incomodado com falta desses sons?”
Elliot se perdia em seus pensamentos, enquanto pausava sua caminhada no meio da estrada, enquanto a vida selvagem não parava, alguns Pokémon passavam no horizonte, entre uma árvore e outra, alguns sobrevoavam o céu azul repleto de nuvens, alguns brincavam com as folhas que caiam com o início da estação.
“Eu só posso estar maluco se preferisse aquele caos, a paz que esse novo mundo remete, seria eu capaz de aprender sobre os Pokémon nesse mundo e levar essa mesma paz para Elyndor? Se alguém é capaz, esse alguém sou eu...”
O jovem mago sabia que precisaria se encontrar naquele novo mundo, então tentaria se adequar a ele e para facilitar, tentaria usar seus conhecimentos prévios de Elyndor e seu ofício para que pudesse encontrar algo equivalente.
Quando finalmente chegou ao laboratório, Elliot ficou impressionado com o tamanho e a organização do local. Uma grande placa de madeira na entrada anunciava: "Laboratório do Professor Samuel Oak". Elliot respirou fundo e entrou. Dentro do laboratório, o jovem mago se impressionava com o nível tecnológico, em Elyndor existiam máquinas, mas todas eram movidas a magia. Perguntando os assistentes do laboratório Elliot encontrou o Professor Oak ocupado com alguns equipamentos e livros, o professor Pokémon percebendo que alguém se aproximava levantou os olhos.
– Ah, olá, jovem treinador! Como posso ajudá-lo?
– Olá, Professor Oak. Meu nome é Elliot Nightray, e eu sou um recém-chegado a este mundo, talvez pareça loucura... O professor interrompe Elliot com um sorriso no rosto. – Não é loucura meu caro Elliot, depois dos eventos do Grande Cataclismo, recebemos visitas de diversos outros mundos, um dos meus trabalhos como Professor e desvendar esses mistérios, adoraria saber mais sobre o seu mundo. Ambos sendo muito curiosos, nem perceberam que desviaram do assunto, e começaram a conversar sobre Elyndor e Pokegea, e levantaram hipóteses sobre o Grande Cataclismo.
Elliot ficava impressionado com tanta informação que conseguiu absorver, além de ficar intrigado com o mesmo evento ter ocorrido nos dois mundos, já Oak ficava assustado em saber que Eliot vinha de m mundo onde humanos e Pokémon estavam em guerra.
– Elliot se me permite sugerir, você se daria muito bem como um Pesquisador, você me parece muito inteligente e pelo pouco que conversamos me mostra fome por conhecimento.
– Professor o senhor é um homem muito sábio, adoraria te ajudar com o que precisar, mas hoje estou aqui para receber meu primeiro Pokémon.
– Claro, claro, venha comigo, irei te apresentar a alguns Pokémon que tenho comigo. O professor colocava uma caneta marcando a página do livro que lia, e se levantava da mesa indo em direção a uma mesa com diversas Pokébolas, abaixo dessas esferas metálicas estava o nome de cada um dos iniciais de cada Região que um dia existiu naquele mundo.
– Como no seu mundo existia Pokémon, acredito que deva conhecer algumas dessas criaturinhas, estou certo?
– Sim Professor, conheço algumas delas e já sei qual irei escolher, mas antes disso, como essas esferas funcionam? Elliot era curioso e mais longos minutos se passavam com ele e Oak conversando sobre o funcionamento de um Pokébola, fascinado o jovem deixa anotado algumas coisas em um livro com páginas brancas que carregava, iria ter que documentar cada nova descoberta, para que um dia pudesse levar esse conhecimento a seu mundo.
– Professor Oak, muito obrigado por me ensinar mais uma vez, não quero mais tomar o seu valioso tempo. Eu ficarei com o Rowlet como meu primeiro Pokémon.
É um Pokémon noturno, armazena energia durante o dia por meio da fotossíntese. Ele se aproxima dos oponentes pairando silenciosamente, antes de disparar uma saraivada de chutes. Este Pokémon é capaz de girar a cabeça quase 180 graus e possui excelente visão noturna. Suas penas são tão afiadas quanto lâminas. Rowlet se sente mais relaxado em espaços apertados e escuros. |
O Professor Oak sorriu, entendendo a escolha de Elliot. – Nunca é perda de tempo uma boa conversa cheia de novas descobertas, e sendo sincero você fez uma excelente escolha. O Prof. Oak agarrava a Pokébola de Rowlet e a entregava nas mãos de seu novo treinador
Elliot recebeu a Pokébola com cuidado, segurando-a entre suas mãos. Mesmo sendo muito determinado e curioso, Elliot estava receoso em coloca Rowlet para fora, seria sua primeira interação com um Pokémon que não seria violenta, em que um estaria tentando matar o outro. Elliot agradecia mais uma vez ao Professor Oak e deixou o laboratório, pronto para começar sua jornada nesse novo mundo.
Última edição por ElliotNightray em Dom Set 03, 2023 3:15 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ElliotNightray)
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Chegava a frente de uma casa, se é que podia falar assim, maior que as outras, nunca havia ouvido falar de professor e nem mesmo de um laboratório, tinha receio que fizessem algo com sua pequena Eevee, mas ainda sim a troca de olhares entre as duas fazia a loira ter coragem de bater a porta do tal professor Oak.
Ao adentrar no laboratório pensou que talvez aquele fosse um dia atípico ou um horário ruim, pois não havia muitas pessoas no local, principalmente pessoas que não usassem jaleco, talvez estivesse chegado ao local errado, mas seguiu observando a parede com o grande poster, demorando um tempo para perceber os olhares curiosos de um rapaz sentado a mesa.
- me...me...meu nome é Fuschia e me mandaram procurar o senhor...pa..para começar a tal jornada...
Dizia completamente sem graça, apertando a Eevee contra o peito como se não fosse deixar ele tirá-la dela, com isso via as pokebolas sobre a mesa alinhadas e ouvia o mais velho falar sobre o quão curioso era uma garota ter um pokémon como amigo sem ser uma treinadora, mas Fuschia não se interessava por aquelas palavras, não se sentia bem naquele lugar que julgava tão cheio. Assim após algum tempo de conversa o professor percebia que Fuschia não sabia nem o básico sobre pokémons e começava a explicar, sem se importar com o que estava fazendo anteriormente, na verdade mostrava até mesmo o funcionamento de uma pokebola e o como usá-la, mostrava a garota alguns pokémons que estavam sobre a mesa, mas o medo a fazia se afastar, ainda era nova e não entendia bem aquelas pequenas criaturas a fazendo falar
- e... eu não tenho o interesse de deixar Ribbon de lado...
Com isso um sorriso se formava no rosto do professor ao perceber que aquelas duas realmente eram amigas, dessa forma acariciava a cabeça do pokémon com tamanho carinho, quase como se fosse um bebe em seu colo e não alguém de outra espécie, os olhares de ambas se cruzavam formando um doce ar de doçura, carinho e respeito, o que fazia o professor se mover e entregar a Fuschia uma pokebola vazia
~ Eles não podem ficar fora de uma dessas em algum lugares, se sua Eevee permitir você pode guarda-la aqui e seguirem como um time em sua jornada aqui para a frente!
O professor falava da forma mais doce que podia, afinal sabia que a eevee precisava entrar na pokebola para “ser” da garota, que colocava a Eevee no chão e a pokebola também, olhando para a pequena e dizendo
- Eu nunca vou deixar nada de mal acontecer a você novamente, sempre estaremos juntas se aceitar entrar aí
Não tinha muita certeza, mas as explicações a fizeram confiar que esse era o correto, dessa forma a pequena Eevee se moveu e cheirou a pokebola apertando seu botão e acionando a mesma, fazendo com que Fuschia se assustasse, mas o professor a acalmava, dessa forma apenas observavam o leve balançar até o parar da pokebola informando que o pokémon poderia ficar ali. Claro que Fuschia não demorou a pegar o item e tirar sua Ribbon de la de dentro novamente para ver se estava tudo bem, guardando a pokebola em seguida e a pegando no colo beijando seu rosto felpudo e sorrindo, se sentindo mais confortável a começar sua jornada e se tornar uma coordenadora como a moça que havia visto na tv, ao lado de sua Ribbon.
Última edição por Fuschia em Qui Set 21, 2023 12:52 am, editado 1 vez(es)